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Jasmine Olga

Jasmine Olga

É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e o setor de comunicação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Medo de recessão derruba o Ibovespa, o que deu errado no The Merge e as chances de Lula no primeiro turno; confira os destaques do dia

Jasmine Olga
Jasmine Olga
26 de setembro de 2022
19:29
Imagem mostra um gráfico com o dólar de fundo e sentas vermelhadas apontadas para baixo
Imagem: iStock

Não é de hoje que o mercado financeiro pesa o risco de que a economia global enfrente uma grave recessão como efeito colateral das medidas para o controle inflacionário, mas nos últimos dias os investidores aumentaram as apostas de que esse é, de fato, um caminho inevitável. 

A preocupação que antes estava quase que restrita à resposta da economia americana, agora também ganha força na Europa. 

Enquanto o bloco europeu enfrenta uma guerra sem fim na Ucrânia e corre o risco de sofrer uma grave escassez de energia durante o inverno, o que leva o mercado a revisar para baixo o crescimento dos países da União Europeia, o Reino Unido apresentou um novo pacote de estímulos fiscais que deixou um frio na espinha dos investidores.

Para muitos economistas, o corte de impostos proposto pelo governo da recém-empossada Liz Truss pode colocar o país em uma situação fiscal complicada — o que fez com que a curva de juros britânica embutisse um risco-país mais elevado do que o visto na Itália ou na Grécia, consideradas economias mais precárias dentro do Velho Continente. 

A reação negativa não termina por aí. A libra esterlina se aproxima da sua mínima histórica, próxima de perder a paridade com o dólar, e as projeções para a economia britânica são cada vez piores.

Alguns dirigentes do Federal Reserve também contribuíram para a cautela generalizada ao afirmarem que a inflação segue sendo um problema e que é preciso monitorar de perto a situação do Reino Unido.

A fuga de capital e a busca por ativos de proteção fizeram com que o dólar à vista fechasse o dia em alta de 2,53%, a R$ 5,3814. A valorização da moeda americana pressionou o petróleo e levou o Ibovespa a registrar um recuo de 2,33%, aos 109.114 pontos.

​​​​​​​Veja tudo o que movimentou os mercados nesta segunda-feira, incluindo os principais destaques do noticiário corporativo e as ações com o melhor e o pior desempenho do Ibovespa.

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NÃO EMPOLGOU
O The Merge do ethereum foi um fiasco? 3 fatos para entender por que a criptomoeda despencou após a atualização mais esperada da história. Analistas entendem que os benefícios apenas começaram, e a disparada das cotações só deve acontecer entre três e cinco anos.

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AMEAÇA ÀS FINTECHS
Banco Central impõe limite de tarifa para transações feitas com cartões de débito e pré-pagos; veja o que muda. Nova regra passa a vigorar em abril de 2023 e pode encarecer os custos repassados ao consumidor final.

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