BR Properties (BRPR3) deposita em juízo quase R$ 100 milhões referentes a ação que envolve a Bicicletas Monark (BMKS3)
Companhia herdou briga na Justiça entre a WTorre e a empresa de bicicletas, que cobra multa contratual por desistência de acordo de compra e venda

Herdeira de uma briga na Justiça entre a WTorre e a Monark (BMKS3), a administradora de imóveis comerciais BR Properties (BRPR3) se viu obrigada a depositar em juízo um valor de R$ 98,7 milhões em razão de uma ação movida pela empresa de bicicletas em 2008.
Com pouca liquidez na bolsa, as ações BMKS3 disparam quase 25% apenas hoje; já os papéis BRPR3 são pouco afetados, com leve alta de apenas 0,16%.
Em ação monitória, a Monark cobra da WTorre Empreendimentos Imobiliários uma multa contratual no valor de R$ 19,2 milhões pela desistência, por parte da empresa de engenharia, de um acordo de compra e venda de um imóvel localizado na cidade de São Paulo naquele ano.
A BR Properties acabou evolvida no imbróglio como "polo passivo" após ter incorporado a One Properties, antiga WTorre Properties, em negócio fechado em 2012 com a WTorre S.A., a própria One Properties e o banco BTG Pactual.
Em fato relevante divulgado na noite de ontem (07), porém, a BR Properties deixa claro que este acordo de incorporação estabelece que a responsabilidade por este processo com a Monark é da WTorre, "incluindo a sua condução, acompanhamento e quaisquer perdas que a Companhia [a BR Properties] viesse a sofrer em razão" desta ação.
Histórico da disputa entre a BR Properties e a Monark
A ação monitória da Monark foi julgada procedente em julho de 2011, o que acabou condenando a BR Properties ao pagamento da multa contratual de valor histórico de R$ 19,2 milhões.
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Em 2019, o acórdão de segunda instância confirmou a decisão de primeira instância, julgando procedente a ação e reconhecendo o direito da Monark de cobrar a multa contratual.
Em 2022, a BR Properties acabou intimada a realizar o depósito judicial em questão, sob pena de aplicação de multa e pagamento de honorários, caso descumprisse o prazo, mas a empresa ainda aguarda julgamento de recurso especial pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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