13 notícias para começar o dia bem informado

A crise do coronavírus faz suas vítimas também no mundo corporativo. E não foram só peixes pequenos que perderam o fôlego. Grandes companhias não aguentaram. A primeira baleia morta já apareceu na praia. Ou melhor, nos ares. Estou falando de uma gigante que pediu recuperação judicial nos Estados Unidos, a Latam Airlines.
É bem verdade que a colombiana Avianca Holdings já tinha feito isso - o que não surpreendeu a ninguém, dadas as dificuldades enfrentadas pela empresa antes da crise. A Latam não aguentou a pressão sobre o seu caixa com a redução dos voos e o aumento do dólar provocados pela crise.
O coronavírus trouxe o combo intragável de perda de receita e alta de custo. Quem aguenta?
Recuperação judicial no Brasil ou nos Estados Unidos é uma velha conhecida dos empresas aéreas. Por aqui, a lei nasceu para salvar uma delas (e não evitou o adeus da Varig). Nos Estados Unidos, o êxito é maior - Delta e American Airlines, por exemplo, saíram vivas deste processo.
Para quem tem ações de aéreas, fica o alerta. Não foi à toa que Warren Buffett se desfez de todos os seus papéis no setor. Baleias são grandes, mas elas também morrem.
O que você precisa saber hoje
MERCADOS
•O Ibovespa registrou alta de 4,25% ontem, aos 85.663,48 pontos, e o dólar engatou a quarta baixa consecutiva, recuando 2,18%, a R$ 5,4579. Foi o primeiro pregão após a divulgação do vídeo da reunião ministerial do dia 22.
Leia Também
•O que mexe com o mercado hoje? A notícia de que a empresa de biotecnologia Novavax passou a sua vacina experimental contra a covid-19 para uma próxima fase de testes traz ânimo nos negócios nesta terça-feira. Com apetite por risco renovado, as bolsas asiáticas fecharam em alta. Após pausa para o feriado em Wall Street, os índices futuros amanhecem em alta firme, assim como as principais bolsas europeias.
INVESTIMENTOS
• O colunista Matheus Spiess relembra a experiência do “gato de Schrödinger” para falar sobre as altas recentes da bolsa. Estaríamos diante de uma alta limitada dentro de um mercado de baixa ou seria algum sinal de que o mundo mudou completamente? Veja as considerações do Matheus e suas indicações de investimento neste cenário.
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EMPRESAS
• Os ADRs da Latam derretem mais de 40% no pré-mercado, após a empresa anunciar recuperação judicial nos EUA. As unidades do grupo no Brasil, na Argentina e no Paraguai não estão envolvidas no processo.
• O Magazine Luiza registrou lucro líquido de R$ 30,8 milhões no primeiro trimestre, um tombo de 76,7% em relação a igual período de 2019. O resultado reflete o fechamento de lojas físicas, que reduziu em R$ 500 milhões as vendas em março.
• O investidor estrangeiro está pessimista com o Brasil, segundo, David Beker, chefe de Economia e Estratégia do Bank of America para o Brasil. Em entrevista ao Estadão, ele diz que, com uma sinalização mais firme sobre o ajuste fiscal, é possível o retorno de fluxo de capital externo de curto prazo.
• A Centauro anunciou uma oferta de ações que pode movimentar R$ 928,8 milhões, considerando um lote adicional. A empresa vai a bolsa três meses após anunciar a compra da Nike do Brasil.
• A CPFL Energia anunciou a saída do mercado de geração distribuída (GD) solar para clientes residenciais. O Grupo optou por focar esforços no mercado para grandes consumidores.
• As vendas de veículos novos neste mês devem ficar próximas às de abril, quando foram comercializadas apenas 55,7 mil unidades - o menor volume mensal para o setor em 21 anos.
ECONOMIA
•O Brasil tem 374 mil casos confirmados de coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. São 23,4 mil mortes.
•O governo federal vai recorrer a organismos internacionais para bancar o pagamento de parte do auxílio emergencial e da ampliação do Bolsa Família, segundo o Estadão. O empréstimo será superior a R$ 20 bilhões (US$ 4,1 bilhões)
•O Senado aprovou a proibição do corte de serviços públicos sem aviso prévio e em fins de semana, feriados e as suas respectivas vésperas. A proposta segue para sanção presidencial
•O EUA anteciparam em dois dias as restrições de viagens do Brasil. A regra entra em vigor às 00h59 da quarta-feira, 27 de maio, pelo horário de Brasília.
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