🔴 AÇÕES, FIIs, BDRs E CRIPTO – ONDE INVESTIR EM SETEMBRO? CONFIRA AQUI

Julia Wiltgen

Julia Wiltgen

Jornalista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) com pós-graduação em Finanças Corporativas e Investment Banking pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Trabalhou com produção de reportagem na TV Globo e foi editora de finanças pessoais de Exame.com, na Editora Abril. Hoje é editora-chefe do Seu Dinheiro.

Pedra, papel e tesoura

Papel ou tijolo? Os riscos e oportunidades dos fundos imobiliários com a crise

Gestores da Rio Bravo falam dos impactos da crise nos seus fundos imobiliários de tijolo e de papel e dizem o que esperar para esses mercados no futuro

Julia Wiltgen
Julia Wiltgen
9 de maio de 2020
5:30 - atualizado às 19:29
shopping
Setor de varejo foi o mais impactado das carteiras dos FII, inclusive os de papel. Imagem: Shutterstock

Com vasta experiência na gestão de fundos imobiliários de diversos segmentos, a Rio Bravo foi uma das primeiras gestoras a anunciar a suspensão do pagamento de rendimentos referentes a março de seus fundos de shoppings, depois que as medidas de isolamento social decretadas pelo Poder Público obrigaram ao fechamento do comércio em todo o país.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na ocasião, três da gestora - Grand Plaza Shopping (ABCP11), Via Parque Shopping (FVPQ11) e Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11), cujos shoppings haviam sido fechados temporariamente - preferiram suspender a distribuição de rendimentos para preservar caixa para a crise que se seguiria.

De lá para cá, eu já conversei com alguns gestores de fundos imobiliários sobre os impactos da crise do coronavírus nos fundos imobiliários, no mercado imobiliário em geral e no segmento de shopping centers em particular, como você pode ver nesta entrevista e também nesta outra.

Mais recentemente, eu conversei com os gestores da Rio Bravo para entender os impactos da crise não só nos fundos de shoppings, mas também em outros segmentos, notadamente um sobre o qual eu ainda não tinha publicado nenhuma reportagem específica: os fundos de papel, aqueles FII que investem em títulos de renda fixa atrelados ao mercado imobiliário.

Esses fundos geralmente investem em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), títulos que permitem ao investidor comprar o direito de receber os pagamentos dos mutuários de um financiamento imobiliário. Geralmente, esses papéis são garantidos pelo próprio imóvel financiado, ou seja, têm garantia real, não apenas financeira.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Apesar de serem mais resilientes e menos voláteis que os fundos de tijolo (que compram participações nos imóveis em si), os fundos de papel também andaram levando umas pancadas.

Leia Também

Suas cotas tiveram quedas expressivas na bolsa nos últimos meses; já as suas carteiras sofreram basicamente com dois eventos: a alta das taxas de juros dos títulos de crédito privado, que desvalorizou os preços dos papéis, e os problemas de pagamento enfrentados - veja só - pelos shopping centers.

Ou seja, nem os fundos de papel saíram ilesos das medidas de isolamento social que fecharam comércio e serviços. Felizmente, no caso da Rio Bravo, o segmento de shoppings não tem participação tão relevante nas carteiras dos fundos de papel, e foi o único segmento desses fundos em que a gestora sentiu impacto até agora.

Queda irracional

A Rio Bravo tem quatro fundos de crédito imobiliário negociados em bolsa: o Rio Bravo Crédito Imobiliário I (RBCB11), o Rio Bravo Crédito Imobiliário II (RBVO11), o BB Recebíveis Imobiliários (BBIM11) e o Rio Bravo Crédito Imobiliário IV (RBIV11).

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Os dois primeiros integram o IFIX, o índice de fundos imobiliários da bolsa, e têm queda de 36% e 30% no ano, respectivamente, enquanto o IFIX cai pouco mais de 19%.

Para Evandro Buccini, diretor de renda fixa e multimercados da gestora, a queda nas cotas dos fundos imobiliários de papel foi até exagerada, dado que investidores de títulos de crédito (renda fixa) têm senioridade sobre os sócios do investimento em si (o imóvel). Em outras palavras, credores têm preferência de recebimento sobre os sócios.

“Parece que os fundos de CRI sofreram, em média, mais que os fundos de tijolo, o que não me parece racional. Creio que seja pela grande participação de shoppings entre os emissores e também por desconhecimento do investidor, que tem dificuldade de avaliar os ativos de crédito”, opina.

Buccini explica que os fundos imobiliários de papel em geral são muito expostos ao segmento de shopping centers, embora esse não seja o caso dos fundos da Rio Bravo. É que o segmento era, antes do início da pandemia de coronavírus, considerado o menos arriscado no mercado de CRI.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Ele relata que, no caso da Rio Bravo, os papéis de shoppings foram os únicos que realmente sofreram com essa crise até agora. “Foi onde tivemos pedidos de renegociação de dívida. Mas, na maioria dos casos, conseguimos concluir acordos em conversas amigáveis. Em algumas situações ainda estamos renegociando, mas são exceções”, conta.

Segundo Buccini, a Rio Bravo notou grande esforço dos sócios dos shoppings em tomar medidas como aportes de capital para garantir que eles continuem funcionando no futuro. “Foram pedidos de renegociação plausíveis, dado que os empreendimentos se encontram fechados”, diz.

Alta nos juros dos títulos

Embora o segmento de shoppings tenha sido o mais impactado, e o único em que houve renegociação de dívidas (ao menos no caso dos fundos da Rio Bravo), o mercado de crédito privado sofreu, em março e abril, com uma forte abertura de taxas de juros, o que ocasionou a desvalorização dos títulos.

Por um lado, houve um aumento do risco dos emissores dos títulos, notadamente no setor de varejo, o que levou os juros a subirem de forma a se readequarem ao novo risco; por outro, houve um grande movimento de venda no mês de março, quando praticamente todos os mercados caíram e investidores correram para a liquidez.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A diferença entre as taxas que contratamos quando fizemos as operações de crédito e o seu patamar de hoje é relevante”, conta o executivo da Rio Bravo, referindo-se ao segmento de shoppings.

Ele diz que, como as cotas dos FII não são marcadas a mercado - isto é, não são atualizadas diariamente pelo valor do patrimônio, como acontece com os fundos de crédito abertos - esse efeito nos juros, que ocasiona desvalorização nos títulos, vai aparecer aos poucos no valor patrimonial das cotas.

“Mas tem fundo que vai ser bastante afetado, inclusive os mais conservadores, que tinham parcela relevante em shoppings”, observa.

Quanto aos rendimentos distribuídos pelos fundos imobiliários de papel, Evandro Buccini diz que houve sim algum impacto, mas que a Rio Bravo optou por não suspender os pagamentos, e sim por usar parte das reservas dos fundos para remunerar os cotistas e impedir que os rendimentos caíssem muito.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Podem aparecer com o tempo, porém, alguns efeitos de segunda ordem, como impacto da redução da renda das famílias por conta da crise. Estamos olhando a carteira com muito cuidado para nos antecipar”, avalia.

Nos fundos de tijolo, impacto apenas nos shoppings

Quanto aos fundos de tijolo, as medidas tomadas pela Rio Bravo foram semelhantes às de outras gestoras no segmento de shopping centers: suspensão da remuneração de alguns fundos para preservação de caixa, renegociação de aluguéis e cortes nos custos de condomínio, que foram repassados para os lojistas.

“Conseguimos reduzir o condomínio em 40% a 50%”, diz Anita Scal, sócia da área de fundos imobiliários da Rio Bravo.

No caso das renegociações de aluguel, Scal diz que, por enquanto, não houve a concessão de descontos, apenas adiamento dos pagamentos para datas futuras ainda em 2020, desde que o inquilino tenha comprovado o impacto da crise no seu fluxo de caixa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Nenhum dos shoppings da carteira da Rio Bravo, majoritariamente concentrada no estado de São Paulo, voltou às atividades até agora. Mas a executiva diz que este foi o único segmento onde a gestora realmente sentiu impacto até agora.

Ela conta, porém, que fundos de outros gestores tiveram problemas também em imóveis corporativos, com inquilinos muito afetados pela crise, como companhias aéreas, coworkings e empresas de transporte de passageiros.

Scal admite que o setor varejista realmente vai demorar algum tempo para ter uma retomada, e que pode ser necessário socorrer inquilinos, além de haver possibilidade de inadimplência de condomínio.

“Mas a gente entende que os fundamentos estão lá para quando as coisas começarem a se normalizar. Os fundos são consistentes”, diz.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O que esperar para o futuro

Apesar do impacto para o setor de varejo, Anita Scal lembra que os fundos imobiliários são beneficiados em cenários de juros baixos ou em queda como o atual. Além disso, os imóveis já existentes, incluindo os shoppings, têm alta qualidade, baixa vacância e boa localização.

“Os imóveis continuam lá. Pode demorar um pouco para as coisas se encaixarem, mas o mercado vai ter uma retomada quando a pandemia passar”, diz.

Ela não acredita que a adoção de home office pelas empresas tenha grande impacto no mercado de lajes corporativas no curto prazo. “Home office já era tendência, mas não existe empresa sem imóvel. Pode ser que não haja expansão espacial, mas isso no médio ou longo prazo. Para tomadas de decisão, as pessoas ainda precisam estar próximas”, diz.

O que de fato não deve ocorrer neste ano é a grande quantidade de emissões e transações que eram esperadas. “Mas haverá transações com qualidade”, acredita.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Quanto ao mercado de crédito imobiliário, o maior risco seria uma onda de calotes por causa de uma quebradeira de empresas e pela queda na renda das pessoas físicas - existem também títulos de recebíveis lastreados em imóveis residenciais.

“O risco de inadimplência subiu muito, mas normalmente as operações de CRI têm garantias reais. Então não é comum o devedor simplesmente deixar de pagar, porque há o risco de a garantia ser executada, e o empreendedor pode não querer isso. Por isso, é improvável haver calote em massa”, acredita Evandro Buccini.

Ele acredita que o menor risco hoje se encontra no segmento de varejo essencial, como supermercados e atacadistas, também presentes na carteira dos fundos da Rio Bravo. O setor de logística também, por causa do e-commerce. “É mais seguro até que o varejo de rua não essencial”, diz.

Já o segmento residencial ainda não sofreu impacto, mas pode se tornar arriscado num segundo momento, pois a renda das famílias deve cair e a execução das garantias é mais complicada.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outro setor que ficou bastante arriscado, embora menos comum no mercado de CRI, é o hoteleiro, principalmente no caso dos hotéis voltados para turismo de lazer, diz Buccini.

Mesmo assim, ele acredita que o mercado de FII de papel apanhou demais e que há até mesmo oportunidades na bolsa. “Fundos de papel normalmente são negociados abaixo do seu valor patrimonial, mas tem fundo sendo negociado a 80% do valor patrimonial. Em alguns casos, até 20%”, lembra.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
FALTA INTEGRIDADE?

Confiança em xeque: mercado de capitais brasileiro recebe nota medíocre em pesquisa da CVM e especialistas acendem alerta

16 de setembro de 2025 - 16:41

Percepção de impunidade, conflitos de interesse e falhas de supervisão reforçam a desconfiança de investidores e profissionais no mercado financeiro brasileiro

SINAL VERDE

Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo

16 de setembro de 2025 - 15:39

A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026

MERCADOS HOJE

Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell

16 de setembro de 2025 - 15:31

Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos

FIIS HOJE

FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância

16 de setembro de 2025 - 13:03

O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11

COM O CARRINHO CHEIO

TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes

16 de setembro de 2025 - 8:55

Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí

FÍSICO OU DIGITAL

Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?

16 de setembro de 2025 - 7:15

Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger

INVESTIMENTO PASSIVO

Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais

15 de setembro de 2025 - 19:15

Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana

15 de setembro de 2025 - 8:18

Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro

FUNDAMENTOS POSITIVOS

Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”

13 de setembro de 2025 - 12:32

Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem

UM NOVO DONO

TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII

12 de setembro de 2025 - 16:11

Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar

MUITA CAUTELA

Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?

12 de setembro de 2025 - 10:29

Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)

12 de setembro de 2025 - 7:54

Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país

IBOVESPA PARA QUEM?

Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa

11 de setembro de 2025 - 18:40

Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa

DE OLHO NA ‘GRANDE BATALHA’

TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal

11 de setembro de 2025 - 17:07

Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino

AS MAIS POPULARES

Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual

11 de setembro de 2025 - 16:22

Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway

CONSTRUÇÃO CIVIL

Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes

11 de setembro de 2025 - 15:33

O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

MERCADOS HOJE

Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja

11 de setembro de 2025 - 13:29

Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic

RECICLANDO O PORTFÓLIO

Fundo imobiliário do BTG quer vender cinco imóveis por mais de R$ 830 milhões — e já tem destino certo para o dinheiro

11 de setembro de 2025 - 12:14

Criado especialmente para adquirir galpões da Log Commercial Properties (LOGG3), o BTLC11 comprou os ativos em 2023, e agora deseja gerar valor aos cotistas

CORRIDA LOGÍSTICA

GGRC11 ou Tellus: quem levou a melhor na disputa pelo galpão da Renault do FII VTLT11, que agora se despede da bolsa

10 de setembro de 2025 - 16:32

Com a venda do único imóvel do portfólio, o fundo imobiliário será liquidado, mas cotistas vão manter a exposição ao mercado imobiliário

OBRAS NA CAPITAL PAULISTA

Fundo imobiliário (FII) aposta em projetos residenciais de alto padrão em São Paulo; veja os detalhes

10 de setembro de 2025 - 14:29

Com as transações, o fundo imobiliário passa a ter, aproximadamente, 63% do capital comprometido em cinco empreendimentos na capital paulista

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar