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Tem uma pedra no sapato

Nada de melhores amigos para sempre — há limites na parceria entre Xi Jinping e Vladimir Putin

Especialista classifica a relação entre Rússia e China como um “suporte emocional”, já que a recusa chinesa em enviar apoio militar emite um sinal importante

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17 de setembro de 2022
10:02 - atualizado às 18:24
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, cumprimenta com um aperto de mãos o presidente da China, Xi Jinping
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da China, Xi Jinping - Imagem: Shutterstock

Apesar de no imaginário geopolítico global as figuras dos chefes de Estado da Rússia e China — Vladimir Putin e Xi Jinping — aparecerem sempre como melhores amigos inseparáveis, a amizade entre os dois controversos líderes também parece ter os seus limites. 

De acordo com o professor australiano Matthew Sussex, da Universidade Griffith, a parceria entre os principais antagonistas ao poder hegemônico dos Estados Unidos não é estabelecida de igual para igual — a China possui uma relação de dominância frente à Rússia e não está mais disposta a encarar as aventuras de Putin sem questionar. 

Para o analista, a maior dependência da Rússia é o que desequilibra a balança. 

Nos últimos dias, Xi Jinping se encontrou com Putin no Uzbequistão pela primeira vez desde que o exército de Putin invadiu a Ucrânia, e o líder chinês demonstrou apoio aos interesses comuns dos países, mas o especialista afirma que a relação não é igualitária. 

Um dos sinais de que há problemas nessa relação é que Pequim se recusa a fornecer armas para Moscou, mesmo que continue comprando o petróleo mais barato que tem sido vendido pela Rússia. 

Até o momento, a guerra na Ucrânia já matou 34 mil pessoas, com as maiores perdas vindo do lado russo. Nas últimas semanas, a pressão sobre Putin aumentou, já que o governo ucraniano recuperou territórios e encurralou parte das tropas invasoras. 

Apesar da irritação chinesa com os desdobramentos da guerra, a parceria entre os dois países deve continuar. Para Xiaoyu Pu, professor associado da Universidade de Nevada, os dois líderes devem continuar unidos na tentativa de contrabalancear a dominância ocidental na economia. 

Pu classifica a relação entre Rússia e China como um "suporte emocional", já que a recusa chinesa em enviar apoio militar emite um sinal importante. 

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