🔴 OURO DISPARA 55% EM 2025: AINDA DÁ PARA INVESTIR? – SAIBA COMO SE EXPOR AO METAL

A díficil fórmula para prever o futuro

Nós adoramos previsões: é uma das condições que nos faz humanos. Afinal, se conseguimos descobrir o que acontecerá, podemos nos planejar, precaver-nos de infortúnios e tomar diferentes rumos.

26 de junho de 2020
11:41 - atualizado às 14:02
futuro, cartomante
Imagem: Shutterstock

Algumas semanas atrás, consultei-me com uma cartomante. Foi muito bem recomendada pela minha esposa e pelas amigas dela:

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A mulher acerta tudo”, garantiram-me.

Suficientemente convencido, agendei a conversa. Entretanto, estamos em pandemia e por isso a visita foi através da videochamada do WhatsApp. 

Fiquei até receoso, incerto sobre as propriedades eletromagnéticas das energias do além, que tornaria a leitura do tarô dependente da internet da Dona Nadir, mas fui assegurado que isso não importava. Teria, finalmente, minha chance de olhar pela fechadura da porta que leva ao futuro.

Chegada a hora, ela acendeu um incenso, embaralhou as cartas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“O que você quer saber?”, perguntou.

Leia Também

A consulta girou ao redor de questões pessoais: relacionamentos, carreira, família e saúde. Ao final, fiz a pergunta que eu realmente queria fazer. Respirei fundo, encarei a tela do celular, e soltei:

“Quando termina a pandemia?”

Essa não é a pergunta de um milhão de dólares, mas sim de cinco trilhões de dólares, que é o tamanho do impacto econômico causado pela covid-19, de acordo com os bancos de Wall Street. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por R$ 150 que a Dona Nadir cobra para jogar as cartas, a pergunta parecia uma barganha!

Previsões

Nós adoramos previsões: é uma das condições que nos faz humanos. Afinal, se conseguimos descobrir o que acontecerá, podemos nos planejar, precaver-nos de infortúnios e tomar diferentes rumos. 

Para tentar sanar nossa curiosidade sobre o futuro, inventamos algumas ferramentas, das mais antigas, quando consultávamos a vontade dos deuses através de um pajé, às mais recentes, baseadas em premissas mais científicas, que perguntamos a um expert.

Nos últimos meses, se você acompanha as notícias, já deve ter ouvido alguma previsão de um desses experts sobre a covid-19, variando do potencial número de fatalidades até quando e se retornaremos à nossa rotina anterior. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na verdade, é muito difícil abrir os jornais e não encontrar qualquer previsão sobre algum assunto (outra característica humana é uma curiosidade mórbida – as pessoas irritantemente desaceleram o carro quando há um acidente – e somos avessos ao risco, o que significa que, se somarmos tudo isso, quanto mais catastrófico for o prognóstico, maiores as chances de ir para a capa de algum jornal). Todas essas previsões são baseadas em algum tipo de modelagem.

Só que nós somos muito bons somente em alguns tipos de previsão: pense na quantidade de variáveis que você considera ao estimar o tempo que demora para ir da sua casa para o trabalho, por exemplo. 

Já para algumas outras estimativas, mesmo consultar experts parece ser de pouca valia. No ótimo livro “More Than You Know: Finding Financial Wisdom in Unconventional Places”, do Michael Mauboussin, encontra-se a tabela abaixo, de um estudo realizado em 1999:

Fonte: More Than You Know: Finding Financial Wisdom in Unconventional Places

Como você pode imaginar, os fenômenos que realmente nos interessam, que fazem diferença na nossa vida caso acertemos o resultado, encaixam-se justamente na última categoria: são os modelos complexos, não lineares, caóticos, probabilísticos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Logo, buscam refletir interações entre seus componentes, que influenciam ao mesmo tempo em que são influenciados. Aqui encontraremos os modelos de pandemia e os modelos financeiros e econômicos.
Newton, Laplace e a loucura das pessoas

Os modelos são uma simplificação da realidade, mesmo os mais elaborados. Tudo começou com Sir Isaac Newton, ironicamente, durante uma pandemia: a Grande Praga de Londres atingiu a Inglaterra em 1665 e levou à óbito de 75.000 a 100.000 pessoas, um quinto da população da cidade na época.

Os alunos de Cambridge foram mandados de volta para suas casas para se resguardarem da peste bubônica, e Newton, estudando os fluxos da quarentena, desenvolveu os “fluxions”, que deram origem ao cálculo.

Sem TikTok na época, estava olhando pela janela quando conseguiu ver uma maçã cair de uma árvore e construiu toda a Teoria da Gravidade através da qual, juntamente com suas Três Leis do Movimento, pode-se extrair as equações para prever a trajetória dos planetas elaboradas anos antes entre 1609 e 1619 por Kepler, as altas das marés e as trajetórias de projéteis.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O problema é que depois de antever esses fenômenos, nossas expectativas ficaram altíssimas em relação ao que poderíamos alcançar usando a matemática, como lembra Duncan Watts em “Tudo é Óbvio Desde que Você Saiba a Resposta”.

Em 1814, o polímata Pierre-Simon Laplace elaborou o experimento mental que ficou conhecido como O Demônio de Laplace:

“Nós podemos considerar o presente estado do universo como resultado do seu passado e a causa de seu futuro. Um intelecto (demônio) que em determinado momento conheça todas as forças que atuam na natureza, bem como as posições momentâneas de todas as coisas no universo, seria capaz de compreender, em uma única fórmula, os movimentos dos maiores corpos e os átomos mais leves do universo. Desde que o seu intelecto fosse suficientemente poderoso para sujeitar todos os dados à análise, para ele nada seria incerto, o futuro e o passado estariam presentes aos seus olhos. A perfeição que a mente humana foi capaz de dar à astronomia oferece apenas um tênue esboço dessa inteligência.”

A termodinâmica, a mecânica quântica e a Teoria do Caos desenvolvidas nos anos posteriores enfraqueceram bastante a conclusão de Laplace, mas não impediu de continuarmos tentando.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O próprio Newton, após perder uma fortuna tentando especular nas ações da The South Sea Company, declarou: “eu posso calcular o movimento dos corpos celestiais, mas não a loucura das pessoas”.

Se um dos maiores gênios que a humanidade já produziu falhou em construir modelos complexos, qual é a nossa esperança?

O que os modelos podem fazer e o futuro

Para muitas aplicações, aqui incluindo o mercado financeiro, não precisamos prever o que acontecerá com 100% de certeza, até porque o futuro é realmente incerto e sempre conviveremos com o risco inerente, especialmente quando falamos de fenômenos complexos.

Entretanto, se conseguimos ter a distribuição de probabilidade, isso é mais que suficiente para se fazer uma fortuna.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Por exemplo, suponha que haja dois cavalos A e B e que o cavalo A vença 70% das corridas contra o cavalo B. Se um jogador apostar, digamos, 60% das vezes no cavalo A, ele ganhará mais dinheiro que outro que aposte apenas 50% das vezes neste cavalo.

Isso ocorre porque o primeiro apostador se aproximou mais da verdadeira distribuição de probabilidades, e assim está mais vezes exposto ao cavalo A do que seu oponente.

Mas observe que o apostador nunca deve colocar todo o seu dinheiro no cavalo A, afinal existem 30% de chances de ele perder.

Adicionalmente, os modelos complexos servem para nos ajudar a tomar melhores decisões. O site 3blue1brown, por exemplo construiu uma série de simulações de pandemia (confira neste link aqui) que tentam quantificar a efetividade das medidas que foram tomadas, tais como distanciamento social, lavar as mãos ou até fechamento de fronteiras.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Entretanto, vale sempre ter cuidado com referências circulares: o autor, por exemplo, parte da premissa que o Covid-19 tem uma probabilidade de infectar alguém a partir de uma certa distância de um portador do vírus, e o modelo conclui que ficarmos distantes uns dos outros diminui a probabilidade de sermos infectados.

Portanto, lembre-se de que os modelos serão tão bons quanto suas premissas, seus dados utilizados e seu algoritmo de funcionamento.

Os últimos anos trouxeram enormes avanços nos dois últimos itens: basta observar o avanço do Big Data e das redes neurais artificiais, especialmente o Deep Learning.

Se você já viu o documentário AlphaGo (tem no YouTube), sobre o programa de computador criado para disputar um torneio contra um dos maiores campeões de Go, entende que o estudo que mostrei anteriormente, realizado em 1999, já está defasado: um computador joga Go muito melhor que todos nós.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

E já que o tema são previsões, não duvido que continuaremos avançando: já começamos a treinar máquinas para jogar pôquer, por exemplo.

Raymond Kurzweil, inventor e futurista norte-americano, afirma que em 2030 um computador será tão inteligente quanto um ser humano e em 2045 poderemos comprar um computador mais inteligente que toda a humanidade por apenas mil dólares.

As implicações econômicas da Revolução Industrial 4.0 são vastas, com a automação de milhões de empregos.

Psicologicamente, os impactos podem ser ainda maiores, como mostrado no documentário AlphaGo: como nos sentiremos sabendo que não seremos a espécie mais inteligente ou criativa da Terra?

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Se não pode vencê-los, junte-se a eles: em Wall Street, estima-se que 80% do volume diário do mercado financeiro seja feito por computadores com seus modelos quantitativos.

Além disso, como a maior parte dos algoritmos de trading está focada no curtíssimo prazo (de microssegundos a minutos ou dias), investidores com foco no longo prazo tem uma melhor chance contra eles. Será que Warren Buffett tem mais alguns bons anos pela frente?

Aparentemente, Dona Nadir compreende o valor do prazo mais alongado para as suas previsões se materializarem: “não passa de agosto”, respondeu.

Agradeci, mas depois de desligar, fiquei pensando que ela nunca disse de qual ano…

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Para finalizar, indico que veja o novo projeto de Dara Chapman. Ela está com uma mentoria exclusiva para iniciantes que querem aprender a investir melhor. Basta clicar aqui para saber mais.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Eleição no Chile confirma a guinada política da América do Sul para a direita; o Brasil será o próximo?

18 de novembro de 2025 - 6:03

Após a vitória de Javier Milei na Argentina em 2023 e o avanço da direita na Bolívia em 2025, o Chile agora caminha para um segundo turno amplamente favorável ao campo conservador

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Os CDBs que pagam acima da média, dados dos EUA e o que mais movimenta a bolsa hoje

17 de novembro de 2025 - 7:53

Quando o retorno é maior que a média, é hora de desconfiar dos riscos; investidores aguardam dados dos EUA para tentar entender qual será o caminho dos juros norte-americanos

VISÃO 360

Direita ou esquerda? No mundo dos negócios, escolha quem faz ‘jogo duplo’

16 de novembro de 2025 - 8:00

Apostar no negócio maduro ou investir em inovação? Entenda como resolver esse dilema dos negócios

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Esse número pode indicar se é hora de investir na bolsa; Log corta dividendos e o que mais afeta seu bolso hoje

14 de novembro de 2025 - 8:24

Relação entre preço das ações e lucro está longe do histórico e indica que ainda há espaço para subir mais; veja o que analistas dizem sobre o momento atual da bolsa de valores brasileira

SEXTOU COM O RUY

Investir com emoção pode custar caro: o que os recordes do Ibovespa ensinam

14 de novembro de 2025 - 6:55

Se você quer saber se o Ibovespa tem espaço para continuar subindo mesmo perto das máximas, eu não apenas acredito nisso como entendo que podemos estar diante de uma grande janela de valorização da bolsa brasileira — mas isso não livra o investidor de armadilhas

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Seca dos IPOs ainda vai continuar, fim do shutdown e o que mais movimenta a bolsa hoje

13 de novembro de 2025 - 7:57

Mesmo com Regime Fácil, empresas ainda podem demorar a listar ações na bolsa e devem optar por lançar dívidas corporativas; mercado deve reagir ao fim do maior shutdown da história dos EUA, à espera da divulgação de novos dados

EXILE ON WALL STREET

Rodolfo Amstalden: Podemos resumir uma vida em uma imagem?

12 de novembro de 2025 - 19:54

Poucos dias atrás me deparei com um gráfico absolutamente pavoroso, e quase imediatamente meu cérebro fez a estranha conexão: “ora, mas essa imagem que você julga horripilante à primeira vista nada mais é do que a história da vida da Empiricus”

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Shutdown nos EUA e bolsa brasileira estão quebrando recordes diariamente, mas só um pode estar prestes a acabar; veja o que mais mexe com o seu bolso hoje

11 de novembro de 2025 - 8:28

Temporada de balanços, movimentos internacionais e eleições do ano que vem podem impulsionar ainda mais a bolsa brasileira, que está em rali histórico de valorizações; Isa Energia (ISAE4) quer melhorar eficiência antes de aumentar dividendos

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Ibovespa imparável: até onde vai o rali da bolsa brasileira?

11 de novembro de 2025 - 7:28

No acumulado de 2025, o índice avança quase 30% em moeda local — e cerca de 50% em dólar. Esse desempenho é sustentado por três pilares centrais

EXILE ON WALL STREET

Felipe Miranda: Como era verde meu vale do silício

10 de novembro de 2025 - 19:57

Na semana passada, o mitológico investidor Howard Marks escreveu um de seus icônicos memorandos com o título “Baratas na mina de carvão” — uma referência ao alerta recente de Jamie Dimon, CEO do JP Morgan, sobre o mercado de crédito

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Banco do Brasil (BBAS3) precisará provar que superou crise do agro, mercado está otimista com fim do shutdown nos EUA no horizonte, e o que mais você precisa saber sobre a bolsa hoje

10 de novembro de 2025 - 7:55

Analistas acreditam que o BB não conseguirá retomar a rentabilidade do passado, e que ROE de 20% ficou para trás; ata do Copom e dados de inflação também mexem com os mercados

TRILHAS DE CARREIRA

Promovido, e agora? Por que ser bom no que faz não te prepara para liderar pessoas

9 de novembro de 2025 - 8:00

Por que seguimos promovendo técnicos brilhantes e esperando que, por mágica, eles virem líderes preparados? Liderar é um ofício — e como todo ofício, exige aprendizado, preparo e prática

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Novo nome da Eletrobras em nada lembra mercado de energia; shutdown nos EUA e balanço da Petrobras também movem os mercados hoje

7 de novembro de 2025 - 8:14

Depois de rebranding, Axia Energia anuncia R$ 4 bilhões em dividendos; veja o que mais mexe com a bolsa, que bate recorde depois de recorde

SEXTOU COM O RUY

Eletrobras agora é Axia: nome questionável, dividendos indiscutíveis

7 de novembro de 2025 - 7:03

Mesmo com os gastos de rebranding, a empresa entregou bons resultados no 3T25 — e há espaço tanto para valorização das ações como para mais uma bolada em proventos até o fim do ano

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

FII escondido no seu dia a dia é campeão entre os mais recomendados e pode pagar dividendos; mercado também reflete decisão do Copom e aprovação da isenção de IR

6 de novembro de 2025 - 8:03

BTGLG11 é campeão no ranking de fundos imobiliários mais recomendados, Copom manteve Selic em 15% ao ano, e Senado aprovou isenção de Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5 mil

FII DO MÊS

É bicampeão! FII BTLG11 volta ao topo do ranking dos fundos mais recomendados em novembro — e tem dividendos extraordinários no radar

6 de novembro de 2025 - 6:03

Pelo segundo mês consecutivo, o BTLG11 garantiu a vitória ao levar quatro recomendações das dez corretoras, casas de análise e bancos consultados pelo Seu Dinheiro

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Economista revela o que espera para a Selic em 2025, e ações ligadas à inteligência artificial sofrem lá fora; veja o que mais mexe com o mercado hoje

5 de novembro de 2025 - 8:04

Ibovespa renovou recorde antes de decisão do Copom, que deve manter a taxa básica de juros em 15% ao ano, e economista da Galapagos acredita que há espaço para cortes em dezembro; investidores acompanham ações de empresas de tecnologia e temporada de balanços

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

O segredo do Copom, o reinado do Itaú e o que mais movimenta o seu bolso hoje

4 de novembro de 2025 - 7:50

O mercado acredita que o Banco Central irá manter a taxa Selic em 15% ao ano, mas estará atento à comunicação do banco sobre o início do ciclo de cortes; o Itaú irá divulgar seus resultados depois do fechamento e é uma das ações campeãs para o mês de novembro

INSIGHTS ASSIMÉTRICOS

Política monetária não cede, e fiscal não ajuda: o que resta ao Copom é a comunicação

4 de novembro de 2025 - 7:10

Mesmo com a inflação em desaceleração, o mercado segue conservador em relação aos juros. Essa preferência traz um recado claro: o problema deriva da falta de credibilidade fiscal

EXILE ON WALL STREET

Tony Volpon: Inteligência artificial — Party like it’s 1998

3 de novembro de 2025 - 22:11

Estamos vivendo uma bolha tecnológica. Muitos investimentos serão mais direcionados, mas isso acontece em qualquer revolução tecnológica.

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar