🔴 ONDE INVESTIR EM NOVEMBRO: AÇÕES, DIVIDENDOS, FIIS E CRIPTOMOEDAS – CONFIRA

Felipe Saturnino

Felipe Saturnino

Graduado em Jornalismo pela USP, passou pelas redações de Bloomberg e Estadão.

jogo duro

Lá vem ele de novo! Risco fiscal traz cautela, faz Ibovespa fechar na mínima e leva dólar a R$ 5,64

Puxado por bancos e Petrobras, índice voltou a se descolar de Nova York. Nem apetite global aliviou para o real, que viu a moeda americana se apreciar mais uma vez

Felipe Saturnino
Felipe Saturnino
16 de outubro de 2020
18:34 - atualizado às 18:37
Selo Mercados FECHAMENTO Ibovespa dólar
Imagem: Montagem Andrei Morais / Shutterstock

Se Galvão Bueno narrasse o dia a dia dos mercados financeiros do Brasil atualmente, é bem possível que utilizasse a expressão "Lá vem ele de novo!" com frequência.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Neste caso, seria em referência ao risco fiscal.

Se você bem se lembra (talvez não queira, afinal é duro falar disso), o grande narrador já mandou um "Lá vêm eles de novo!" — seguido de um "Olha só que absurdo!" — em histórica transmissão de uma partida da seleção brasileira de futebol: ocorreu momentos antes do quinto gol da Alemanha na fatídica semifinal da Copa de 2014.

Hoje não foi um dia de 7 a 1 — nem perto disso, sendo bem honesto. Afinal, o principal índice acionário da B3 fechou em baixa menor que 1%, de 0,75%, aos 98.309,12 pontos, na mínima do dia, em meio a sinais mistos das bolsas americanas.

Inclusive, a semana foi positiva para o principal índice acionário da B3, que marcou alta de 0,85% no período.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas a verdade é que, no momento atual do mercado financeiro, o risco fiscal está para uma Alemanha, trazendo repetidas vezes um balde de água fria sobre os investidores, e o mercado está mais para o Brasil, à mercê do último golpe desse adversário difícil de domar.

Leia Também

Sob os efeitos dessa incerteza, enquanto as bolsas americanas se recuperaram das perdas do ano, o Ibovespa ainda acumula baixa de 15% em 2020.

Hoje, o tema voltou fiscal a pesar no ambiente, com a renovada incerteza sobre o risco de insolvência do país.

A notícia de que dívida do Tesouro Nacional a vencer entre janeiro e abril de 2021 soma R$ 643 bilhões, valor maior que o dobro da média dos últimos cinco anos, equivalente a 15,4% da dívida interna brasileira, segundo o Broadcast, afetou o humor.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Além do mais, ontem o Tesouro colocou apenas 40% do lote ofertado de títulos atrelados à Selic com prazo mais curto, o que alimentou a percepção de crescente risco fiscal.

"Por aqui, pesou tanto na bolsa quanto no câmbio essa dificuldade do Tesouro de rolar a dívida", diz Roberto Padovani, economista do banco BV. "Basicamente é o tema fiscal fazendo com que o nosso desempenho seja pior que o do resto do mundo."

O índice hoje também puxado por algumas empresas de peso em sua composição. As ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) da Petrobras caíram 2,48% e 2,13%, seguindo a queda do preço do contrato de petróleo tipo Brent, barril de referência para a estatal, no mercado internacional.

Enquanto isso, todas as ações de bancos também recuam no índice, contribuindo para o desempenho negativo do Ibovespa hoje.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"É um movimento de realização de alguns papéis relevantes", diz Henrique Esteter, analista de ações da Guide Investimentos. "Petrobras pesa com queda do petróleo."

Em outubro, o Ibovespa registra avanço superior aos 4%.

O fechamento de hoje manteve o Ibovespa no patamar de 98 mil pontos, continuando a remar para tentar voltar ao patamar psicológico de 100 mil. Os repórteres Julia Wiltgen e Ricardo Gozzi discutiram no podcast do Seu Dinheiro os riscos e oportunidades no radar do investidor. É só dar play para conferir.

Top 5

Braskem e Suzano foram os destaques de alta de hoje. A petroquímica tem visto uma continuidade dos movimentos de recuperação da região degrada no Alagoas e a entrada da empresa em um setor mais tecnológico que tem potencial de trazer produção para o mercado brasileiro, segundo Igor Cavaca, analista da Warren.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"A alta da Suzano está refletindo expectativas do mercado com relação aos resultados financeiros que serão publicados na próxima semana", diz Cavaca. "Temos continuidade de um ambiente favorável para a empresa, com dólar mais depreciado e com a celulose figurando entre os principais produtos exportados."

Confira as principais altas do dia no Ibovespa:

CÓDIGOEMPRESAPREÇOVARIAÇÃO
BRKM5Braskem PNAR$ 22,345,58%
SUZB3Suzano ONR$ 50,59 4,61%
USIM5Usiminas PNAR$ 11,32 4,33%
KLBN11Klabin unitsR$ 25,81 3,99%
JBSS3JBS ONR$ 23,203,57%

Um dos bancões, os papéis do Santander Brasil foram a quinta maior queda percentual de hoje. Nenhuma ação dessas instituições encerrou a sessão com ganhos hoje.

As incertezas sobre a questão fiscal no Brasil, bem como a falta de estímulos nos Estados Unidos e a nova onda de covid-19 na Europa pesaram para essas empresas. "Esses fatores podem enfraquecer as economias e os bancos podem sofrer por um prazo maior do que se estima hoje, principalmente com aumento da inadimplência e consequente impacto negativo sobre seus resultados", diz Paloma Brum, analista da Toro Investimentos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Enquanto isso, as ações de Cogna e Yduqs, do setor de educação, foram as piores performances do dia, sofrendo pelos riscos de inadimplência e de evasão de alunos diante de aumento do desemprego e queda na renda média das famílias no Brasil e a persistência da covid, diz Brum.

Veja as maiores quedas do dia:

CÓDIGOEMPRESAPREÇOVARIAÇÃO
COGN3Cogna ONR$ 4,83 -4,17%
YDUQ3Yduqs ONR$ 25,81 -3,30%
SANB11 Santander Brasil units R$ 30,71 -3,12%
GNDI3NotreDame Intermédica ONR$ 65,03-3,04%
IRBR3IRB Brasil ONR$ 6,79-3,00%

Bolsas americanas mistas

As bolsas de Nova York abriram em alta, ensaiando recuperação das perdas de ontem, após três dias seguidos de queda.

A notícia de que a farmacêutica Pfizer pode solicitar autorização para uso emergencial da sua vacina contra a covid-19 até o fim de novembro, desde que receba dados de eficácia e segurança de testes em humanos em estágio final, foi um fator que impulsionou a sessão cedo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outra boa notícia veio da Boeing, cujas ações saltaram mais de 2,5% depois que a principal agência reguladora da aviação da Europa sugeriu que o 737 Max estará seguro para voar novamente na região antes do final do ano, de acordo com uma entrevista do diretor da agência à Bloomberg.

Os dados de vendas no varejo nos Estados Unidos em setembro também foram outro motor positivo para o apetite ao risco. O dado apresentou alta de 1,9% em relação a agosto. A previsão do mercado era de alta de 0,8%, segundo dados da Bloomberg.

Já os dados de produção industrial decepcionaram. Houve queda de 0,6% em setembro, ante um consenso de mercado de alta de 0,5% — a primeira queda em cinco meses.

As bolsas americanas ampliaram os ganhos após a divulgação do dado de confiança do consumidor nos EUA em outubro. Na leitura preliminar, o índice subiu a 81,2, ante projeção de 80,5.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eventualmente, no entanto, os principais índices de lá perderam força, e terminaram emitindo sinais mistos. O Dow Jones subiu 0,39%, o S&P 500 ficou muito perto do zero a zero, com avanço de 0,01% e o Nasdaq perdeu 0,36%.

As preocupações que pairam sobre os investidores, aqui e lá fora, e que impedem que o Ibovespa chegue aos 100 mil pontos permanecem basicamente as mesmas: os avanços da segunda onda de covid-19 na Europa e o impasse nas negociações para a aprovação de um novo pacote fiscal nos EUA.

O líder da maioria no Senado, o republicano Mitch McConell, rompeu ontem com a Casa Branca e disse que faria com que a Casa na próxima semana assumisse uma proposta de cerca de US$ 500 bilhões — ou menos de um quarto do tamanho da proposta que os democratas da Câmara apresentaram no início deste mês —, nublando ainda mais o cenário para um eventual acordo.

Dólar avança

Depois de operar perto da estabilidade por boa parte da manhã, o dólar à vista se firmou em terreno positivo e encerrou a sessão em alta de 0,34%, a R$ 5,6435.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na máxima, a divisa americana subiu 0,41%, para R$ 5,6475.

O Dollar Index (DXY), índice que compara o dólar a uma cesta de moedas como euro, libra e iene, no entanto, se desvaloriza 0,18% agora.

"A injeção de estímulos monetários e fiscais faz o dólar se depreciar em relação a outras moedas fortes, mas em comparação ao real o que pesa mais no curto prazo é o risco fiscal doméstico e o ruído político", diz Mauro Morelli, estrategista da Davos Investimentos, escritório filiado à XP Investimentos. "Essa questão do megavencimento pesa aqui."

Juros sobem

Por aqui, as preocupações se dão em relação ao risco fiscal, refletindo a dificuldade do Tesouro de rolar a dívida, a indefinição quanto ao Renda Brasil e o futuro do auxílio emergencial. Neste contexto, há o risco de uma elevação de juros, por conta da pressão do mercado sobre as taxas de curto prazo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A inflação também gera cautela. O mercado teme que a alta de preços no atacado comece a contaminar a inflação ao consumidor, o que também contribuiria para uma elevação de juros.

Mais cedo saiu o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que marcou 3,20% em outubro. O resultado veio acima do teto das estimativas dos analistas ouvidos pelo Broadcast, que esperavam um índice entre 1,72% e 3,02%, com mediana positiva de 2,67%.

Já o Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) foi de 1,01%, abaixo da estimativa da Bloomberg, de 1,12%.

Os juros futuros fecharam em alta nesta sexta. Segundo Paulo Nepomuceno, operador de renda fixa da Terra Investimentos, o que está em jogo na curva das taxas futuras é a atual política de juros baixos do Banco Central.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

"O pilar dessa política era a ancoragem da inflação e a política fiscal restritiva. Mas ambos os pilares estão sendo questionados", diz ele, em referência ao déficit fiscal primário e a leve alta da inflação.

"Com tudo isso, o mercado quer mais prêmio. É natural esse movimento de alta na curva", afirma Nepomuceno.

Confira as taxas de fechamento dos principais vencimentos:

  • Janeiro/2021: de 1,970% para 1,976%
  • Janeiro/2022: de 3,29% para 3,40%
  • Janeiro/2023: de 4,65% para 4,77%
  • Janeiro/2025: de 6,54% para 6,63%.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
“REALMENTE ME ASSUSTA”

A bolha da IA pode estourar onde ninguém está olhando, alerta Daniel Goldberg: o verdadeiro perigo não está nas ações

13 de novembro de 2025 - 19:01

Em participação no Fórum de Investimentos da Bradesco Asset, o CIO da Lumina chamou atenção para segmento que está muito exposto aos riscos da IA… mas parece que ninguém está percebendo

A VOZ DOS GESTORES

A bolsa ainda está barata depois da disparada de 30%? Pesquisa revela o que pensam os “tubarões” do mercado

13 de novembro de 2025 - 14:01

Empiricus ouviu 29 gestoras de fundos de ações sobre as perspectivas para a bolsa e uma possível bolha em inteligência artificial

HORA DO “GRANDE CORTE”

De longe, a maior queda do Ibovespa: o que foi tão terrível no balanço da Hapvida (HAPV3) para ações desabarem mais de 40%?

13 de novembro de 2025 - 11:59

Os papéis HAPV3 acabaram fechando o dia com queda de 42,21%, cotados a R$ 18,89 — a menor cotação e o menor valor de mercado (R$ 9,5 bilhões) desde a entrada da companhia na B3, em 2018

REAÇÃO AO RESULTADO

A tormenta do Banco do Brasil (BBAS3): ações caem com balanço fraco, e analistas ainda não veem calmaria no horizonte

13 de novembro de 2025 - 9:35

O lucro do BB despencou no 3T25 e a rentabilidade caiu ao pior nível em décadas; analistas revelam quando o banco pode começar a sair da tempestade

SÓ NA RENDA FIXA

Seca dos IPOs na bolsa vai continuar mesmo com Regime Fácil da B3; veja riscos e vantagens do novo regulamento

13 de novembro de 2025 - 6:03

Com Regime Fácil, companhias de menor porte poderão acessar a bolsa, por meio de IPOs ou emissão dívida

EFEITO MCMV

Na onda do Minha Casa Minha Vida, Direcional (DIRR3) tem lucro 25% maior no 3T25; confira os destaques

12 de novembro de 2025 - 20:03

A rentabilidade (ROE) anualizada chegou a 35% no entre julho e setembro, mais um recorde para o indicador, de acordo com a incorporadora

APURAÇÃO SEU DINHEIRO

O possível ‘adeus’ do Patria à Smart Fit (SMFT3) anima o JP Morgan: “boa oportunidade de compra”

12 de novembro de 2025 - 13:45

Conforme publicado com exclusividade pelo Seu Dinheiro na manhã desta quarta-feira (12), o Patria está se preparando para se desfazer da posição na rede de academias, e o banco norte-americano não se surpreende, enxergando uma janela para comprar os papéis

SEGUNDA OFERTA DE AÇÕES

Forte queda no Ibovespa: Cosan (CSAN3) desaba na bolsa depois de companhia captar R$ 1,4 bi para reforçar caixa

12 de novembro de 2025 - 12:11

A capitalização visa fortalecer a estrutura de capital e melhorar liquidez, mas diluição acionária preocupa investidores

ESTÁ ARRISCADO DEMAIS?

Fundo Verde diminui exposição a ações de risco no Brasil, apesar de recordes na bolsa de valores; é sinal de atenção?

12 de novembro de 2025 - 10:25

Fundo Verde reduz exposição a ações brasileiras, apesar de recordes na bolsa, e adota cautela diante de incertezas globais e volatilidade em ativos de risco

FIM DO TREINO?

Exclusivo: Pátria prepara saída da Smart Fit (SMFT3); leilão pode movimentar R$ 2 bilhões, dizem fontes

12 de novembro de 2025 - 8:35

Venda pode pressionar ações após alta de 53% no ano; Pátria foi investidor histórico e deve zerar participação na rede de academias.

MERCADOS

Ibovespa atinge marca histórica ao superar 158 mil pontos após ata do Copom e IPCA; dólar recua a R$ 5,26 na mínima

11 de novembro de 2025 - 12:57

Em Wall Street, as bolsas andaram de lado com o S&P 500 e o Nasdaq pressionados pela queda das big techs que, na sessão anterior, registraram fortes ganhos

NÃO TÃO VACA LEITEIRA

Ação da Isa Energia (ISAE4) está cara, e dividendos não saltam aos olhos, mas endividamento não preocupa, dizem analistas

11 de novembro de 2025 - 6:03

Mercado reconhece os fundamentos sólidos da empresa, mas resiste em pagar caro por uma ação que entrega mais prudência do que empolgação; veja as projeções

O QUE FAZER COM AS AÇÕES?

Esfarelando na bolsa: por que a M.Dias Branco (MDIA3) cai mais de 10% depois do lucro 73% maior no 3T25?

10 de novembro de 2025 - 15:05

O lucro de R$ 216 milhões entre julho e setembro não foi capaz de ofuscar outra linha do balanço, que é para onde os investidores estão olhando: a da rentabilidade

NÃO TEM MAIS COMO CONTINUAR

Não há mais saída para a Oi (OIBR3): em “estado falimentar irreversível”, ações desabam 35% na bolsa

10 de novembro de 2025 - 12:30

Segundo a 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, a Oi está em “estado falimentar” e não possui mais condições de cumprir o plano de recuperação ou honrar compromissos com credores e fornecedores

AO INFINITO E ALÉM

Ibovespa bate mais um recorde: bolsa ultrapassa os 155 mil pontos com fim do shutdown dos EUA no radar; dólar cai a R$ 5,3073

10 de novembro de 2025 - 12:17

O mercado local também deu uma mãozinha ao principal índice da B3, que ganhou fôlego com a temporada de balanços

DE CARA NOVA

Adeus ELET3 e ELET5: veja o que acontece com as ações da Axia Energia, antiga Eletrobras, na bolsa a partir de hoje

10 de novembro de 2025 - 9:51

Troca de tickers nas bolsas de valores de São Paulo e Nova York coincide com mudança de nome e imagem, feita após 60 anos de empresa

A BOLSA NAS ELEIÇÕES

A carteira de ações vencedora seja quem for o novo presidente do Brasil, segundo Felipe Miranda

9 de novembro de 2025 - 15:31

O estrategista-chefe da Empiricus e sócio do BTG Pactual diz quais papéis conseguem suportar bem os efeitos colaterais que toda votação provoca na bolsa

A SEMANA DOS MERCADOS

Ibovespa desafia a gravidade e tem a melhor performance desde o início do Plano Real. O que esperar agora?

9 de novembro de 2025 - 10:30

Em Wall Street, as bolsas de Nova York seguiram voando às cegas com relação à divulgação de indicadores econômicos por conta do maior shutdown da história dos EUA, enquanto os valuations esticados de empresas ligadas à IA seguiram como fonte de atenção

DISNEY GARANTIDA?

Dólar em R$ 5,30 é uma realidade que veio para ficar? Os 3 motivos para a moeda americana não subir tão cedo

8 de novembro de 2025 - 16:43

A tendência de corte de juros nos EUA não é o único fato que ajuda o dólar a perder força com relação ao real; o UBS WM diz o que pode acontecer com o câmbio na reta final de 2025

A SEMANA NA BOLSA

Vamos (VAMO3) lidera os ganhos do Ibovespa e Minerva (BEEF3) fica na lanterna; confira o sobe e desce das ações

8 de novembro de 2025 - 11:31

O principal índice da bolsa brasileira acumulou valorização de 3,02% nos últimos cinco pregões e encerrou a última sessão da semana no nível inédito dos 154 mil pontos

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar