O trabalho em equipe, do Chicago Bulls ao bitcoin
Na linha de gestores com jeitos inusitados de liderar, lembro de Phil Jackson, ex-técnico do Chicago Bulls de Michael Jordan e do Los Angeles Lakers de Kobe Bryant. O técnico defendia como base para comandar uma equipe de basquete a ideia publicada por consultores de gestão
Trabalhar com seres humanos não é uma ciência exata como “dois mais dois são quatro” ou “faça isso para conseguir aquilo”.
Por isso, de tempos em tempos surgem ótimas teses sobre qual o modelo certo de gerir pessoas e equipes e também como guiá-las à grandeza.
Em uma espécie de metajogo, toda vez que uma grande bíblia dos recursos humanos se torna comum, ela perde grande parte do seu efeito. Acredito que isso acontece porque reconhecer o truque do mágico torna o show menos interessante para grande parte da audiência.
Assim, gestores que fogem do padrão podem ter uma pontinha de vantagem frente àqueles que apenas leram “Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas” e aplicam todos os ensinamentos de Dale Carnegie sem questionar.
Nessa linha de gestores com jeitos inusitados de liderar, lembro de Phil Jackson, ex-técnico do Chicago Bulls de Michael Jordan e do Los Angeles Lakers de Kobe Bryant.
O técnico 11 vezes campeão da NBA defendia como base para comandar uma equipe de basquete a ideia publicada pelos consultores de gestão Dave Logan, John King e Halee Fisher-Wright.
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O livro dos três, “Tribal Leadership” (“Liderança Tribal”, em tradução livre), reza sobre cinco fases de um time, que vão desde um sentimento de desespero e hostilidade que implicitamente leva ao sentimento coletivo de que “a vida é uma m@#$%” (fase 1) até a forte convicção de que “a vida é o máximo” (fase 5).
Para Phil Jackson, para ser campeão por várias temporadas, um time de basquete precisa estar no último estágio e, segundo ele, o Chicago Bulls de 1995-98 era uma dessas equipes.
No universo dos criptoativos as equipes já nascem com um forte sentimento coletivo que as coloca na fase 3, que concentra principalmente a realização individual e é impulsionada pelo lema “eu sou o máximo”.
Isso acontece porque geralmente os cofundadores dos projetos já foram bem-sucedidos em outras empreitadas e acreditam muito em seus próprios potenciais, mas não explicitamente nos da sua equipe. Essa etapa é também descrita como o conjunto de “guerreiros solitários”, pois cada um acredita apenas em si, e não no time.
O salto entre a fase 3 e 4 acontece quando pouco a pouco os “guerreiros solitários” começam a prestar atenção uns nos esforços dos outros e percebem que são o máximo juntos, diferentemente das outras equipes.
Nessa fase o time se compara a outros projetos e entende que a sua visão, sua equipe e seu sonho são melhores que os dos demais.
Essa visão faz o time trabalhar em um regime extremamente desgastante porque acredita muito no potencial do sonho.
São projetos como esses de que queremos participar, seja como investidores diretos, como comunidade ou simplesmente comprando o token associado a eles.
Uma equipe entregue a uma visão compartilhada na maioria das vezes traz benefícios para quem aposta no sucesso.
No começo de novos ciclos de infraestruturas como computadores pessoais, internet e smartphones tivemos Microsoft, Google, Apple e muitas outras empresas que começaram em alguma das fases citadas acima e chegaram ao estágio 5 (“a vida é o máximo”).
Por isso vejo que uma história muito parecida vai ser contada no mundo cripto.
Boas equipes vão construir infraestruturas que vão mudar a forma como vivemos e, no caminho, vão deixar várias pessoas ricas.
No Empiricus Crypto Legacy nós selecionamos essas equipes e esses projetos com maior potencial de serem um dos vencedores nesse processo.
Nós escolhemos e você só tem o trabalho de ir lá e comprar.
É muito simples para quem nos acompanha, mas garanto que internamente não é.
As nossas sugestões têm por trás o trabalho muito comprometido de uma equipe que já atingiu o estágio 5.
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