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Obstáculo em remoção: Os homens de Lula, o brilho das gigantes da educação, Elon Musk na mira e outras notícias que mexem com o seu bolso

O mercado não tem reagido bem aos escolhidos de Lula para o campo econômico – e ontem foi a vez de responder à indicação de Aloizio Mercadante para o BNDES

14 de dezembro de 2022
8:13
Lula com bandeira do Brasil e gráfico ao fundo
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva - Imagem: Shutterstock / Montagem Brenda Silva

O mercado financeiro não tem reagido bem aos escolhidos do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para o campo econômico.

O primeiro nome a causar indisposição foi o de Fernando Haddad para o Ministério da Economia, confirmado na última sexta-feira.

Ontem foi a vez de o mercado reagir à indicação de Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Há, no entanto, um empecilho. A Lei das Estatais impõe quarentena de 36 meses à nomeação de pessoas envolvidas em campanhas eleitorais ao comando de órgãos estatais.

Ocorre que esse obstáculo começou a ser removido no fim da noite de ontem, quando a Câmara dos Deputados aprovou a redução da quarentena para 30 dias.

A proposta original em tramitação apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, mas foi modificada de última hora para incluir a redução no tempo de quarentena.

Aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, o texto segue agora para análise do Senado. Se passar, a porta do BNDES abre-se para Mercadante.

A expectativa é que a notícia pese sobre o mercado local. Pelo menos na abertura.

Mais adiante, bem na hora que Marrocos vai tentar aprontar para cima da França na Copa do Mundo, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) anuncia sua última decisão de política monetária de 2022. Algo que pode dar outro tom para os negócios na reta final do pregão.

Clique aqui e fique por dentro de tudo o que vai mexer com os mercados nesta quarta-feira.

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O que você precisa saber hoje

REPORTAGEM ESPECIAL
Lula vai “salvar” Cogna (COGN3) e Yduqs (YDUQ3)? Apesar de os papéis subirem na bolsa, o futuro das empresas de educação hoje depende menos do que acontece em Brasília. Veja o que esperar das ações das gigantes no governo petista.

COM A PALAVRA, O MINISTRO
Escolha de Galípolo e de Appy, arcabouço fiscal e reação do mercado: Veja tudo o que Haddad falou sobre o futuro da economia brasileira. O futuro ministro da Fazenda afirmou que o grande desafio do primeiro ano de governo será corrigir os erros cometidos em 2022 “por açodamento e por desespero eleitoral”.

ALERTA DE PROVENTOS
Weg (WEGE3) e Fleury (FLRY3) distribuirão mais de R$ 335 milhões em dividendos — e ainda dá tempo de ter direito aos pagamentos. A Weg é quem pagará a maior parte da bolada: são R$ 228 milhões para quem possuir ações WEGE3 até a próxima sexta-feira (16).

DE OLHO NAS TECHS
Queridinha da XP: Totvs tem potencial de valorização de 50%. Saiba por que a corretora recomenda a compra de TOTS3. Mesmo em um ambiente macroeconômico mais difícil, a companhia é resiliente na expansão dos negócios e ainda tem espaço para crescer.

DESCONSTRUINDO
Vai destituir? Por que um acionista chamou reunião para desfazer o conselho da Gafisa (GFSA3). A Esh possui pelo menos 4% de ações da incorporadora e diz ter tomado a iniciativa de convocar a assembleia por conta própria porque os administradores não acolheram seu pedido para organização da reunião.

AUTOMÓVEIS
Maior rival da Tesla de Elon Musk, BYD estreia o primeiro carro híbrido no Brasil. Conheça a montadora chinesa. Marca asiática de soluções elétricas para mobilidade já tem três fábricas no país e amplia seu portfólio de eletrificados com dois novos modelos.

Uma boa quarta-feira para você!

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