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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa fecha na máxima histórica após Fed e Copom e com Brasília no radar; dólar cai a R$ 4,91

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14 de dezembro de 2023
7:23 - atualizado às 18:13

RESUMO DO DIA: No dia seguinte das decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, o apetite ao risco continuou impulsionando o avanço dos índices internacionais — e do Ibovespa.

Nos primeiros minutos do pregão, o principal índice da bolsa brasileira bateu o recorde intradiário ao alcançar os 131.259 pontos, mas aliviou os ganhos ao longo do dia.  

Por aqui, além de digerir a decisão do Banco Central que trouxe a Selic a 11,75% ao ano, os investidores acompanharam mais um dia agitado em Brasília, com sessão do Congresso Nacional para a derrubada de vetos. Entre eles, a prorrogação da desoneração da folha de pagamento, marco temporal para a demarcação de terra indígenas e dispositivos do arcabouço fiscal e do Carf.

A Comissão Mista também aprovou o parecer da medida provisória que trata da subvenção do ICMS, com a inclusão de mudanças nos juros sobre capital próprio (JCP).

Lá fora, além da perspectiva de afrouxamento monetário nos Estados Unidos após sinais do Federal Reserve (Fed) na véspera, o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiram pela manutenção dos juros.

Mas, ao contrário do Fed, descartaram a possibilidade de alívio na política mais restritiva adiante, a exemplo da presidente do BCE, Christine Lagarde, que afirmou que um possível corte de juros não foi tema da reunião de hoje.

O Ibovespa fechou o pregão com alta de 1,06%, aos 130.842 pontos, na máxima histórica.

O dólar à vista terminou o dia a R$ 4,9151, com recuo de 0,12%.

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (14):

MAIORES ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou o pregão na máxima histórica.

Um dos impulsionadores do índice foi o avanço do petróleo — o que repercutiu sobre as companhias ligadas à commodity.

Confira as maiores altas do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 8,104,79%
PRIO3PRIO ONR$ 47,284,54%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,454,30%
MRVE3MRV ONR$ 10,834,23%
RENT3Localiza ONR$ 65,313,80%

Na ponta negativa, as varejistas figuram entre as maiores quedas apesar do forte apetite ao risco e alívio nos juros futuros (DIs) em toda a curva.

O setor foi penalizado pela aprovação da medida provisória que trata da subvenção do ICMS, que também inclui mudanças nos juros sobre capital próprio (JCP), pela comissão mista do Congresso Nacional.

As ações da SLC Agrícola (SLCE3) repetiram o movimento de queda da véspera após companhia informar que fará um desdobramento de ações, conhecido no mercado como split.

Com a operação, que é uma das formas que as empresas listadas na bolsa encontram para angariar mais investidores, as companhias dividem o número de papéis disponíveis no mercado e passam a ter mais ações livres.

Confira as maiores quedas do Ibovespa hoje:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,50-5,66%
NTCO3Natura ONR$ 16,35-5,22%
PETZ3Petz ONR$ 4,20-4,98%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,43-3,95%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 18,56-3,66%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão com alta de 1,06%, aos 130.842,09 pontos. Esse é o maior fechamento do índice na história.

O principal índice da bolsa brasileira ganhou força apoiada pelo otimismo dos investidores internacionais com o afrouxamento monetário nos Estados Unidos no primeiro semestre de 2024 e a continuidade da redução em 50 pontos-base da taxa Selic, agora em 11,75% ao ano.

Além disso, a forte alta do petróleo impulsionou os ativos locais. Os futuros do petróleo Brent para fevereiro terminaram a sessão com avanço 3,16%, com o barril cotado a US$ 76,61, na Intercontinental Exchange (ICE).

Por fim, o dia em Brasília foi agitada. Em sessão do Congresso Nacional, os deputados e senadores derrubaram o veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos, que beneficia 17 setores da economia que mais empregam.

Após a derrubada da medida, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a alertou ao Legislativo que a medida é inconstitucional e que o governo deve recorrer ao Judiciário.

"A desoneração [da folha de pagamento] viola dispositivo da Constituição. [...] Da nossa parte, não há intenção de antagonizar, mas buscaremos o Judiciário. A derrubada do veto é uma questão muito delicada e governo tomará medidas", disse Haddad.

O Congresso também derrubou vetos ao marco temporal de demarcação de terras indígenas, dispositivos do voto de qualidade no Carf e do arcabouço fiscal.

A comissão mista do Legislativo aprovou também hoje a medida provisória que trata da subvenção do ICMS, que inclui mudanças nos juros sobre capital próprio (JCP).

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerraram o pregão em alta, ainda apoiadas pelo otimismo de alívio no aperto monetário nos Estados Unidos após a decisão do Federal Reserve (Fed) na véspera.

  • S&P 500: +0,26%, aos 4.719,55 pontos;
  • Dow Jones: +0,43%, aos 37.248,35 pontos;
  • Nasdaq: +0,19%, aos 14.761,56 pontos.
SABESP (SBSP3) INVERTE SINAL

Com temor à judicialização da privatização da Sabesp (SBSP3), aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas na semana passada, as ações da companhia inverteram o sinal e operam em território negativo.

Os papéis SBSP3 caem 0,69%, a R$ 70,69, no Ibovespa.

FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou o dia a R$ 4,9151, com queda de 0,12%, no mercado à vista.

A moeda norte-americana foi pressionada pela perspectiva de afrouxamento monetário nos Estados Unidos, após o Federal Reserve (Fed) decidir pela manutenção dos juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano.

Além disso, os Bancos Centrais Europeu (BCE) e da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) também decidiram pela manutenção dos juros no atual patamar.

WARREN BUFFETT INVESTE QUASE R$ 3 BILHÕES PARA COMPRAR AÇÕES DE GIGANTE PETROLEIRA

Um dos maiores investidores do mundo, Warren Buffett concedeu um novo voto de confiança no setor de petróleo. A Berkshire Hathaway gastou cerca de US$ 588,7 milhões — equivalente a R$ 2,88 bilhões, nas cotações atuais — para comprar mais 10,5 milhões de ações da Occidental Petroleum, uma das maiores petroleiras dos Estados Unidos.

Com o negócio, a holding do Oráculo de Omaha passa a ter uma participação de aproximadamente 27% na gigante norte-americana de petróleo, segundo documento enviado à SEC (a versão estadunidense da CVM). 

Isso torna a petroleira a sexta maior participação acionária no portfólio da Berkshire, atrás de nomes como Apple, Bank of America, American Express Company, Coca-Cola e Chevron Corporation — outra gigante do setor de energia. 

Vale lembrar que a Berkshire Hathaway detém ainda ações preferenciais e garantias (warrants) para aquisição de outras 83,8 milhões de papéis da Occidental por US$ 4,7 bilhões (R$ 23,05 bilhões).

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FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo encerram o dia em forte alta, apoiado pela queda do dólar no mercado internacional ainda em repercussão à decisão do Federal Reserve (Fed) na véspera e maior apetite ao risco dos investidores.

As decisões de manutenção dos juros na Zona do Euro e no Reino Unido também impulsionou a commodity.

Os futuros do petróleo Brent para fevereiro terminaram a sessão com avanço 3,16%, com o barril cotado a US$ 76,61, na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros do petróleo WTI para janeiro fecharam com ganhos de 3,04%, a US$ 71,58 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOS

Após a derrubada do veto presidencial à prorrogação da folha de pagamentos pelo Congresso Nacional, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a alertou ao Legislativo que a medida é inconstitucional e que o governo deve recorrer ao Judiciário.

"A desoneração [da folha de pagamento] viola dispositivo da Constituição. [...] Da nossa parte, não há intenção de antagonizar, mas buscaremos o Judiciário. A derrubada do veto é uma questão muito delicada e governo tomará medidas", disse Haddad.

Na visão do economista-chefe da Warren Investimentos, Felipe Salto, o efeito da prorrogação da desoneração já era considerado no cenário-base. A novidade, por sua vez, é a redução da contribuição previdenciária dos munícipios que não possuem regimes próprios (RPPS).

"Este efeito representa lago como R$ 9 bilhões em perdas de receitas. Tudo o mais constante, este deverá ser o efeito sobre a nossa projeção de déficit primário para 2024, a partir da derrubada do veto", comenta Salto em nota.

"Nossa atual projeção de déficit, de 0,73% do PIB, já está pressionada pela restrição da LDO ao contingenciamento, devendo aumentar para 0,86% do PIB. Com a derrubada desse veto, preliminarmente, poderíamos alterá-la para algo como 0,95% do PIB."

DERRUBADA DE VETOS

O Congresso Nacional derrubou vetos presidenciais nesta quinta-feira (14).

Entre os vetos derrubados estão o marco temporal para demarcação de terras indígenas, prorrogação da folha de pagamentos.

Os deputados e os senadores apreciam o veto à medidas do arcabouço fiscal.

A comissão mista aprovou também hoje a medida provisória que trata da subvenção do ICMS.

COMPANHIAS LIGADAS AO PETRÓLEO AVANÇAM FORTE

As companhias ligadas ao petróleo ganhar força no Ibovespa, acompanhando a alta de mais de 3% dos contratos mais líquidos da commodity, em meio ao enfraquecimento do dólar e perspectiva de alívio monetário nos Estados Unidos.

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 8,114,92%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,743,89%
PRIO3PRIO ONR$ 46,953,81%
PETR4Petrobras PNR$ 35,703,27%
PETR3Petrobras ONR$ 37,432,63%
RRRP33R Petroleum ONR$ 27,372,55%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 21,322,01%

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
DXCO3Dexco ONR$ 8,094,66%
MRVE3MRV ONR$ 10,824,14%
YDUQ3Yduqs ONR$ 23,263,93%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,733,61%
PRIO3PRIO ONR$ 46,723,30%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,50-5,66%
NTCO3Natura ONR$ 16,46-4,58%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,44-3,56%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 18,58-3,56%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 49,50-3,19%
SUBVENÇÃO DO ICMS

A Comissão Mista aprovou, há pouco, a medida provisória que trata da subvenção do ICMS por 17 votos favoráveis a 8 contra.

IBOVESPA SUSTENTA OS 130 MIL PONTOS

O principal índice da bolsa brasileira mantém os 130 mil pontos, apesar da redução dos ganhos em Wall Street.

O tom positivo também impulsionado pela forte valorização, de quase 4%, do barril do petróleo Brent, referência mundial, além do apetite ao risco devido aos sinais de afrouxamento do aperto monetário nos Estados Unidos e continuidade de redução da Selic pelo Banco Central do Brasil.

O Ibovespa sobe 0,77%, aos 130.458 pontos.

WALL STREET PERDE FORÇA

As bolsas de Nova York reduziram os ganhos recentes, com os investidores iniciando o movimento de realização dos lucros.

Nasdaq sente maior pressão, com inversão para o território negativo com troca de ações de tecnologia por papéis dos setores de energia e bancos.

Confira o desempenho dos índices:

  • S&P 500: +0,06%;
  • Dow Jones: +0,15%;
  • Nasdaq: -0,22%.
DÓLAR NA MÍNIMA

Ainda em reação à decisão de manter os juros nos Estados Unidos, com a clara sinalização do Federal Reserve de que o aperto monetário chegou ao fim, o dólar recua na mínima em quatro meses.

Há pouco, o indicador DXY recuava 0,91%, aos 101.941 pontos, o menor nível desde agosto.

Em contrapartida, a libra ganha impulso após as decisões do Banco Central Europa (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) e sobe a US$ 1,2758. O euro também ganha força e oera a US$ 1,0991.

VETO DERRUBADO

O Congresso Nacional derrubou o veto presidencial à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos, que beneficia 17 setores que mais empregam na economia e com vigência desde 2011.

AÇÃO DE “NOVATA DO PETRÓLEO” PODE DISPARAR 43% NOS PRÓXIMOS 12 MESES, SEGUNDO O UBS BB

Uma das principais regras do mercado financeiro é que, enquanto uns choram, outros lucram. Para o UBS BB, ainda que quem tenha carregado as ações da PetroRecôncavo (RECV3) em 2023 tenha sofrido, agora é hora de voltar a lucrar com o papel.

A novata do petróleo teve uma performance negativa na bolsa neste ano, com queda acumulada de 32%. Mas esse desempenho foi o que voltou a tornar as ações atraentes para os analistas — assim como a possibilidade de dividendos milionários em breve.

O banco suíço elevou a recomendação para os papéis RECV3 de “neutro” para “compra”, com preço-alvo de R$ 30 por papel para os próximos 12 meses. O valor implica em uma valorização potencial de 43,5% em relação ao último fechamento, de R$ 20,90.

As ações RECV3 operam em alta nesta quinta-feira (14), acompanhando o desempenho do setor com o avanço do petróleo nos mercados internacionais. Por volta das 15h05, os papéis da petroleira de menor porte subiam 1,48%, negociados a R$ 21,21.

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A JOIA QUE O BTG RECOMENDA PARA VOCÊ TER NA CARTEIRA DE AÇÕES

Com o Natal batendo na porta, a hora é de escolher os presentes e uma das opções para o investidor é uma joia da bolsa brasileira. Uma ação com ganhos de 13% em dezembro e de mais de 50% em 2023 — e tem potencial para subir ainda mais. 

O investidor que abrir a caixinha de presente do BTG embaixo da árvore encontrará a Vivara. O banco de investimentos iniciou a cobertura de VIVA 3 com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 41, o que representa um potencial de valorização de 25% em relação ao último fechamento. 

De acordo com o BTG, a Vivara tem condições de expandir a presença atual de lojas em seu formato mais tradicional para aproximadamente 310 nos próximos anos. Atualmente a marca Vivara tem 254 lojas. 

No caso da marca Life — que tem hoje 98 lojas, um formato menor e um ticket médio mais baixo — o banco acredita que existe espaço para expansão, com potencial mapeado para cerca de 360 lojas nos próximos anos. 

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FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram o pregão majoritariamente em alta, com os investidores reagindo às decisões do Banco Central da Europa (BCE) e Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês), que mantiveram os juros.

Entre os destaques, a a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde afirmou que um possível afrouxamento do aperto monetário na Zona do Euro foi descartado na reunião realizada nesta quinta-feira (14) e reiterou que os juros devem permanecer restritivo "pelo tempo necessário".

Confira o fechamento dos principais índices da Europa:

  • DAX (Frankfurt): -0,08%, aos 16.752,23 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,59%, aos 7.575,85 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +1,33%, aos 7.648,98 pontos;
  • Stoxx 600: +0,93%, aos 476,86 pontos.
POR QUE A CSN MINERAÇÃO (CMIN3) OPERA ENTRE AS MAIORES QUEDAS DA B3 HOJE?

Enquanto os investidores se despedem de uma Super Quarta prontos para comemorar nos mercados financeiros, CSN Mineração (CMIN3) e CSN (CSNA3) destoam do otimismo generalizado e amargam perdas na bolsa brasileira hoje (14).

As empresas são destaque negativo no pregão e figuram entre as maiores quedas da B3 nesta quinta-feira — e tudo por conta do anúncio de novas projeções para os próximos anos.

Durante o investor day realizado nesta manhã, as companhias divulgaram as estimativas de 2024 a 2028 — tanto de produção (guidance) quanto de investimentos (capex).

As ações reduziram as perdas em relação à abertura, mas permanecem no campo negativo. Por volta das 13h45, as ações CMIN3 recuavam 1,64%, negociadas a R$ 7,18.

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IBOVESPA AOS 130 MIL PONTOS

Com a redução dos ganhos em Nova York, o Ibovespa sustenta os 130.787 mil pontos, com alta de 1%.

Mais cedo, o principal índice da bolsa brasileira renovou a máxima intradiária histórica ao alcançar os 131.259 pontos.

O dólar também reduziu o ritmo de perdas e cai 0,40%, cotado a R$ 4,9016.

MAIORES ALTAS DO IBOVESPA

Entre as maiores altas do Ibovespa, as ações da Dexco (DXCO3) e Raízen (RAIZ4) ganham fôlego apoiadas pelo forte avanço do petróleo no mercado internacional.

Em dia de apetite ao risco, os contratos mais líquidos do Brent sobem mais de 3%, com o barril próximo a US$ 77.

Confira as maiores altas do principal índice da bolsa brasileira:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 11,278,47%
DXCO3Dexco ONR$ 8,287,12%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,826,11%
LWSA3Locaweb ONR$ 6,364,61%
GOLL4Gol PNR$ 9,274,51%
DÍVIDA DE MINAS GERAIS COM A UNIÃO

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Nunes Marques concedeu limitar que prorroga por 120 dias todos os prazos do processo em curso para a adesão de Minas Gerais (MG) ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Entre as medidas está a proposta de federalização de estatais do Estado como a Cemig e a Copasa.

COMO ANDAM OS MERCADOS

Com o otimismo quase generalizado dos investidores no seguinte das decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, o Ibovespa alcançou o maior nível histórico intradiária e encaminha-se para fechar no maior patamar já registrado.

Agora, o principal índice da bolsa brasileira sobe 1,08%, aos 130.857 pontos.

O dólar perde força ante divisas globais e real. A moeda norte-americana opera a R$ 4,8889, com recuo de 0,66%, no mercado à vista.

Ontem (13), o Federal Reserve (Fed) decidiu pela manutenção dos juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, com sinais de afrouxamento do aperto monetário já no primeiro semestre de 2024. O Banco Central do Brasil, por sua vez, seguiu com o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual nos juros, trazendo a Selic para 11,75% ao ano.

Apesar das políticas monetárias concentrarem as atenções dos investidores, a agenda em Brasília segue agitada na reta final do ano.

Hoje, o Congresso Nacional deve analisar o veto presidencial da prorrogação da desoneração da folha de pagamentos para 17 setores que mais empregam no Brasil. A expectativa é de que o plenário derrube a medida.

As tramitações da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) também continuam no radar. Por fim, o mercado reage, em segundo plano, às aprovações dos indicados ao Supremo Tribunal Federal (STF), entre eles a de Flávio Dino, atual ministro da Justiça, à Suprema Corte.

SLC AGRÍCOLA (SLCE3) RECUA

As ações da SLC Agrícola (SLCE3) repetem o movimento da véspera e operam entre as maiores quedas do Ibovespa. Os papéis recua 2,49%, a R$ 18,79.

Ontem (13), a companhia informou que fará um desdobramento de ações, conhecido no mercado como split.

Com a operação, que é uma das formas que as empresas listadas na bolsa encontram para angariar mais investidores, as companhias dividem o número de papéis disponíveis no mercado e passam a ter mais ações livres.

VAREJO VOLTA A RECUAR

Passada a euforia da abertura do Ibovespa, os juros futuros (DIs) voltaram a realizar o forte recuo e registram leve avanço nas curva de médio e longo prazos.

Em reação, as ações das varejistas Magazine Luiza (MGLU3) e Bahia Casas (BHIA3) voltaram a liderar as perdas do principal índice da bolsa brasileira, com recuo acima de 2%.

Os frigoríficos também realizam os ganhos recentes.

Confira as maiores quedas do Ibovespa agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
BHIA3Casas Bahia ONR$ 0,51-3,77%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 18,80-2,41%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,46-2,77%
MRFG3Marfrig ONR$ 9,62-1,94%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,17-1,78%
BOLSA DA ALEMANHA VIRA SINAL

Quase na reta final do pregão europeu, o índice de Frankfurt, o DAX, inverteu o sinal e passou a operar em queda.

O movimento é uma reação às declarações da presidente do BCE, Christine Lagarde, após manter os juros inalterados na Zona do Euro. Segundo ela, o cenário mais restritivo combinado com o enfraquecimento econômico da região podem voltar a pressionar o sistema financeiro.

O índice DAX cai 0,50%, aos 16.682 pontos.

DÓLAR APROFUNDA PERDAS

O dólar aprofunda as perdas à medida que o apetite ao risco dos investidores segue acelerando o ritmo das bolsas internacionais, ainda em reação aos sinais de fim do aperto monetário nos Estados Unidos.

O indicador DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis moedas globais como libra e iene, recua 0,88%, aos 101.685 pontos. No começo da semana, antes da decisão do Fed, o índice chegou a atingir o nível dos 104 mil pontos.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana também perde força, abaixo dos R$ 4,90. O dólar comercial recua 0,56%, a R$ 4,8927, no mercado à vista.

NOVA YORK EM ALTA

As bolsas de Nova York estendem o forte avanço da sessão anterior, ainda repercutindo a decisão do Federal Reserve (Fed) em manter os juros inalterados, mas com sinalização de afrouxamento monetário no primeiro semestre de 2024. ]

Ontem (13), o índice S&P 500 ultrapassou o recorde histórico de 37 mil pontos e hoje sustenta o patamar.

Confira o desempenho das bolsas em Wall Street:

  • S&P 500: +0,49%, aos 4.730,15 pontos;
  • Dow Jones: +0,24%, aos 37.179,84 pontos;
  • Nasdaq: +0,50%, aos 14.808,24 pontos.
GIRO DO MERCADO

O Ibovespa (IBOV) começou com tudo nesta quinta-feira (14). Superando seu recorde intraday, o índice chegou a bater os 131.259 pontos às 10h16 nesta manhã, digerindo as decisões do Copom e Federal Reserve.

Mas esse otimismo deve continuar? O analista da Empiricus Research, Matheus Spiess, comenta a decisão do Banco Central ontem, que reduziu a taxa de juros em 0,50 pp e levou a Selic a 11,75%.

Ainda ontem (14), o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) optou por mais uma manutenção da taxa de juros de referência do Federal Reserve, nesta quarta-feira (13).

A taxa segue no intervalo entre 5,25% e 5,50% — o maior em 22 anos. O analista Enzo Pacheco comenta como foi o comunicado e seu efeito para os mercados globais.

Acompanhe:

BOLSAS NA EUROPA

Apesar das declarações da presidente do BCE, Christine Lagarde, descartando a possibilidade de afrouxamento do aperto monetário adiante, os principais índices europeus operam em alta, ainda repercutindo a decisão do Federal Reserve na véspera.

Isso porque a decisão do Fed foi divulgada após o fechamento dos mercados na Europa ontem.

Confira o desempenho dos principais índices agora:

  • DAX (Frankfurt): +0,25%, aos 16.809,65 pontos;
  • FTSE 100 (Londres): +1,39%, aos 7.653,51 pontos;
  • CAC 40 (Paris): +0,83%, aos 7.593,65 pontos;
  • Stoxx 600: +1,00%, aos 477,11 pontos.
EUROPA: REDUÇÃO DE JUROS FICOU FORA DA PAUTA

Em entrevista coletiva após a decisão de manter os juros inalterados, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde afirmou que um possível afrouxamento do aperto monetário na Zona do Euro foi descartado na reunião realizada nesta quinta-feira (14) e reiterou que os juros devem permanecer restritivo "pelo tempo necessário".

"Não discutimos cortes de juros, de forma nenhuma. [...] Entre alta e cortes de juros existe uma distância que ainda não podemos cruzar", disse Lagarde.

A dirigente também afirmou que não há "uma recessão no cenário-base" da Zona do Euro.

CSN (CSNA3) E CSN MINERAÇÃO (CMIN3) RECUAM

Após uma abertura otimista na bolsa brasileira, com todas as ações do Ibovespa em alta, alguns papéis inverteram os sinais e operam em campo negativo.

Quem lidera as poucas perdas do índice é a CSN Mineração (CMIN3). Os papéis da companhia e da CSN (CSNA3), que também recua, repercutem a divulgação de um novo guidance para 2024 e o Investor Day.

Confira as maiores quedas do Ibovespa por volta das 11h20:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 7,12-2,47%
ABEV3Ambev ONR$ 14,41-1,97%
BRFS3BRF ONR$ 13,82-1,78%
JBSS3JBS ONR$ 23,92-1,77%
CSNA3CSN ONR$ 17,25-1,54%

O ADEUS DEFINITIVO DA ITAÚSA (ITSA4) E XP

Uma das separações mais duradouras dos últimos anos finalmente chegou ao fim. A Itaúsa (ITSA4), holding que controla o Itaú Unibanco (ITUB4), assinou nesta quinta-feira (14) os papéis do divórcio com a XP Inc.

A holding se desfez de mais de 14 milhões de ações que ainda detinha na corretora entre os meses de novembro e dezembro. 

Com isso, a dona do Itaú zerou a participação na empresa de investimentos e embolsou o montante líquido aproximado de R$ 1,7 bilhão.

“A alienação faz parte da decisão da Itaúsa de desinvestir da XP, conforme divulgado anteriormente, por não se tratar de um ativo estratégico para a Itaúsa”, escreveu a empresa, em fato relevante enviado à CVM.

Leia mais.

IBOVESPA SUSTENTA OS 130 MIL PONTOS

Após renovar a máxima histórica intradiária aos 131.259 pontos, o Ibovespa sobe 1,13%, aos 130.886 pontos, ainda repercutindo as decisões de política monetária.

NENHUMA AÇÃO CAI NO IBOVESPA

Com o otimismo generalizado, nenhuma ação cai no Ibovespa.

Confira as dez maiores altas do pregão após a abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 13,705,87%
PETZ3Petz ONR$ 4,675,66%
DXCO3Dexco ONR$ 8,104,79%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,644,35%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,414,06%
CSAN3Cosan ONR$ 18,833,98%
CYRE3Cyrela ONR$ 24,583,89%
GOLL4Gol PNR$ 9,213,83%
CRFB3Carrefour Brasil ONR$ 12,103,51%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 29,233,36%

POLÍTICA MONETÁRIA NA EUROPA

O Banco Central Europeu (BCE) decidiu pela manutenção da taxa referencial de 4% ao ano.

Sendo assim, continua em :

  • Taxa de refinanciamento: 4,50%;
  • Taxa de depósitos: 4,00%;
  • Taxa de empréstimos: 4,75%.

No comunicado, o BCE reconheceu que a inflação recuou nos últimos meses e que deve desacelerar de modo gradual ao longo do próximo ano.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu em alta de 1,01%, aos 130.779 pontos.

O apetite ao risco dos investidores é impulsionado ainda pelas decisões de política monetária dos Estados Unidos e do Brasil.

Ontem (13), o Federal Reserve manteve os juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano, mas com sinalização de afrouxamento do aperto monetário em 2024, a partir do "gráfico de pontos" (dot plot) com projeções sobre os principais indicadores da economia como inflação e crescimento (PIB).

Por aqui, o Banco Central seguiu com o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual, trazendo a taxa básica de juros, a Selic, para 11,75% ao ano.

Além disso, a forte alta do petróleo, que avança mais de 2%, no mercado internacional impulsiona os ativos no Ibovespa.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) das companhias brasileiras Vale e Petrobras, que possuem grande participação no Ibovespa, operam em alta com o apetite ao risco dos investidores após as decisões de política monetária dos Estados Unidos e do Brasil.

Confira o desempenho dos ADRs no pré-mercado em Nova York:

  • Vale (VALE): +2,09%, a US$ 15,14;
  • Petrobras (PBR): +1,02%, a US$ 14,90
JUROS FUTUROS RECUAM

Os juros futuros estendem o alívio em toda a curva, ainda repercutindo as decisões de política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.

Os investidores locais seguem acompanhando a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional.

Confira o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,65%11,68%
DI1F25DI Jan/2510,08%10,07%
DI1F26DI Jan/269,61%9,62%
DI1F27DI Jan/279,69%9,71%
DI1F28DI Jan/289,97%10,01%
DI1F29DI Jan/2910,15%10,19%
DI1F30DI Jan/3010,32%10,36%
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera, mais uma vez, sem direção única.

O minério de ferro fechou em queda de 1,05%, em Dalian, na China, com a tonelada cotada a US$ 131,32.

Já os contratos mais líquidos do petróleo avançam mais de 2%. Os futuros do Brent, que são referência, sobem 2,10%, com o barril a US$ 75,82.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

DIGERINDO A SUPER QUARTA: A QUEDA DE JUROS JÁ COMEÇA A PINTAR NO HORIZONTE!

Agora que a Super Quarta chegou ao fim, os investidores podem se reunir tranquilamente para processar os eventos ocorridos.

Internacionalmente, o Federal Reserve difundiu otimismo nos mercados. Naquela que, possivelmente, foi a decisão mais significativa do banco central em 2023, os dirigentes da Fed mantiveram a taxa de juros estável pela terceira reunião consecutiva e sinalizaram de forma mais clara até o momento o encerramento de sua campanha agressiva de aumento, antecipando uma série de cortes em 2024.

Os mercados acolheram favoravelmente a mensagem pacífica da autoridade monetária americana. As ações subiram globalmente e continuam em ascensão hoje.

Na Ásia, por exemplo, o encerramento foi unicamente positivo.

Na manhã europeia, os ativos também estão em estado de euforia. A mesma tendência pode ser observada nos futuros americanos.

Além disso, diversas decisões de política monetária ocorrem hoje, especialmente na Europa, onde o BCE (Zona do Euro) e o BoE (Reino Unido) se reúnem. No Brasil, também estamos assimilando os acontecimentos do Copom de ontem.

A ver…

00:52 — E o ciclo continua

No cenário brasileiro, a ascensão do Ibovespa teve como principal impulso o discurso de Powell, nos Estados Unidos, enquanto os investidores aguardavam as deliberações do Comitê de Política Monetária (Copom).

Assim, o índice líder das ações brasileiras se aproximou dos 130 mil pontos ontem, um nível que pode ser ultrapassado até o final do ano, evidenciado pelo expressivo volume financeiro de mais de R$ 60 bilhões negociados, em parte devido ao vencimento de opções sobre o índice.

Com o otimismo instaurado, muitos investidores passaram a ajustar ainda mais suas expectativas quanto à possibilidade de um aumento no ritmo de redução da taxa Selic em 2024, embora isso não deva ocorrer imediatamente.

De maneira abrangente, o resultado foi positivo.

O Banco Central local promoveu uma redução adicional de 50 pontos-base na taxa de juros, fixando a Selic em 11,75% ao ano.

A oportunidade de um corte mais substancial de 75 pontos foi descartada devido ao fato de que o comunicado que acompanha a decisão manteve o plural para "as próximas reuniões", indicando a possibilidade de novas reduções de 0,50 p.p.

Sinceramente, priorizar uma abordagem gradual parece uma escolha sensata, mesmo diante das manchetes mais apressadas do mercado financeiro, especialmente considerando a incerteza fiscal no momento.

Vejo de maneira positiva a perspectiva de um ciclo prolongado de queda na Selic, convergindo para um patamar de um dígito a longo prazo.

01:47 — E esse corte?

O Federal Reserve não alterou as taxas de juros ontem, mas as projeções dos membros do Comitê para o futuro tiveram uma mudança significativa.

Pela primeira vez neste ciclo, houve uma convergência de pensamento dentro do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês). O mercado absorveu essa narrativa e a seguiu.

A previsão mediana no último Resumo das Projeções Econômicas dos membros do FOMC, divulgado na quarta-feira, aponta que a taxa de fundos federais encerrará 2024 em 4,6%, em comparação com a meta atual do comitê de 5,25%-5,5%.

Após o próximo ano, os dirigentes do Fed apresentam uma ampla gama de opiniões sobre o rumo das taxas de juros.

De toda forma, o resultado foi bastante positivo, já refletido de alguma maneira nos ativos de risco.

A expectativa é que o primeiro corte ocorra no segundo trimestre, entre maio e junho.

Até lá, devemos estar atentos ao risco de os EUA entrarem em uma recessão.

Se isso não ocorrer e, por exemplo, o cenário de "soft landing" se concretizar, os ativos de risco terão ainda mais espaço para valorização nos próximos meses. Embora o caminho não seja isento de desafios, há um viés positivo.

02:36 — Novos patamares

Nos Estados Unidos, a mudança de postura do Federal Reserve impulsionou o Dow Jones Industrial Average para o seu ponto mais alto na história ontem, marcando seu primeiro recorde desde 4 de janeiro de 2022.

A trajetória para atingir esse marco foi extensa, levando o Dow a percorrer 531 dias de negociação desde que ultrapassou a marca de 36 mil pontos.

Esta ascensão é a mais prolongada de 1 mil pontos desde o período de julho de 2007 a maio de 2013, quando o índice subiu de 14 mil para 15 mil pontos, representando um aumento de 7,5%, em comparação com o aumento de 2,9% no último grande movimento. Portanto, a magnitude desse avanço foi notável.

O Dow precisou de mais de 59 anos para atingir a marca de 1.000 pontos pela primeira vez, em 1972.

Seu ganho mais rápido de 1 mil pontos em apenas cinco dias de negociação ocorreu em março de 2021, durante o estágio intermediário do mercado altista da era Covid-19. Além disso, o S&P 500 e o Nasdaq Composite também registraram ganhos de 1,4% ontem, alcançando seus níveis mais altos em 23 meses.

O S&P 500 está a menos de 2% de seu recorde, enquanto o Nasdaq tem aproximadamente 8% de avanço pela frente. O mercado está impregnado de otimismo.

03:29 — O movimentos dos europeus

As ações europeias registram ganhos nesta manhã em resposta aos indícios de que o Federal Reserve reduzirá as taxas no próximo ano.

Além disso, os investidores estão se preparando para as decisões políticas do Banco Central Europeu (BCE) na Zona do Euro, do Banco da Inglaterra (BoE) no Reino Unido e do Banco Nacional Suíço (SNB), enquanto o Conselho Europeu se reúne em Bruxelas, e países como Espanha, Irlanda, entre outros, divulgam seus dados de inflação ao consumidor.

Prevê-se que o Banco da Inglaterra mantenha as taxas de juros no máximo dos últimos 15 anos hoje, em 5,25%, devido às preocupações com a persistência da inflação, equilibrando-se com sinais de que a economia pode estar entrando em uma recessão prolongada.

Entretanto, para o próximo ano, os investidores já aumentaram as apostas em cortes nas taxas de juro, após dados fracos do PIB reforçarem a opinião de que a autoridade não conseguirá manter a política monetária restritiva por muito tempo.

O Banco Central Europeu também deve anunciar sua decisão, mantendo a taxa de juros inalterada em 4%, o nível mais elevado que o Euro já viu.

A grande incógnita reside na capacidade do processo de tomada de decisão do BCE em sinalizar uma mudança hoje.

O BCE pode ser o primeiro entre os principais bancos centrais a reduzir as taxas, possivelmente no primeiro trimestre. Em seguida, o Federal Reserve no segundo trimestre e, por último, o Banco da Inglaterra no terceiro trimestre.

04:12 — O futuro da China

A situação no vasto território asiático está longe de ser ideal.

O desemprego entre os jovens atingiu níveis sem precedentes, a atividade fabril está em declínio, e o setor imobiliário enfrenta desafios significativos. As exportações diminuíram, influenciadas pela inflação e pelas taxas de juros historicamente elevadas nos Estados Unidos e na Europa.

Pela primeira vez desde que começamos a medir, o investimento estrangeiro na China tornou-se negativo.

Os preços dos imóveis estão em queda, afetando a riqueza das famílias. Desenvolvedores e credores enfrentam inadimplência, enquanto as receitas dos governos locais minguam e os custos do serviço da dívida aumentam. A demanda interna estagnou, o sentimento do consumidor está em baixa, e o crescimento mostra sinais de desaceleração.

A resposta do governo chinês tem sido cautelosa e gradativa.

Embora o crescimento do país possa atingir 5% este ano, a economia enfrenta o risco de deflação devido ao persistentemente fraco consumo, ao abrandamento do investimento privado, ao excesso de capacidade e ao crescente estresse financeiro.

As projeções do FMI indicam uma expectativa de crescimento inferior a 4% ao ano para a economia chinesa nos próximos anos.

Sem reformas, essa cifra pode diminuir, especialmente considerando fatores como a demografia desfavorável, a dívida cronicamente elevada e o agravamento da competição geopolítica com os Estados Unidos e seus aliados.

VENDAS DO VAREJO VEM ABAIXO DO PISO

As vendas do comércio varejista caíram 0,3% em outubro ante a setembro, segundo o IBGE. O resultado veio abaixo do piso das estimativas, que iam de queda de 0,2% até alta de 1,5%. A mediana era positiva em 0,3%.

Já o varejo ampliado, que inclui materiais de construção, veículos e atacado de alimentos, caíram 0,4% em outubro. O resultado também veio próximo das estimativas pessimistas, que iam de queda de 0,5% até alta de 1,0%.

ESQUENTA DOS MERCADOS

O Ibovespa futuro começou o dia em alta de 0,34%, aos 132.655 pontos. O dólar à vista, por sua vez, cai 0,85%, sendo negociado a R$ 4,8792.

NOVAS ‘CANETAS DO EMAGRECIMENTO’ PODEM AJUDAR UMA FARMACÊUTICA A SE TORNAR A PRÓXIMA EMPRESA TRILIONÁRIA DOS EUA

O sucesso do mercado de “canetas do emagrecimento” pode fazer a farmacêutica Eli Lilly se tornar a próxima empresa trilionária de Wall Street — e quem diz isso é o investidor bilionário Ken Langone.

“Acho que a Eli Lilly será a primeira empresa farmacêutica de um trilhão de dólares da história”, disse o investidor à CNBC. Atualmente, a farmacêutica é avaliada em US$ 555,12 bilhões (R$ 2,73 trilhões, nas cotações atuais).

A aposta de Langone tem base no forte desempenho de seus medicamentos para diabetes e obesidade Mounjaro e Zepbound. Para o bilionário, a ação da Eli Lilly sofreu os “efeitos colaterais positivos” dos remédios e já disparou mais de 62% em 2023.

Na visão de Langone, o futuro positivo da Lilly também está relacionado a sua liderança anterior, com o antigo CEO John Lechleiter.

Leia mais.

AGENDA DO DIA
HorárioPaís / RegiãoEvento
9hReino UnidoDecisão de política monetária
9hBrasilVendas no varejo em outubro
9h30BrasilMinistro da Fazenda, Fernando Haddad, discursa na abertura da Trilha Financeira do G20 sob a presidência do Brasil
10hBrasilSessão do Congresso para analisar vetos do presidente Lula. LDO pode ser votada também
10h15Zona do EuroDecisão de política monetária
10h30Estados UnidosVendas do varejo em novembro
10h30Estados UnidosPedidos por auxílio desemprego
10h45Zona do EuroColetiva de imprensa do Banco Central Europeu (BCE)
23hChinaVendas no varejo em novembro
23hChinaTaxa de desemprego na China
-- BrasilCâmara pode votar texto da reforma tributária
Fonte: Investing.com e Broadcast
FUTUROS DE NOVA YORK MANTÊM TOM EUFÓRICO

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York mantêm na manhã de hoje o tom eufórico do fechamento da véspera.

Ontem, a manutenção dos juros pelo Fed levou o índice Dow Jones a sua máxima histórica de fechamento.

Para hoje, investidores aguardam dados de vendas no varejo e pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos.

Confira:

  • S&P 500 futuro: +0,18%
  • Dow Jones futuro: +0,11%
  • Nasdaq futuro: +0,31%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em alta nesta quinta-feira.

Os investidores reagem à sinalização emitida pelo Fed na véspera.

Hoje, os mercados da região monitoram a “Super Quinta”, com múltiplas decisões de política monetária, inclusive na zona do euro e na Inglaterra.

Confira:

  • DAX: +0,74%
  • FTSE 100: +2,13%
  • CAC 40: +1,28%
  • Euro Stoxx 50: +1,85%
BOLSAS DA ÁSIA NÃO SE RENDEM À EUFORIA

As principais bolsas de valores da Ásia não se renderam à euforia dos mercados financeiros que sucedeu a última reunião de política monetária do Fed em 2023.

As bolsas de Xangai e Tóquio recuaram respectivamente 0,33% e 0,73% nesta quinta-feira..

O mercado chinês recuou por causa da expectativa frustrada por novos estímulos. Por sua vez, o japonês caiu devido à alta do iene, que prejudicou as ações de empresas exportadoras.

Em contrapartida, as bolsas de Seul, Hong Kong e Taiwan subiram mais de 1% hoje.

O QUE ROLOU NOS MERCADOS ONTEM?

Quem estava otimista com o dia de decisões sobre política monetária nos Estados Unidos e no Brasil, apostou certo! O Ibovespa se aproximou da máxima histórica e ultrapassou os 129 mil pontos, enquanto o Dow Jones rompeu pela primeira vez os 37 mil pontos em Nova York.

Apesar da agenda mais movimentada em Brasília, as atenções dos investidores foram concentradas na maior economia do mundo — a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central só é divulgada após o fechamento dos mercados.

Lá fora, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve (Fed) manteve os juros no intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano — como o esperado pelo mercado, mais deu uma sinalização mais clara de que o aperto monetário chegou ao fim.

A grande surpresa do dia veio do gráfico de pontos do Fed. O famoso dot plot mostrou que o banco central norte-americano deve cortar os juros pelo menos três vezes em 2024, acima das projeções anteriores. Além disso, a estimativa dos membros do Fomc para a inflação caiu de 2,6% para 2,4% no ano que vem. Em reação, o mercado aumentou as apostas de primeiro corte na taxa de juros nos EUA em março.

O Ibovespa fechou o pregão com alta de 2,42%, aos 129.465 pontos. Esse é o maior nível desde julho de 2021 e próximo à máxima histórica de 130 mil pontos registrada em junho do mesmo ano.

O dólar perdeu força e terminou o dia com queda de 0,92%, a R$ 4,9208, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta quarta-feira (13).

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