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Kaype Abreu
Kaype Abreu
Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Colaborou com Estadão, Gazeta do Povo, entre outros.
Alta Fidelidade

O unicórnio brasileiro que lucra com o seu passatempo

Confira em nossa newsletter a cobertura do SD sobre Ebanx, Nubank, 5G, construção civil e tudo aquilo que a agitou o mercado financeiro no decorrer da semana

Kaype Abreu
Kaype Abreu
17 de julho de 2021
11:20
Imagem: Andrei Morais

Em “Alta fidelidade”, romance do inglês Nick Hornby que virou filme e, mais recentemente, série de TV, o protagonista Rob Gordon sabe tudo sobre a cultura pop.

Dono de uma loja de discos em Londres, ele passa o tempo criando compilações em fitas cassete e fazendo listas de melhores coisas.

Gordon poderia elaborar algo como “5 filmes sobre viagens no tempo”, “5 lugares para ir na cidade tal” ou “5 livros para ler em dias de chuva”.

Se não me engano, a trama original se passa nos anos 1990, época em que o livro foi publicado.

Mas se a história se passasse em qualquer país da América Latina no nosso tempo, os hobbies do protagonista teriam outra coisa em comum: o envolvimento de uma empresa chamada Ebanx.

Esse unicórnio brasileiro é dono de uma plataforma de compras internacionais que dispensa o uso de cartão de crédito por parte do usuário de serviços como Spotify, Uber e AliExpress.

Na prática, quando você compra em dezenas de empresas online, o Ebanx também ganha com a operação.

Nesta semana, o Seu Dinheiro publicou uma entrevista com Wagner Ruiz, um dos fundadores da startup.

O executivo contou os planos de expansão da companhia, que recebeu recentemente um aporte de US$ 430 milhões da Advent International.

1 - Convicções abaladas

Quando o Nubank anunciou que havia recebido um investimento de US$ 500 milhões da Berkshire Hathaway, empresa de Warren Buffett, parte do mercado começou a questionar se o megainvestidor estaria traindo o value investing.

A repórter Larissa Vitória conversou com dois especialistas para ajudar a trazer a resposta para essa pergunta. Veja nesta matéria.

2 - Contemplando horizontes 

No primeiro trimestre, parte do mercado chegou a acreditar que o aumento da inflação e das taxas de juros esmagaria ativos de longa duração, como tecnologia dos EUA, e daria uma chance para ações de valor e mercados emergentes apresentarem desempenho superior.

No entanto, isso durou pouco. No final do segundo trimestre, as taxas de juros estavam em colapso, as ações de tecnologia lideravam novamente e o excepcionalismo americano foi reafirmado pelos índices do país atingindo níveis recordes em avaliações quase recordes.

O ímpeto tem sido a principal força dos mercados, levando as ações caras para cima e as ações baratas para baixo. Agora, é possível afirmar que este movimento é sustentável? Confira a resposta na análise do colunista Matheus Spiess.

3 -  Semana dos mercados

A disparada da inflação nos EUA voltou ao primeiro plano nesta semana, impondo maior cautela global. Além disso, a covid-19, com o surgimento de novas cepas, ainda gera incerteza sobre a demanda.

Ontem, o Ibovespa fechou o dia em queda de 1,18%, aos 125.960 pontos. O câmbio sofreu menos pressão por conta do texto repaginado da reforma tributária e a intensa entrada de fluxo estrangeiro no país.

O dólar à vista fechou estável, a R$ 5,11, mas na semana a queda foi de 2,36%. Veja os destaques do período nesta matéria da Jasmine Olga.

4 - A hora e a vez da construção civil?

Desde o início do ano, vários fatores têm atrapalhado as incorporadoras da Bolsa e feito os investidores questionarem a capacidade das companhias do setor. 

Real desvalorizado, disparada do preço do vergalhão de aço, entre outros fatores, impactam no custo das operações. Mas se uma incorporadora não sobe os preços, repassando a alta dos custos, têm as margens pressionadas e queda na rentabilidade. 

Dito isso, será que o vento está mesmo soprando contra o setor de construção civil? O colunista Ruy Hungria responde neste artigo.

5 - De olho no futuro 

A transição entre as tecnologias 4G e 5G está em pleno andamento — e tem sido tema de enormes turbulências geopolíticas. Bem no centro dessa batalha está a Qualcomm, uma das líderes mundiais na produção de chips, semicondutores e processadores.

Desde o começo do mês, o brasileiro Cristiano Amon é o CEO global da empresa. 

Em entrevista, o executivo falou sobre a transformação digital da sociedade durante a pandemia, revelou os planos de diversificação da Qualcomm e comentou a respeito da atual escassez na oferta de semicondutores no mundo. Confira os destaques da conversa.

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