De olho em emissão de debêntures, Tigre pede registro de companhia aberta na CVM; saiba mais sobre os planos da empresa
A empresa já foi listada na B3 no passado, mas não pretende voltar a emitir ações para financiar seu crescimento

A Tigre, fabricante de tubos e conexões, pediu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas não para oferta de ações. O pedido é de registro na categoria B, que permite oferta de títulos de dívida como debêntures, desde que não sejam conversíveis em ações.
A empresa confirma, por meio de sua assessoria de imprensa, a intenção de lançar debêntures, buscando recursos para financiar seu crescimento. O setor de construção passa por um bom momento e a Tigre comprou recentemente uma empresa nos Estados Unidos, a Dura Plastic Products, em negócio anunciado em abril.
O pedido da Tigre na CVM para ser uma companhia aberta foi feito sem a entrada de alguma oferta em análise. Fundada em 1941, a empresa já foi listada na B3, mas decidiu fechar o capital em 2003, em operação que na época movimentou R$ 288 milhões. A companhia afirma não ter planos de voltar para a B3.
"Com o registro tipo B temos mais uma opção de financiamento para o crescimento da Companhia com a possibilidade de lançarmos títulos de dívida no mercado", afirma em comunicado à imprensa. "O movimento não significa abertura de capital tradicional ou negociação de ação em Bolsa de Valores. Esta iniciativa não acarreta qualquer alteração no quadro acionário da empresa".
Acionistas da empresa aprovaram em assembleia, na última quinta-feira (19), o pedido de abertura para a categoria B. A Tigre tem cinco mil funcionários, 10 fábricas no Brasil e outras 14 no exterior, em países como Argentina, Estados Unidos, Peru e Chile.
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