Por que as ações da Tenda (TEND3) operam em alta mesmo após a construtora voltar a dar prejuízo
Para a Genial, o desempenho é explicado pela visão do mercado a respeito do noticiário sobre a companhia

As ações da Tenda (TEND3) operam em forte alta nesta sexta-feira (10), um dia após a divulgação do balanço do quarto trimestre. Mas isso não significa que os números da construtora tenham sido bem recebidos pelos analistas.
Pelo contrário, os especialistas do setor consideraram o resultado — que inclui um prejuízo líquido trimestral e anual e o encolhimento das margens — fraco. Ainda assim, por volta das 13h50, os papéis TEND3 avançavam 3,35%, cotados em R$ 5,24.
Para a Genial, o desempenho é explicado pela visão do mercado a respeito do noticiário sobre a companhia. Entre as últimas novidades, a Tenda vendeu parte de sua carteira de recebíveis por R$ 320 milhões.
Além disso, há a expectativa de que o Pode Entrar, programa habitacional recém-anunciado pela Prefeitura de São Paulo, possa impulsionar os lançamentos e vendas da construtora.
Ainda assim, a Genial avalia que o resultado apresentado ontem não ajuda a manter o “momentum de otimismo” com a companhia e segue com recomendação neutra para os papéis.
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Destaques do balanço da Tenda (TEND3)
A corretora explica que um dos destaques negativos foi a margem bruta ajustada. O indicador ficou em 13,1% no quarto trimestre, abaixo da expectativa de 16,5% dos analistas.
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Por outro lado, a margem bruta das novas vendas acelerou para 31,1%, alta de 0,7 ponto percentual na comparação com os três meses imediatamente anteriores.
O Santander aponta ainda que, apesar dos números fracos, a companhia registrou um consumo de caixa de R$ 13 milhões no trimestre, bem abaixo dos R$ 125 milhões registrados entre julho e setembro de 2022.
Já o BTG Pactual reconhece que a empresa adota medidas significativas para ajustar sua estrutura de capital e “pode haver gatilhos positivos de curto prazo para a ação”.
Mas ambos os bancos permanecem com a indicação neutra para os papéis. O Santander define um preço-alvo de R$ 5,40 — com potencial de alta de 3% —, enquanto o BTG é um pouco mais otimista, subindo a cotação-alvo para R$ 6 e o possível upside para 14,5%.
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