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Os investidores devem reagir hoje à decisão de ontem do Banco Central de derrubar a taxa básica de juros para 2,25% ao ano. Como a economia está cambaleando, a visão é que o juro continuará nas mínimas históricas por um bom tempo.
Para o ex-diretor do BC e sócio da Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, há espaço para um novo corte, ainda que em ritmo mais moderado, de 0,25 ponto.
Com ou sem novo corte, o juro na casa de 2% já é realidade. Para quem (ainda) está na poupança, isso significa um rendimento de 1,58% ao ano, como mostram os cálculos da repórter Julia Wiltgen. Sim, está abaixo da perspectiva da inflação para o fim de 2020, de 1,6%. É a perda fixa, meu caro.
Quem não se conforma com esse rendimento, vai ter que assumir riscos e se expor à renda variável para tentar ganhar dinheiro de verdade.
O Ivan Sant’Anna fala sobre isso no sua crônica de hoje. Mas ele faz um alerta: alguns investidores estão se comportando na bolsa como babacas que brincam de roleta-russa com um revólver.
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MERCADOS
• Aguardando o corte na Selic, o Ibovespa subiu 2,16% ontem, aos 95.547,29 pontos, e o dólar à vista avançou 0,51%, R$ 5,2608.
•O Copom deve ainda promover um corte de 0,25 ponto, segundo Luiz Fernando Figueiredo, sócio-fundador da Mauá Capital e ex-diretor do BC. Em entrevista exclusiva, ele se diz satisfeito com a condução da política monetária. Andre Loes, da Kairós Capital, fala em Selic no atual patamar por pelo menos um ano.
•O que mexe com os mercados hoje? Nesta quinta-feira a preocupação com uma segunda onda de infecções por coronavírus se sobrepõe ao otimismo com a retomada da economia. As bolsas asiáticas tiveram um comportamento misto durante a madrugada. Nesta manhã, os índices futuros em Nova York e as bolsas europeias operam em leve queda. Na agenda, destaque para o IBC-Br de abril e o número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA.
INVESTIMENTOS
•Veja como ficam os seus investimentos em renda fixa com a Selic em 2,25% ao ano.
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• Tem gente jogando roleta-russa em Wall Street e na B3. É o que diz o colunista Ivan Santa’Anna sobre comprar ações apenas porque caíram muito. No texto de hoje, ele relembra o dia em que quase morreu e fala a respeito de falsas pechinchas em crises passadas. O conteúdo é exclusivo Premium, cujo acesso pode ser liberado aqui. |
ECONOMIA
• Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz foi preso na manhã de hoje em Atibaia, no Estado de São Paulo. Ele estava em um imóvel do advogado do filho do presidente, segundo a GloboNews.
• O Brasil tem 46,5 mil mortes por covid-19, segundo o Ministério da Saúde. São 955,3 mil casos confirmados.
• O governo de Jair Bolsonaro acenou à PF e reconheceu o direito à aposentadoria integral pelos policiais federais. O parecer foi publicado no Diário Oficial e está assinado pelo presidente.
• O governo federal vai delegar o Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, para o Estado de Minas Gerais, revogando a atribuição da Infraero de administrar o aeroporto.
• A Câmara concluiu ontem a votação da medida provisória sobre as relações de trabalho durante a pandemia. Os parlamentares aprovaram apenas o destaque que permite a suspensão do cumprimento dos acordos trabalhistas firmados antes da crise. O texto segue para o Senado.
• Os EUA não pretendem negociar um acordo de livre comércio com o Brasil neste momento, segundo o representante comercial americano, Robert Lighthizer.
• O governo não cogita nova extensão do prazo para a declaração do Imposto de Renda, que se encerra dia 30. Se você precisa de ajuda para preencher seus dados, consulte aqui o Guia Definitivo do Imposto de Renda do Seu Dinheiro.
A fome de aquisições de um FII que superou a crise da Americanas e tudo que mexe com o seu bolso nesta quarta (15)
A história e a estratégia de expansão do GGRC11, prestes a se tornar um dos cinco maiores FIIs da bolsa, são os destaques do dia; nos mercados, atenção para a guerra comercial, o Livro Bege e balanços nos EUA
Um atalho para a bolsa: os riscos dos IPOs reversos, da imprevisibilidade de Trump e do que mexe com o seu bolso hoje
Reportagem especial explora o caminho encontrado por algumas empresas para chegarem à bolsa com a janela de IPOs fechada; colunista Matheus Spiess explora o que está em jogo com a nova tarifa à China anunciada por Trump
100% de tarifa, 0% de previsibilidade: Trump reacende risco global com novo round da guerra comercial com a China
O republicano voltou a impor tarifas de 100% aos produtos chineses. A decisão foi uma resposta direta ao endurecimento da postura de Pequim
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Abuse, use e invista: C&A queridinha dos analistas e Trump de volta ao morde-assopra com a China; o que mexe com o mercado hoje?
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ThIAgo e eu: uma conversa sobre IA, autenticidade e o futuro do trabalho
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