Itaú BBA rebaixa Usiminas (USIM5) para neutro e reforça suas ações preferidas entre papeleiras e siderúrgicas; veja quais são
Analistas do banco estão mais otimistas com o setor de papel e celulose do que com o de mineração e siderurgia no ano que vem

O Itaú BBA publicou, nesta quinta-feira (22), um relatório com a atualização das suas previsões para as indústrias extrativas de recursos naturais no Brasil, a fim de incorporar as projeções macroeconômicas mais recentes do banco para Brasil e China, bem como os guidances (projeções) divulgados pelas empresas cobertas.
Com o ajuste de modelagem, os analistas ficaram mais otimistas com o setor de papel e celulose do que com o de siderurgia e mineração em 2023. Ainda assim, reforçaram a escolha das suas ações favoritas em ambos.
Entre as papeleiras, o destaque do Itaú BBA ficou com os papéis da Suzano (SUZB3), que tiveram sua recomendação de compra reforçada. O preço-alvo, no entanto, foi cortado de R$ 70 para R$ 63, uma expectativa de alta de cerca de 30%.
O banco acredita que Suzano continua oferecendo uma boa relação risco-retorno e que os investidores não deram muita atenção à performance operacional muito mais forte que o esperado da companhia em 2022, o que a colocou numa posição muito confortável para executar seu plano de crescimento no ano que vem.
Já entre as mineradoras e siderúrgicas, o destaque fica com a Gerdau (GGBR4), que teve a recomendação de compra e preço-alvo de R$ 37 mantidos, uma projeção de alta de 21%.
"Nós gostamos da resiliência proveniente da diversificação geográfica da Gerdau, dadas as perspectivas positivas para a sua divisão americana, e acreditamos que seu balanço sólido pode nos levar a fortes retornos aos acionistas", escreveram os analistas do Itaú BBA.
Leia Também
As ações da Usiminas (USIM5), porém, tiveram sua recomendação rebaixada de compra para neutro, uma vez que os analistas acreditam que elas já tenham atingido seu valor justo diante da falta de catalisadores no próximo semestre.
Ainda no setor de mineração e siderurgia, as ações de CSN (CSNA3) e Vale (VALE3) tiveram suas recomendações neutras mantidas.
No caso da siderúrgica, o capex (investimentos) elevado deve limitar a geração de fluxo de caixa livre. Já no caso da mineradora, os analistas acreditam que as ações já estejam bem precificadas, podendo reagir positivamente caso o preço do minério de ferro suba para a faixa de US$ 120 a US$ 130 a tonelada, mas isso ainda dependeria de uma melhora mais clara da economia chinesa.
Enfraquecimento econômico no Brasil atinge a cadeia de aço
O Itaú BBA espera um enfraquecimento do "momentum" econômico no Brasil em 2023, com baixo crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a manutenção de altas taxas de juros e inflação. Segundo os analistas, as empresas ligadas à cadeia do aço são mais sensíveis a tal cenário do que as de papel e celulose.
Para a China, diz o relatório, há agora certo otimismo com o relaxamento das restrições relacionadas à pandemia de covid-19 e o anúncio do governo de medidas para apoiar o mercado imobiliário.
A projeção do banco para o preço do minério de ferro para 2023 aumentou para US$ 105 por tonelada, mas a projeção para o preço da celulose se manteve em US$ 650 a tonelada.
Confiança em xeque: mercado de capitais brasileiro recebe nota medíocre em pesquisa da CVM e especialistas acendem alerta
Percepção de impunidade, conflitos de interesse e falhas de supervisão reforçam a desconfiança de investidores e profissionais no mercado financeiro brasileiro
Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo
A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026
Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell
Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos
FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância
O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11
TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes
Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí
Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?
Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger
Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais
Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior
Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana
Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro
Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”
Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem
TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII
Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar
Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?
Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão
LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)
Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país
Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa
Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa
TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal
Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino
Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual
Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway
Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes
O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)
Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja
Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic
Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro
Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas
GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa
Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário
Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes
Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista