Já pensou em comprar a Oi (OIBR3) com o prêmio da Mega da Virada? Dividendo bilionário pingando na conta e a volta da Casas Bahia (BHIA3) após grupamento de ações: as mais lidas do Seu Dinheiro na semana
As premiações da loteria apareceram duas vezes no ranking, mas também teve notícia sobre fundos imobiliários em destaque nos últimos dias; confira

A semana foi marcada pelos milhões e bilhões de reais — seja pelo prêmio da Mega da Virada ou da Lotofácil ou pelos dividendos que as grandes empresas anunciaram aos acionistas. Das reportagens mais lidas da semana, duas delas dizem respeito à fezinha que o brasileiro não deixa de fazer.
A notícia mais lida foi a reportagem sobre o que o prêmio de R$ 570 milhões que a Mega-Sena vai sortear no dia 31 de dezembro pode comprar na bolsa — e a surpresa é que empresas inteiras poderiam passar para as mãos do sortudo que levar essa fortuna para casa.
Em segundo lugar na audiência está uma matéria que também fala de uma bolada: a data da distribuição bilionária de dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) da Neoenergia (NEOE3).
Também ocuparam o pódio do Seu Dinheiro o impasse no comando da gestora do fundo imobiliário DEVA11, que acabou derrubando as cotas do FII na B3; a aposta que levou sozinha o prêmio da Lotofácil e a divulgação da segunda prévia do Ibovespa, que trouxe de volta a Casas Bahia (BHIA3) à carteira teórica depois que o papel havia sido excluído na esteira do grupamento de ações.
Veja a seguir a lista das cinco matérias mais lidas no Seu Dinheiro na última semana:
1 - Mega da Virada: Você pode comprar a Oi (OIBR3) e mais de 60 outras empresas listadas na bolsa com os R$ 570 milhões do prêmio
A Mega da Virada, concurso especial de fim de ano da Mega-Sena, elevou a previsão do prêmio para R$ 570 milhões na última semana. Trata-se do maior valor já pago pela Loterias Caixa na história.
Leia Também
Ditados, superstições e preceitos da Rua
Feijão com arroz: Ibovespa busca recuperação em dia de payroll com Wall Street nas máximas
A premiação, que será sorteada em 31 de dezembro, não acumula, o que significa que, se nenhuma aposta acertar as seis dezenas, o prêmio será repartido por aquelas que acertarem cinco números e assim por diante.
Na inédita hipótese de alguém levar a bolada sozinho, o valor de mais de meio bilhão de reais na conta seria suficiente para fazer uma série de investimentos.
Quando o prêmio previsto ainda era de R$ 550 milhões, mostramos que a quantia poderia gerar mesadas milionárias se aplicada na poupança ou outros investimentos ultraconservadores.
Mas se o ganhador resolvesse entrar no mundo dos negócios e investir em ações, ele seria capaz, teoricamente, de adquirir empresas inteiras, inclusive companhias abertas em bolsa. Existem hoje, segundo dados do Broadcast, 70 empresas listadas na B3 cujo valor de mercado é inferior a R$ 570 milhões.
Leia a reportagem completa aqui.
2 - O dividendo vai pingar na conta: gigante da energia dá a data do pagamento bilionário aos acionistas
O setor de energia é conhecido por ser um bom pagador de dividendo. Nesta terça-feira (19) uma gigante do setor anunciou os detalhes de uma distribuição bilionária de proventos aos seus acionistas.
A Neoenergia (NEOE3) vai fazer dois tipos de pagamentos: dividendos e juros sobre capital próprio (JCP) — aqueles que incidem 15% de imposto de renda retidos na fonte.
Em uma primeira etapa, a companhia anunciou a data que vai pagar os R$ 708,6 milhões em dividendos aprovados em assembleia realizada em abril deste ano, com base nos resultados apurados até 31 de dezembro de 2022.
O pagamento deve pingar na conta dos acionistas que estavam na base da companhia em 24 de abril deste ano em 27 de dezembro. O dividendo corresponde a R$ 0,5838428214 por ação ordinária da Neoenergia.
Leia a reportagem completa aqui.
A DINHEIRISTA - VENDI MEU VALE-ALIMENTAÇÃO E AGORA ESTOU SENDO AMEAÇADA!
3 - Impasse no comando da gestora do fundo imobiliário DEVA11 derruba cotas do FII na B3; controladores e gestores da Devant se enfrentam na Justiça
O impasse na diretoria da Devant, gestora do Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11), afeta as cotas do fundo imobiliário na B3 nesta segunda-feira (18). O FII, que chegou a cair mais de 4,5% na mínima do dia, operava com um recuo de 2,66%, a R$ 41,31, por volta das 13h55.
A queda ocorre em meio a dúvidas dos investidores a respeito de quem está no comando da gestora e, consequentemente, da condução do DEVA11. A RTSC, holding que é sócia majoritária da Devant, demitiu três dos principais executivos da empresa na última sexta-feira (15).
“A decisão foi tomada em benefício dos cotistas dos fundos e da própria empresa”, afirma a RTSC, que diz ter encontrado irregularidades na condução da gestora. Já a Devant diz que as destituições não são válidas pois a assembleia na qual elas foram deliberadas não tinha o quórum necessário para validar a decisão.
Enquanto isso, a Vórtx, administradora do DEVA11, informou que está em contato com a gestora, "a fim de obter maiores informações acerca dos fatos narrados em matérias jornalísticas".
Leia a reportagem completa aqui.
4 - Enfim um milionário: aposta leva sozinha o prêmio da Lotofácil; Quina acumula de novo
A faixa principal da Lotofácil teve mais de dez ganhadores nos sorteios realizados nesta semana.
No entanto, somente na noite de quinta-feira (21) um deles ficou milionário.
Enquanto isso, a Quina acumulou de novo e os brasileiros contam os dias para o sorteio da Mega da Virada.
Confira a seguir os detalhes sobre os últimos e os próximos sorteios das principais loterias da Caixa.
Leia a reportagem completa aqui.
5 - Ação da Casas Bahia despenca desde grupamento, mas objetivo da operação está perto de ser alcançado
Quando o Grupo Casas Bahia (BHIA3) aprovou um grupamento de ações, o objetivo da direção da varejista era claro: permanecer no Ibovespa.
Isso porque a ação da companhia amarga uma queda de mais de 70% no acumulado do ano.
Com isso, BHIA3 virou uma penny stock, como são chamadas as ações cotadas a menos de R$ 1.
No entanto, um dos critérios da B3 para a permanência de uma ação no Ibovespa é que ela não seja uma penny stock.
A Casas Bahia até tentou se antecipar. O grupamento foi aprovado pelos acionistas no fim de novembro.
Rumo a 2026 com a máquina enguiçada e o cofre furado
Com a aproximação do calendário eleitoral, cresce a percepção de que o pêndulo político está prestes a mudar de direção — e, com ele, toda a correlação de forças no país — o problema é o intervalo até lá
Tony Volpon: Mercado sobrevive a mais um susto… e as bolsas americanas batem nas máximas do ano
O “sangue frio” coletivo também é uma evidência de força dos mercados acionários em geral, que depois do cessar-fogo, atingiram novas máximas no ano e novas máximas históricas
Tudo sob controle: Ibovespa precisa de uma leve alta para fechar junho no azul, mas não depende só de si
Ibovespa vem de três altas mensais consecutivas, mas as turbulências de junho colocam a sequência em risco
Ser CLT virou ofensa? O que há por trás do medo da geração Z pela carteira assinada
De símbolo de estabilidade a motivo de piada nas redes sociais: o que esse movimento diz sobre o mundo do trabalho — e sobre a forma como estamos lidando com ele?
Atenção aos sinais: Bolsas internacionais sobem com notícia de acordo EUA-China; Ibovespa acompanha desemprego e PCE
Ibovespa tenta manter o bom momento enquanto governo busca meio de contornar derrubada do aumento do IOF
Siga na bolsa mesmo com a Selic em 15%: os sinais dizem que chegou a hora de comprar ações
A elevação do juro no Brasil não significa que chegou a hora de abandonar a renda variável de vez e mergulhar na super renda fixa brasileira — e eu te explico os motivos
Trocando as lentes: Ibovespa repercute derrubada de ajuste do IOF pelo Congresso, IPCA-15 de junho e PIB final dos EUA
Os investidores também monitoram entrevista coletiva de Galípolo após divulgação de Relatório de Política Monetária
Rodolfo Amstalden: Não existem níveis seguros para a oferta de segurança
Em tese, o forward guidance é tanto mais necessário quanto menos crível for a atitude da autoridade monetária. Se o seu cônjuge precisa prometer que vai voltar cedo toda vez que sai sozinho de casa, provavelmente há um ou mais motivos para isso.
É melhor ter um plano: Ibovespa busca manter tom positivo em dia de agenda fraca e Powell no Senado dos EUA
Bolsas internacionais seguem no azul, ainda repercutindo a trégua na guerra entre Israel e o Irã
Um longo caminho: Ibovespa monitora cessar-fogo enquanto investidores repercutem ata do Copom e testemunho de Powell
Trégua anunciada por Donald Trump impulsiona ativos de risco nos mercados internacionais e pode ajudar o Ibovespa
Um frágil cessar-fogo antes do tiro no pé que o Irã não vai querer dar
Cessar-fogo em guerra contra o Irã traz alívio, mas não resolve impasse estrutural. Trégua será duradoura ou apenas mais uma pausa antes do próximo ato?
Felipe Miranda: Precisamos (re)conversar sobre Méliuz (CASH3)
Depois de ter queimado a largada quase literalmente, Méliuz pode vir a ser uma opção, sobretudo àqueles interessados em uma alternativa para se expor a criptomoedas
Nem todo mundo em pânico: Ibovespa busca recuperação em meio a reação morna dos investidores a ataque dos EUA ao Irã
Por ordem de Trump, EUA bombardearam instalações nucleares do Irã na passagem do sábado para o domingo
É tempo de festa junina para os FIIs
Alguns elementos clássicos das festas juninas se encaixam perfeitamente na dinâmica dos FIIs, com paralelos divertidos (e úteis) entre as brincadeiras e a realidade do mercado
Tambores da guerra: Ibovespa volta do feriado repercutindo alta dos juros e temores de que Trump ordene ataques ao Irã
Enquanto Trump avalia a possibilidade de envolver diretamente os EUA na guerra, investidores reagem à alta da taxa de juros a 15% ao ano no Brasil
Conflito entre Israel e Irã abre oportunidade para mais dividendos da Petrobras (PETR4) — e ainda dá tempo de pegar carona nos ganhos
É claro que a alta do petróleo é positiva para a Petrobras, afinal isso implica em aumento das receitas. Mas há um outro detalhe ainda mais importante nesse movimento recente.
Não foi por falta de aviso: Copom encontra um sótão para subir os juros, mas repercussão no Ibovespa fica para amanhã
Investidores terão um dia inteiro para digerir as decisões de juros da Super Quarta devido a feriados que mantêm as bolsas fechadas no Brasil e nos Estados Unidos
Rodolfo Amstalden: São tudo pequenas coisas de 25 bps, e tudo deve passar
Vimos um build up da Selic terminal para 15,00%, de modo que a aposta em manutenção na reunião de hoje virou zebra (!). E aí, qual é a Selic de equilíbrio para o contexto atual? E qual deveria ser?
Olhando para cima: Ibovespa busca recuperação, mas Trump e Super Quarta limitam o fôlego
Enquanto Copom e Fed preparam nova decisão de juros, Trump cogita envolver os EUA diretamente na guerra
Do alçapão ao sótão: Ibovespa repercute andamento da guerra aérea entre Israel e Irã e disputa sobre o IOF
Um dia depois de subir 1,49%, Ibovespa se prepara para queimar a gordura depois de Trump abandonar antecipadamente o G-7