Ainda dá tempo de apertar o “start” para a nova onda do bitcoin e das criptomoedas
Pela primeira vez, o investidor, além de jogar, consegue capturar os ganhos que um jogo pode vir a ter ao atrair uma grande base de usuários

Nesse mercado, o que mais me deixa com a sensação de estar vivo é descobrir novas coisas e, principalmente, ressignificar as premissas antigas.
Assim como o bitcoin me desafiou a entender melhor o que é dinheiro, os NFTs (tokens não fungíveis) me fizeram questionar o conceito de arte e de propriedade.
Ambos, em um primeiro momento, são difíceis de entender simplesmente porque temos premissas quase inconscientes sobre coisas que não compreendemos completamente.
Mas como disse Jeff Dorman, CIO do Arca, fundo de investimento em cripto:
Conceitualmente, se você já...
… Teve joias — você entende os NFTs.
… Possuiu um relógio caro — você entende os NFTs.
… Viu crianças brigando por um brinquedo — você entende os NFTs.
… Ganhou pontos em um videogame — você entende NFTs.
… Maravilhou-se com a Mona Lisa ou com um Picasso — você entende os NFTs.
… Possuiu uma casa — você entende os NFTs.
… Colecionou cartões — você entende NFTs.
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Acredito que o que Jeff quis dizer é que o conceito de NFT como colecionável está presente na vida de todos nós.
No entanto, o preconceito ainda deixa as pessoas sem querer admitir que entendem esse novo paradigma.
Outra percepção que tem ficado mais clara para mim nas últimas semanas é que os NFTs são um movimento guiado pela comunidade e para a comunidade.
O principal ativo de uma coleção de NFTs é o sentimento de pertencimento oferecido aos que os colecionam e se sentem parte de uma comunidade.
Possuir um avatar digital e poder comprovar a sua posse é algo que já carrega um status no mundo cripto hoje e parece que assim será no futuro.
Falar que comprou bitcoin do próprio Satoshi Nakamoto é fácil, bem como dizer que estava desde o começo nesse mercado. Quero ver provar.
Os NFTs de alguma forma resolvem isso. Hoje, possuir um cryptopunk, avatar virtual, é sinal de status assim como possuir muitos bitcoins.
Por isso, a ostentação digital por meio de tokens não fungíveis pode ser algo verdadeiramente não passageiro.
Quando vemos celebridades se envolvendo com esse mundo, tanto criando seus próprios NFTs quanto adquirindo algumas peças, percebemos que a “modinha” se alastrou e esse pode ser apenas o caminho.
Isso porque um NFT pode comprovar o quanto você tem de posses sem nem ao menos abrir seu saldo da conta bancária.
Mas acredito que essa seja mais uma evolução natural do entendimento de tokens colecionáveis. A grande revolução em curso é outra: os jogos, ou, como gosto de falar, as gamecoins.
Esse segmento pode trazer uma grande disrupção para o mundo dos jogos em breve e foi focando nisso que fizemos esta transmissão.
A ideia de uma gamecoin é bem simples, capturar os ganhos que um jogo pode vir a ter ao atrair uma grande base de usuários.
Pela primeira vez, o investidor além de jogar pode ganhar dinheiro com as suas horas subindo de nível.
Isso não só compete com os demais jogos, mas também com trabalhos em países em desenvolvimento.
E é mais uma daquelas coisas que questionam minhas premissas, me deixam vivo e me motivam a querer me dedicar cada vez mais a esse mercado.
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