Weg (WEGE3), a fábrica de bilionários: conheça a história do catarinense que vai receber R$ 1 bilhão da empresa
Na lista de bilionários brasileiros, quase um terço é composta por descendentes dos fundadores da fabricante de motores

Muitos investidores sonham em se tornar um bilionário com o mercado de ações. E, das centenas de opções na bolsa, existem sempre as queridinhas. Neste momento, a Weg (WEGE3) é uma delas.
A empresa recebeu recentemente o selo de recomendação de compra de grandes bancos, como o Itaú BBA, e ainda é uma das candidatas a surfar a onda da crise energética da Europa, fruto da guerra entre Ucrânia e Rússia.
Com tantos atributos favoráveis, não é difícil imaginar chegar ao sonhado R$ 1 bilhão com uma forcinha das ações da Weg — mas há quem tenha trilhado um outro caminho, ainda que com a ajuda da empresa, para se tornar um bilionário.
Weg (WEGE3): uma fábrica de bilionários?
E foi o que fez Lucas Demathe da Silva, de 28 anos, o mais novo bilionário graças à Weg (WEGE3).
Só que, em vez de investir os papéis da empresa, ele conseguiu um acordo nos tribunais. Depois de sete anos, o catarinense vai herdar cerca de R$ 1 bilhão como herança após ser reconhecido como filho de um dos empresários mais ricos do estado: Eggon da Silva.
O reconhecimento veio após a morte do empresário, um dos fundadores da Weg, uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo. A fortuna de Eggon da Silva é estimada US$ 1,3 bilhão, ou cerca de R$ 7 bilhões.
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Com a herança, o filho reconhecido deverá integrar ou se aproximar da lista de bilionários brasileiros, da qual quase um terço é composta por descendentes dos fundadores da Weg.
A divisão entre os herdeiros
O acordo deu fim aos processos que envolviam a herança e o inventário de Eggon, que tem outros cinco filhos com a esposa, além do herdeiro fora do casamento.
Com isso, a fortuna de Eggon — que chegou a integrar a lista de bilionários da revista Forbes — será dividida entre os familiares.
O processo é complexo e correu em sigilo na Justiça, inclusive com cláusulas de confidencialidade que impedem que as partes comentem sobre o caso.
A Weg informou que não se manifestará sobre o processo porque a empresa não integra a disputa envolvendo os herdeiros, mas indicou que a empresa segue sem qualquer alteração em função do acordo.
*Com informações do Globo e do G1
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