Por que o bitcoin (BTC) e outras criptomoedas são a chave para você lucrar com a web 3.0
Para lucrar com a evolução da internet, é necessário comprar e acumular criptos que representam o valor de um sistema com desenvolvimento sustentável

A história da internet, como a conhecemos, possui três grandes fases e uma “meia-fase” (internet mobile). Para entendermos cripto, é fundamental entendermos a trajetória da maior invenção do século 21.
A web 1.0, conhecida como a web lida e escrita, se compara a um jornal eletrônico, com sites estáticos, em que o usuário tem pouco ou nenhum nível de interatividade com o conteúdo e seu produtor.
O advento da web 2.0, que veio através de empresas iniciadas online (como Amazon, YouTube, Facebook), é caracterizado pela geração de conteúdo por parte dos usuários, em redes e plataformas centralizadas e controladas por essas companhias.
A grande sacada delas, em especial do Facebook, foi construir um ambiente em que as atenções estariam voltadas para o conteúdo produzido de forma descentralizada, gerando grande variedade e volume, e que ao mesmo tempo vende espaço para propagandas de terceiros.
Portanto, o controle das plataformas – e os dados contidos nessas –, nas quais os Whinderssons, os PewDiePies e todos os outros criadores de conteúdo construíram os seus trabalhos, pertence a corporações com interesses e políticas próprias.
Dessa maneira, os usuários da web 2.0 pagam pelos serviços do Facebook e YouTube com sua atenção às propagandas (ads) e com seus dados comportamentais.
Leia Também
A web 3.0 nada mais é do que um aglomerado de tecnologias que permitem que o controle das plataformas seja descentralizado entre seus vários usuários, e não fique nas mãos de um provedor de serviços individual.
Tecnologias como blockchain, redes p2p, mecanismos de consenso, entre outras, permitem transparência, imutabilidade de informação e transmissão de valor independente de grandes bancos e instituições financeiras, e tomam forma de protocolos descentralizados como Bitcoin e Ethereum.
Ativos como BTC e ETH, consequentemente, estimulam os usuários de tais sistemas a desenvolvê-los e avançá-los através dos incentivos econômicos e das utilidades embutidas em cada token.

Figura 1: Esquematização da sustentabilidade econômica de uma plataforma web 3.0. O uso retroalimenta o desenvolvimento, que novamente alimenta o uso, e assim por diante.
Fonte: Messari
Todos os protocolos que durarão no longo prazo devem, portanto, prezar a descentralização, transparência e segurança em suas propostas de serviços estruturados em blockchains.
Para lucrar com a evolução da internet, é necessário comprar e acumular criptos que representam o valor de um sistema com desenvolvimento sustentável e que crescerá em termos de adoção e capital intelectual.

Figura 2: Índice de adoção global de criptoativos.
Fonte: Chainalysis
A evolução ainda está em sua infância, e os que chegarem antes terão os maiores retornos financeiros. O ciclo que estamos vivendo talvez seja o último em que novos entrantes ainda possam ser classificados como “early adopters”.
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
Felipe Miranda: Perdidos no espaço-tempo
Toda a Ordem Mundial dos últimos anos dá lugar a uma nova orientação, ao menos, por enquanto, marcada pela Desordem
Abuse, use e invista: C&A queridinha dos analistas e Trump de volta ao morde-assopra com a China; o que mexe com o mercado hoje?
Reportagem especial do Seu Dinheiro aborda disparada da varejista na bolsa. Confira ainda a agenda da semana e a mais nova guerra tarifária do presidente norte-americano
ThIAgo e eu: uma conversa sobre IA, autenticidade e o futuro do trabalho
Uma colab entre mim e a inteligência artificial para refletir sobre três temas quentes de carreira — coffee badging, micro-shifting e as demissões por falta de produtividade no home office
A pequena notável que nos conecta, e o que mexe com os mercados nesta sexta-feira (10)
No Brasil, investidores avaliam embate após a queda da MP 1.303 e anúncio de novos recursos para a construção civil; nos EUA, todos de olho nos índices de inflação
Esta ação subiu mais de 50% em menos de um mês – e tem espaço para ir bem mais longe
Por que a aquisição da Desktop (DESK3) pela Claro faz sentido para a compradora e até onde pode ir a Microcap
Menos leão no IR e mais peru no Natal, e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (9)
No cenário local, investidores aguardam inflação de setembro e repercutem derrota do governo no Congresso; nos EUA, foco no discurso de Powell
Rodolfo Amstalden: No news is bad news
Apuração da Bloomberg diz que os financistas globais têm reclamado de outubro principalmente por sua ausência de notícias
Pão de queijo, doce de leite e… privatização, e o que mexe com os mercados nesta quarta-feira (8)
No Brasil, investidores de olho na votação da MP do IOF na Câmara e no Senado; no exterior, ata do Fomc e shutdown nos EUA
O declínio do império americano — e do dólar — vem aí? Saiba também o que mexe com os mercados hoje
No cenário nacional, investidores repercutem ligação entre Lula e Trump; no exterior, mudanças políticas na França e no Japão, além de discursos de dirigentes do Fed
O dólar já não reina sozinho: Trump abala o status da moeda como porto seguro global — e o Brasil pode ganhar com isso
Trump sempre deixou clara sua preferência por um dólar mais fraco. Porém, na prática, o atual enfraquecimento não decorre de uma estratégia deliberada, mas sim de efeitos colaterais das decisões que abalaram a confiança global na moeda
Felipe Miranda: Lições de uma semana em Harvard
O foco do curso foi a revolução provocada pela IA generativa. E não se engane: isso é mesmo uma revolução
Tudo para ontem — ou melhor, amanhã, no caso do e-commerce — e o que mexe com os mercados nesta segunda-feira (6)
No cenário local, investidores aguardam a balança comercial de setembro; no exterior, mudanças de premiê na França e no Japão agitam as bolsas
Shopping centers: é melhor investir via fundos imobiliários ou ações?
Na última semana, foi divulgada alteração na MP que trata da tributação de investimentos antes isentos. Com o tema mais sensível retirado da pauta, os FIIs voltam ao radar dos investidores
A volta do campeão na ação do mês, o esperado caso da Ambipar e o que move os mercados nesta sexta-feira (3)
Por aqui, investidores ainda avaliam aprovação da isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil; no exterior, todos de olho no shutdown nos EUA, que suspendeu a divulgação de dados econômicos
Tragédia anunciada: o que a derrocada da Ambipar (AMBP3) ensina sobre a relação entre preço e fundamento
Se o fundamento não converge para o preço, fatalmente é o preço que convergirá para o fundamento, como no caso da Ambipar
As críticas a uma Petrobras ‘do poço ao posto’ e o que mexe com os mercados nesta quinta-feira (2)
No Brasil, investidores repercutem a aprovação do projeto de isenção do IR e o IPC-Fipe de setembro; no exterior, shutdown nos EUA e dados do emprego na zona do euro
Rodolfo Amstalden: Bolhas de pus, bolhas de sabão e outras hipóteses
Ainda que uma bolha de preços no setor de inteligência artificial pareça improvável, uma bolha de lucros continua sendo possível
Um ano de corrida eleitoral e como isso afeta a bolsa brasileira, e o que move os mercados nesta quarta-feira (1)
Primeiro dia de outubro tem shutdown nos EUA, feriadão na China e reunião da Opep
Tão longe, tão perto: as eleições de 2026 e o caos fiscal logo ali, e o que mexe com os mercados nesta terça-feira (30)
Por aqui, mercado aguarda balança orçamentária e desemprego do IBGE; nos EUA, todos de olho nos riscos de uma paralisação do governo e no relatório Jolts