🔴 JÁ ACERTOU AS CONTAS COM O LEÃO? O PRAZO ESTÁ CHEGANDO AO FIM – BAIXE GUIA GRATUITO E VEJA COMO DECLARAR O IR 2025

Essas 10 ações são as small caps favoritas dos gestores. Descubra quem são as pequenas notáveis da bolsa

As small caps são as empresas que ainda são pequenas e as que a maioria dos investidores simplesmente ignoram

24 de agosto de 2023
11:08 - atualizado às 11:09
ações, small caps, bolsa

Como você já deve ter percebido, aqui no Market Makers acreditamos muito no poder das small caps. São as empresas que mais sofreram no ciclo de alta da taxa básica de juros, são as empresas que ainda são pequenas e as que a maioria dos investidores profissionais simplesmente ignoram. 

Acreditamos tanto nelas que resolvemos fazer o Small Caps Masters, um evento especial no qual estamos trazendo os principais gestores do Brasil focados nesse tipo de ação.

No primeiro dia, Rodolfo Amstalden, da Empiricus, e Werner Roger, da Trígono, falaram do cenário econômico e de sua filosofia de investimentos, respectivamente. 

Ontem, segundo dia de evento, trouxemos quatro especialistas que resumiram, ao todo, dez teses de investimentos em small caps.

Sem mais delongas, abaixo você encontra os resumos dessas teses e os gestores que as trouxeram para nós ontem. Se você quiser ver as teses completas, clique aqui

Confira as 10 small caps recomendadas pelos gestores:

1 - Fras-Le (FRAS3) | Rafael Maisonnave, da Tarpon

Empresa com 67 anos de vida, que produz peças como discos de freio e amortecedores para carros. É uma companhia que pode ser acompanhada quase como um cálculo atuarial, uma vez que, a cada dia que passa, os carros estão mais próximos de terem que trocar suas peças, e 90% de suas vendas são itens de reposição.

Em outras palavras, seus produtos têm consumo resiliente por serem essenciais e pela frota do país ser um número pouco volátil. 

Além de ter sobrevivido tanto tempo em um ambiente problemático de negócios, como o brasileiro, a companhia tem uma margem Ebitda que cresce e negocia a múltiplos baixos em relação a blue chips e large caps.

Resumindo, é uma companhia que cresce, resiliente, barata e com capacidade de crescimento inorgânico, via aquisições, que via de regra são muito bem sucedidas.

Leia Também

2 - Marcopolo (POMO4) | Raphael Maia, da Organon

A Marcopolo é uma empresa que produz carrocerias de ônibus. Entre 2010 e 2013, empresários compraram muitos ônibus subsidiados — era até 20% mais barato do que comprar com juros a mercado.

Depois de 2014, com o fim dos benefícios, houve uma ressaca e até 2019, a empresa passou por anos complicados.

Hoje chegou a hora de trocar os ônibus comprados até 2013 e a companhia enxugar sua estrutura de produção, consegue margens fortes, de até 14% de margem Ebitda, com volume menor.

É uma companhia que ganhou bastante eficiência na produção e em 2024 deve ter uma demanda  superior a 2023, com o programa Caminho da Escola.

Assim, esperamos que em 2024 seu Ebitda multiplique por 9 em relação a 2021, atingindo R$ 900 milhões.

3 - Vulcabras (VULC3) | Matheus Soares, do Market Makers

Esse é o caso de uma empresa e um mercado que passaram por uma inflexão.

Até 2018, Vulcabras e as outras companhias passavam por problemas, com marcas internacionais, como Nike e Adidas, despejando no Brasil calçados velhos a preços muito baixos.

De lá para cá, as coisas mudaram, com a companhia licenciando a Under Armour e Mizuno no país, e a Nike passando para a Centauro. 

Isso indicava que a venda de tênis esportivos seria um território no qual as empresas passariam a preocupar-se em ter boas margens.

No caso da Vulcabras, desde 2019 seu lucro cresce 40% ao ano aliado a crescimento de margens e ROIC (retorno sobre capital investido) de 24%.

Além desses ótimos números, tem uma oportunidade grande de crescimento no e-commerce. 

4 - Lavvi (LAVV3) | Rafael Maisonnave, da Tarpon

A incorporadora fez seu IPO em 2021, mas só entramos depois. É uma companhia ultracapitalizada, com R$ 500 milhões de caixa líquido, que faz poucos e grandes lançamentos.

Consegue vender 180% mais que a concorrência, e com margem bruta acima da média, o que indica que mercado recebe bem seus empreendimento.

Outro ponto positivo está no fundador e principal executivo da companhia, o Ralph Horn, que quando criou a Lavvi já tinha 30 anos de experiência.

Alguns de seus números são animadores. A companhia hoje negocia a módicas 6 vezes o lucro e distribuiu um terço do preço da ação nos últimos dois anos em dividendos e recompra.

5 - Ocean Pact (OPCT3) | Raphael Maia, da Organon

Trata-se de uma empresa de embarcações de apoio para plataformas de petróleo. Apesar de não ter entregue o que prometeu desde seu IPO, deve ser ajudada por uma melhora na dinâmica do petróleo.

Como a Petrobras deve colocar 14 novas plataformas em funcionamento, a necessidade de novas embarcações de apoio deve aumentar, ao mesmo tempo que a produção de novas embarcações fica comprometida devido ao alto custo de capital atual.

Assim, os preços pagos pelo uso dos barcos da Ocean Pact deve crescer e sua geração de caixa se fortalecer.

6 - Banco ABC | Camilo Marcantônio, da Charles River

É um banco focado em emprestar dinheiro para empresas. A tese é simples: com os preços de hoje, você pode comprar uma companhia 25% mais barata que seu próprio valor patrimonial.

Cabe lembrar que negociar abaixo do valor patrimonial não é necessariamente uma coisa boa — mas nesse caso, sim.

7 - Orizon | Gustavo Heilberg, da HIX

Fez IPO em 2021 e é a única do segmento, de operação de aterros sanitários.

Ela opera 15 aterros e recebe uma tarifa para cada quilo de lixo que recebe e sua alavanca de crescimento é o movimento de valorização do lixo, o que acontece, por exemplo, com a produção de biogás como energia ou combustível.

É um fluxo de caixa muito previsível, que deve crescer organicamente com o PIB.

Em outras regiões, como nos Estados Unidos, empresas semelhantes costumam conseguir repassar preços muito bem.

Ela tem também um potencial de crescimento grande, com aquisições, como já feito com a Estre, e pela substituição dos muitos lixões que existem por aterros sanitários.

É uma companhia num setor que cresce, com crescimento de Ebitda, retorno sobre capital alto, num preço interessante.

8 - Mills | Matheus Soares, do Market Makers

É uma empresa que aluga plataformas elevatórias e outras máquinas pesadas que podem ser utilizadas em construção civil, eventos e outras montagens.

Uma das maiores do mundo na área, tem vantagem competitiva na compra de equipamentos e na presença, que é nacional.

Ao adquirir a Solaris e a Triengel, entrou em uma fase de crescimento importante. Olhando para frente, temos uma empresa que pode crescer 20% a 30% ao ano seu lucro por muito tempo.

Onde ela é relevante, é a maior, e onde ainda não tem presença, está chegando forte. Enxergamos forte crescimento que não está refletido no preço da Mills.

9 - Tupy | Camilo Marcantônio, da Charles River

Mais uma empresa de auto-peças, nesse caso uma fundição de blocos e cabeçotes para motores que vem fazendo grandes aquisições.

É líder no hemisfério ocidental, e tem posição forte em relação às montadoras por causa do tamanho e da importância do que faz.

Em termos de múltiplos, negocia a quatro vezes o valor da firma, ao mesmo tempo que é forte geradora de caixa em uma atividade que não demanda fortes investimentos adicionais — assim, seu caixa pode ser distribuído aos acionistas.

Recentemente adquiriu, por um preço barato, a MWM, que faz montagem de motores, tendo portanto uma grande sinergia consigo.

O risco da eletrificação automotiva existe, mas a maior parte de seus motores e peças são para veículos pesados, onde a eletrificação é mais complexa.

10 - Boa Safra | Gustavo Heilberg, da HIX

Produtora de sementes de soja e de outras culturas, é uma empresa que licencia para si tecnologias de companhias como Bayer e Monsanto.

É um negócio que cresce muito, em linha com o agronegócio brasileiro (3,5% ao ano há 20 anos) em termos de faturamento e também em termos de preço, conforme aumenta e muda a tecnologia.

Hoje, tem 7% de market share, em um mercado que tende a ser consolidado, provavelmente por ela mesma.

Desde seu IPO, em 2021, triplicou seu Ebitda, para R$ 210 milhões, mas seu múltiplo de 6 vezes lucro, é menor que o do seu IPO. 

Não custa lembrar que esses são apenas resumos, simplificações em teses de small caps apresentadas em mais de duas horas de evento ontem. Para assistir as teses completas, apresentadas de modo mais aprofundado, clique aqui.

Abraços,
Renato Santiago

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
SANGRIA NA BOLSA

Ações do Banco do Brasil sentem o peso do balanço fraco e tombam mais de 10% na B3. Vale a pena comprar BBAS3 na baixa?

16 de maio de 2025 - 10:34

A avaliação do mercado sobre o resultado foi negativa. Veja o que dizem os analistas

QUID PRO QUO

Fusão entre Marfrig e BRF inclui dividendo de R$ 6 bilhões — mas só terá direito à bolada o investidor que aprovar o casamento

16 de maio de 2025 - 9:42

Operação ainda deverá passar pelo crivo dos investidores dos dois frigoríficos em assembleias gerais extraordinárias (AGEs) convocadas para junho

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O mapa da mina: Ibovespa repercute balanço do Banco do Brasil e fusão entre BRF e Marfrig

16 de maio de 2025 - 8:47

Bolsas internacionais amanhecem no azul, mas noticiário local ameaça busca do Ibovespa por novos recordes

SEM APETITE

Warren Buffett não quer mais o Nubank: Berkshire Hathaway perde o apetite e zera aposta no banco digital 

16 de maio de 2025 - 7:58

Esta não é a primeira vez que o bilionário se desfaz do roxinho: desde novembro do ano passado, o megainvestidor vem diminuindo a posição no Nubank

SEXTOU COM O RUY

Você está buscando no lugar errado: como encontrar as próximas ‘pepitas de ouro’ da bolsa

16 de maio de 2025 - 6:03

É justamente quando a competição não existe que conseguimos encontrar ações com grande potencial de valorização

CASAMENTO DE GIGANTES

BRF (BRFS3) e Marfrig (MRFG3) se unem para criar MBRF. E agora, como ficam os investidores com a fusão?

15 de maio de 2025 - 20:26

Anos após a tentativa de casamento entre as gigantes do setor de frigoríficos, em 2019, a nova combinação de negócios enfim resultará no nascimento de uma nova companhia

DE SEGUNDA

Méliuz (CASH3) consegue mudar estatuto e pode adotar bitcoin (BTC) como principal ativo estratégico da tesouraria

15 de maio de 2025 - 19:10

Os planos da plataforma para investir em criptomoedas começaram no dia 6 de março, quando anunciou que havia usado 10% de seu caixa para comprar bitcoin

VISÃO DA INDÚSTRIA

Ibovespa melhor do que o S&P 500? Por que os gestores seguem vendidos em bolsa americana, segundo pesquisa da Empiricus

15 de maio de 2025 - 18:56

O levantamento mostrou que, pelo segundo mês consecutivo, a bolsa brasileira superou a bolsa americana em sentimento positivo dos gestores; descubra as razões

RESULTADO

Agronegócio não dá trégua: Banco do Brasil (BBAS3) frustra expectativas com lucro 20% menor e ROE de 16,7% no 1T25

15 de maio de 2025 - 18:55

Um “fantasma” já conhecido do mercado continuou a fazer peso nas finanças do BB no primeiro trimestre: os calotes no setor de agronegócio. Veja os destaques do balanço

O VILÃO FOI O COELHO

Americanas (AMER3): prejuízo de R$ 496 milhões azeda humor e ação cai mais de 8%; CEO pede ‘voto de confiança’

15 de maio de 2025 - 16:31

A varejista, que enfrenta uma recuperação judicial na esteira do rombo bilionário, acabou revertendo um lucro de R$ 453 milhões obtido no primeiro trimestre de 2024

DEPOIS DO CALVÁRIO

Ação da Oi chega a subir mais de 20% e surge entre as maiores altas da bolsa. O que o mercado gostou tanto no balanço do 1T25?

15 de maio de 2025 - 13:03

A operadora de telefonia ainda está em recuperação judicial, mas recebeu uma ajudinha para reverter as perdas em um lucro bilionário nos primeiros três meses do ano

ESQUELETO NO ARMÁRIO

Exclusivo: Disputa bilionária da Bradespar (BRAP4) com fundos de pensão chega a momento decisivo

15 de maio de 2025 - 9:15

Holding do Bradesco, a Bradespar classifica a causa, que pode chegar a R$ 3 bilhões,  como uma perda “possível” em seu balanço e não tem provisão

BALANÇO

Banco Pine (PINE4) supera rentabilidade (ROE) do Itaú e entrega lucro recorde no 1T25, mas provisões quadruplicam no trimestre

15 de maio de 2025 - 8:30

O banco anunciou um lucro líquido recorde de R$ 73,5 milhões no primeiro trimestre; confira os destaques do resultado

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O novo normal durou pouco: Ibovespa se debate com balanços, PIB da zona do euro e dados dos EUA

15 de maio de 2025 - 8:09

Investidores também monitoram a primeira fala pública do presidente do Fed depois da trégua na guerra comercial de Trump contra a China

ELAS TÊM CHANCE?

Queda de 90% desde o IPO: o que levou ao fracasso das novatas do e-commerce na B3 — e o que esperar das ações

15 de maio de 2025 - 6:15

Ações de varejistas online que abriram capital após brilharem na pandemia, como Westwing, Mobly, Enjoei, Sequoia e Infracommerce, viraram pó desde o IPO; há salvação para elas?

MAIS UMA NA FILA

Serena (SRNA3) de saída da B3: Actis e GIC anunciam oferta para fechar o capital da empresa de energia renovável; ações sobem forte

14 de maio de 2025 - 16:38

A oferta pública de aquisição vem em meio ao processo de redução de dívidas da empresa, que atingiu um pico na alavancagem de 6,8 vezes a dívida líquida/Ebitda

ANTES DO BALANÇO

Ação da Casas Bahia (BHIA3) sobe forte antes de balanço, ajudada por vitória judicial que poderá render mais R$ 600 milhões de volta aos cofres

14 de maio de 2025 - 11:51

Vitória judicial ajuda a impulsionar os papéis BHIA3, mas olhos continuam voltados para o balanço do 1T25, que será divulgado hoje, após o fechamento dos mercados

DO ROXO AO VERMELHO

Balanço do Nubank desagradou? O que fazer com as ações após resultado do 1T25

14 de maio de 2025 - 10:11

O lucro líquido de US$ 557,2 milhões no 1T25, um salto de 74% na comparação anual, foi ofuscado por uma reação negativa do mercado. Veja o que dizem os analistas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Show de talentos na bolsa: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca

14 de maio de 2025 - 8:20

Ibovespa acaba de renovar sua máxima histórica em termos nominais e hoje depende do noticiário corporativo para continuar subindo

MERCADO DE ACESSO

Depois de negociar ações de pequenas e médias empresas brasileiras, BEE4 quer estrear na renda fixa no segundo semestre

14 de maio de 2025 - 6:03

Conhecida como ‘bolsa das PMEs’, startup busca investidores para levantar capital para empresas que faturam até R$ 500 milhões ao ano

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar