🔴 PRIO3 E +9 AÇÕES PARA COMPRAR AGORA – ASSISTA AQUI

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
hora da moderação?

As chances não estão do lado do investidor, diz gestor da Oaktree

Fundador da empresa gerenciamento de ativos Oaktree, Howard Marks falou ao Valor Econômico que parte das altas do ano passado foi mero ajuste de perdas de 2018

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
23 de janeiro de 2020
10:14 - atualizado às 10:53
Howard Marks, fundador e copresidente do conselho da Oaktree
Howard Marks, fundador e copresidente do conselho da Oaktree - Imagem: Oaktree Capital / Reprodução Youtube

Fundador da Oaktree - que tem US$ 122 bilhões em ativos sob gestão -, Howard Marks disse acreditar que o mercado está mais arriscado do que há sete anos. Em entrevista ao Valor Econômico, o americano afirmou que hoje “as chances não estão do lado do investidor”.

No ano passado, o S&P - um dos principais índices da bolsa americana - avançou 29%, impulsionado pela alta das ações das empresas de tecnologia. Em dezembro, a primeira fase do acordo entre Estados Unidos e China contribuiu para sucessivos recordes do indicador - cujos pares acompanharam as altas.

O ambiente externo também foi uma influencia positiva para a bolsa brasileira, além de um maior otimismo com a economia doméstica. No ano, o Ibovespa subiu 30%, aos 115 mil pontos.

Para Marks - que também é considerado uma das referências para o lendário investidor Warren Buffett -, parte dos ganhos de 2019 foi apenas uma recuperação das perdas do quarto trimestre do ano anterior. "Então, é preciso moderar o discurso", disse ao jornal.

O americano lembrou em 2018 houve preocupações com uma possível recessão. A guerra comercial entre China e EUA também foi fator de maior tensão. "Em 2019, esses elementos parecem ter perdido força", disse.

O país asiático e o americano estão na primeira fase de um acordo comercial, anunciado no final do passado. A mera sinalização do diálogo trouxe alívios aos mercados, que há dois anos tinham o embate entre os dois países como foco de tensão.

Marks ainda apontou a atuação do Fed, o Banco Central dos EUA, que reduziu as taxas de juros "e a maioria dos investidores respondeu de maneira positiva".

Questionado pela reportagem do Valor Econômico se a alta das bolsas não se tratava de uma maior confiança na economia, Marks disse que o crescimento das empresas em 2019 foi modesto.

Ele afirmou que o aumento do S&P foi impulsionado pelo ímpeto do mercado e liquidez que elevaram os índices de valuation. "Se o mercado subir 30% com pequenos lucros, você pode dizer que o mercado está se tornando precário", disse ao jornal.

Compartilhe

MERCADOS HOJE

Esquenta dos mercados: Bolsas internacionais caem mais de 1% com clima quente no Oriente Médio e dados da China; Ibovespa digere nova meta fiscal do governo

16 de abril de 2024 - 6:33

RESUMO DO DIA: As bolsas internacionais começaram o dia no vermelho, acompanhando as tensões geopolíticas no Oriente Médio. Os investidores ainda analisam com mais cautela os dados da China, tendo em vista que o PIB do gigante asiático cresceu mais do que o esperado, mas as vendas no varejo e produção industrial ficaram aquém das […]

MERCADOS HOJE

Bolsas hoje: Ibovespa recua com pressão de bancos e Wall Street no vermelho; dólar sobe a R$ 5,18

15 de abril de 2024 - 6:43

RESUMO DO DIA: O Ibovespa terminou a sessão desta segunda-feira (15) no vermelho, pressionado pelo desempenho dos bancos, que recuaram em meio à crescente aversão ao risco no mercado hoje. O principal índice de ações da B3 fechou o pregão em baixa de 0,49%, aos 125.333 pontos. Já o dólar à vista avançou 1,25%, aos […]

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Prévia do PIB no Brasil e balanços nos EUA são destaque junto com Livro Bege nos próximos dias

15 de abril de 2024 - 6:20

As reuniões do FMI ao longo da semana permanecem no radar, com discussões focadas na estabilidade financeira global e nas estratégias para enfrentar as incertezas econômicas

TOUROS E URSOS

O enigma da Petrobras (PETR4): entre dividendos e “risco Lula”, vale a pena ter ações da estatal?

14 de abril de 2024 - 7:45

Ruído da intervenção do governo impede a Petrobras de negociar no patamar de companhias como Chevron e Exxon, segundo analista

TEMPESTADE PERFEITA

Como a escalada das tensões no Oriente Médio derruba as ações da Azul (AZUL4) e da Gol (GOLL4) na B3

12 de abril de 2024 - 16:10

A crise geopolítica pressiona as cotações do petróleo e do dólar, o que afeta os negócios das companhias aéreas

RISCO GLOBAL

Dólar bate em R$ 5,14  e atinge maior nível em seis meses — e aqui estão três motivos para a disparada da moeda norte-americana hoje 

12 de abril de 2024 - 13:25

O dólar também se valoriza ante as divisas globais; as cotações do petróleo e do ouro renovam máximas históricas

VEJA O QUE DIZ A COMPANHIA

Ações da JHSF (JHSF3) tombam 7% na B3; empresa se pronuncia após embargo do Complexo Boa Vista

12 de abril de 2024 - 12:12

A companhia afirmou, em comunicado enviado à CVM mais cedo, que seus advogados avaliam o “sentido e alcance” da liminar expedida na última quinta-feira

DESTAQUES DA BOLSA

Plano & Plano (PLPL3) despenca mais de 7% e registra maior queda da bolsa após prévia operacional; veja os números que desagradaram o mercado

12 de abril de 2024 - 11:33

O forte recuo é uma reação a números considerados neutros por parte dos analistas das principais casas brasileiras

NOVO FOCO DE INCÊNDIO

O cabo de guerra na Petrobras (PETR4) já tem um vencedor? Justiça suspende presidente do conselho de administração — e a estatal promete recorrer da decisão 

12 de abril de 2024 - 10:11

A suspensão de Pietro Mendes enfraquece o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que é um dos pivôs da crise no comando da petroleira

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa entra no barril de pólvora do Oriente Médio e cai mais de 1%; dólar vira abrigo e fecha a R$ 5,12

12 de abril de 2024 - 6:45

RESUMO DO DIA: Não bastasse a semana agitada por dados de inflação, os mercados acionários entraram em modo de alerta com a escalada das tensões no Oriente Médio — e o Ibovespa não conseguiu ignorar o tom negativo do dia.  O principal índice da bolsa brasileira fechou em queda de 1,14%, aos 125.946 pontos. Na […]

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies