A cidade do amanhã – e o mercado imobiliário pós-coronavírus
O mercado imobiliário vai sentir o baque do coronavírus, como é de se esperar numa crise. Mas, ele deve seguir em frente no médio e longo prazo
Uma das expectativas para a economia em 2020 era de um ciclo de alta no mercado imobiliário.
Não tinha muita discórdia. Todo mundo esperava mais lançamentos, vendas e um aumento de preços nas principais cidades do país.
Obviamente, ninguém imaginava que uma pandemia global deixaria as pessoas por meses em isolamento social.
Mas veio o coronavírus... e com ele chega a recessão.
O mercado imobiliário vai seguir em frente como se nada tivesse acontecido?
Eu diria que "sim e não".
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Como assim?
Não, porque nada será igual no curto prazo.
O mercado imobiliário vai sentir o baque do coronavírus, como é de se esperar numa crise.
Mas, sim, ele deve seguir em frente no médio e longo prazo.
É que algumas mudanças não vão parar por causa do coronavírus.
São tendências seculares da sociedade que exigirão uma transformação das cidades.
Essas são as grandes oportunidades do mercado imobiliário para quem tem paciência de investir de olho no longo prazo.
Eu e o Rodolfo Amstalden falamos sobre esse tema no vídeo abaixo.
Conversamos também sobre os efeitos do coronavírus no mercado imobiliário, quais as maiores oportunidades hoje e quais as grandes furadas no segmento.
Se você pensa em comprar um imóvel agora, sugiro que você dê o play.
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