Grupo Casas Bahia em crise: esta acionista já perdeu R$ 7 mil com ações da empresa — hora de dar ‘adeus’ aos papéis?
Não é de hoje que a situação financeira da Casas Bahia - ex-via- pesa sobre as ações na B3. Mas o tamanho do tombo impressiona. Só para você ter uma ideia, os papéis BHIA3, ex-VIIA3, têm renovado nos últimos dias suas mínimas históricas e já acumulam queda de mais de 70% em 2023.
Com isso a pergunta que deve surgir na cabeça de grande parte dos investidores é: o que fazer com a ação do Grupo Casas Bahia? E foi justamente essa a dúvida que uma leitora enviou para o quadro A Dinheirista, em que a repórter especial do Seu Dinheiro Julia Wiltgen resolve casos 'cabeludos' envolvendo dinheiro. A situação foi a seguinte:
Tenho 900 ações da antiga Via (VIIA3) e estou num mato sem cachorro. Estou perdendo por volta de R$ 7 mil e não estou vendo retorno, só o fundo do poço. O que devo fazer? Vender ou esperar uma recuperação do ativo? O que você sugere, quais os cenários possíveis?
Com ajuda do analista de ações da Empiricus Fernando Ferrer, Júlia explica com detalhes o que pode ser feito com as ações do Grupo Casas Bahia. Além disso, ela também soluciona outra situação complicada envolvendo uma mulher que usou o pai de fiador e deixou dívidas de R$ 500 mil para ele pagar. O que fazer nesses casos?
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Além de ver o que fazer com as ações da Casas Bahia, veja também: amigo pediu R$ 20 mil emprestados para tratamento da mãe, mas usou o dinheiro para presentear a namorada. Posso processá-lo?
Em outro episódio de A Dinheirista, Júlia se depara com mais um caso cabeludo. Desta vez, envolvendo um homem que foi enganado por um amigo de infância. Este lhe pediu R$ 20 mil emprestados para um suposto tratamento de saúde da mãe, que estaria com câncer. Mas a realidade não era bem assim…
A mãe não tinha nenhum problema de saúde e ele usou o dinheiro para presentear a namorada com implantes de silicone. Dê o play no vídeo abaixo para conferir o caso e aproveite para se inscrever no nosso canal do YouTube (basta clicar aqui).
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