Assunto de família
Uma pessoa metódica pode ser organizada, adequada, pontual e corretíssima. Sua atenção ao rigor e aos padrões, porém, pode sufocar sua criatividade […]

Na minha maratona do Oscar, percorrida com intensidade nos últimos dias, “Assunto de Família” é um dos favoritos. Não posso dizer que lidera a corrida, porque sua velocidade, definitivamente, não é a maior virtude. Filme japonês costuma ser rápido como uma tartaruga. Este obedece à tradição.
Mas há algo muito interessante ali, capaz de intrigar profundamente os acostumados com o maniqueísmo hollywoodiano: quem é o mocinho e quem é o bandido? Ou: será que existem heróis e vilões? No final do dia, o que importa: obedecer a determinadas regras, cartilhas e/ou leis ou fazer o bem, em termos estritamente pragmáticos, para as pessoas à sua volta?
Não tenho resposta. O próprio filme não tem resposta. Aliás, quando a vida lhe oferecer respostas prontas, tome cuidado. Para mim, a caminhada toda é uma grande dúvida. Como viver num mundo que não entendemos?
“Assunto de Família” não marca com precisão a diferença entre o certo e o errado. E trata o espectador com a maturidade que ele merece, sem precisar separar nitidamente heróis perfeitos de vilões satânicos. Nós somos… bem… o que somos. Uma mistureba de defeitos e qualidades; sendo que nem defeitos ou qualidades ficam em suas próprias caixinhas. Essas coisas convivem de maneira ambivalente, meras características com vantagens e desvantagens associadas.
Uma pessoa metódica pode ser organizada, adequada, pontual e corretíssima. Sua atenção ao rigor e aos padrões, porém, pode sufocar sua criatividade. Um sujeito menos formal pode ser capaz de inovar, oferecer alternativas novas, ter talento para as artes. Em contrapartida, a desorganização dificulta o trabalho em grupo, pode ferir regras (ou até mesmo leis) e tornar as coisas excessivamente caóticas.
O longa-metragem, candidato à estatueta na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, comunica bem essa ambivalência das personagens reais, assustadoramente reais, sem menosprezar a inteligência e a capacidade interpretativa do espectador.
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Mentira útil
Esse é um tema caro para mim. Como se comunicar com o interlocutor? Mais precisamente, como transmitir um conhecimento técnico para um público inteligente e interessado, mas por vezes não profissional e leigo num determinado assunto? E, claro, conforme a abrangência da Empresa aumenta, amplia-se também a heterogeneidade do público.
Como respeitar os mais variados perfis de interlocutores, da massagista da pousada que fiquei em Japaratinga (sim, é um caso real de uma assinante apaixonada pelo conteúdo) aos gestores de alto patrimônio, que, depois de muita resistência, começam a entender a relevância e a qualidade do trabalho?
Recorro rapidamente à ciência política e social para mostrar meu ponto de vista – não quero aqui dizer que estou certo, nem impor essa forma aos demais; apenas apresento como vejo a coisa.
Há um paralelo interessante entre duas visões. Numa delas, Jean Bodin recorre à chamada “mentira útil, como se faz com as crianças e os doentes” para defender certos discursos permitidos aos governos.
Norberto Bobbio apresenta uma resposta impecável: “A comparação de súditos (ou eleitores) com crianças e doentes fala por si só: as duas imagens mais frequentes pelas quais se reconhece o governante autocrático (ou de instintos e propensões a tal) são as do pai e do médico. Os súditos não são cidadãos livres, saudáveis e responsáveis. São ou menores de idade que devem ser cuidados e educados, ou doentes que devem ser curados e cuidados”. Ainda segundo Bobbio, a capacidade de simular e dissimular dos políticos será maior quando os eleitores não tiverem à sua disposição os meios necessários para controlar a veracidade daquilo que lhes foi dito.
Quando criamos a Empiricus, fizemos uma opção: trataríamos nossos leitores como adultos, não como crianças ou doentes. Impusemo-nos nossa própria censura: 18 anos. Qualquer outra não seria perdoada.
Sempre acreditamos na capacidade de leitura alheia. Se escrevêssemos que “esse investimento é de alto risco, você pode perder 100 por cento do capital; portanto, aloque aqui apenas uma parte da sua grana, aquela que você topa perder sem se ferir”, ele entenderia rigorosamente as mesmas palavras citadas entre aspas.
Foi curioso, no ano passado, ter conversado com a economista Deirdre McCloskey e ouvir espontaneamente, sem que eu tivesse aberto a boca ainda: “Sempre que estiver na dúvida entre tratar uma pessoa como adulto ou como criança, trate-a como adulto, porque é isso que ela é”. Veja que a decisão tomada há pouco mais de nove anos não era óbvia.
Todos (Anbima, CVM, Bovespa – ainda era Bovespa –, bancos) tratavam o investidor como o Homer Simpson, como se ele fosse um retardado incapaz de aprender coisas novas. Ser leigo e, por vezes, desinteressado a priori no tema de investimentos é bem diferente de ser um retardado.
A sensação que eu tinha à época era de uma daquelas conversas entre um brasileiro que não fala inglês com um americano. Meu conterrâneo começava a falar, em português, mais devagar, pausadamente, quase separando sílabas, como se isso fosse resolver o “communication breakdown”, e ainda ficava bravo com o “gringo burro”.
A melhor opção?
Se estávamos certos, se essa era a melhor opção, eu sinceramente não sei. Tenho plena convicção de que cometemos vários erros ao longo do processo – ainda que a intenção fosse sempre a de acertar. E ainda que possamos iluminar um pouco o caminho à frente com a lanterna dos erros do passado para servir-nos de guia e tentar evitar os mesmos tropeços, é certo que outros surgirão.
Gostaria muito de ter os superpoderes dessas pessoas à minha volta, essas que nunca erram, mas, ao menos por enquanto, não é o caso.
Objetivamente, porém, o fato é que superamos ontem a marca de 292 mil assinantes ativos, que pagam para receber nossa séria e diligente pesquisa em investimentos, feita por uma equipe de 32 pessoas, focadas nisso 24 horas do dia, sete dias por semana.
É um recorde absoluto para a gente. Muito acima de nossas próprias expectativas. Eu preciso agradecer por isso. Fora dos bancos e da XP, desconheço quem fale com o investidor pessoa física nessa escala (corretora com meros cadastros ativos não conta).
Com nossos problemas, defeitos e erros, hoje auxiliamos quase 300 mil famílias a gerir melhor sua grana. Ah, sim, você tem razão. Tivemos muita ajuda da sorte também para chegarmos aqui. Sou o primeiro a falar isso. Mas, digam o que quiserem, é uma conquista e tanto. Ponto-final.
Tendo atingido a meta de assinantes do trimestre com 50 dias de antecedência, resolvi hoje dividir um pouco da nossa filosofia e cultura empresarial. Em alguma medida, são valores éticos/morais e convicções pessoais transferidos para a esfera corporativa.
De novo, esclareço: não queremos dizer que esse é o jeito certo de fazer, não queremos ser copiados, citados, replicados nem qualquer coisa parecida; sabemos que cometemos um zibilhão de erros; temos plena convicção do quanto precisamos melhorar: ainda nos achamos um lixo.
A despeito dessas adversidades, compartilho os elementos a seguir porque eles refletem também, em muitas vezes, uma forma de encarar investimentos ou oferecem implicações simples e pragmáticas para aplicar seu dinheiro.
Metas trimestrais
A primeira coisa que talvez o leitor mais atento tenha percebido é que parte de nossas metas são trimestrais. “Isso não é muito curto prazo para um ciclo empresarial?” Em alguma medida, sim. Pode ser mesmo um problema. Por outro lado, num mundo digital e sensível à exponencialidade, precisamos ter a operação na mão todos os dias, medindo resultados e alterando a rota muito rapidamente.
Transatlânticos estão em desvantagens sobre as lanchas neste caso. Não estamos inventando a roda. Copiamos rigorosamente a mesma metodologia de OKRs do Google. Se tivéssemos feito as metas para todo o ano ou mesmo semestre, já teríamos errado feio.
O que isso tem a ver com finanças? Tudo. Você vive num mundo que muda muito rapidamente. Cielo era premium há pouco tempo; subitamente, sofreu com a revolução das maquininhas. O Uber era a grande disrupção sobre o táxi; agora, a moda é Yellow e Green – oops, agora já é Grow. Quais são os múltiplos do setor financeiro? Bancos sofrerão a disrupção? Quando?
Ou vão fazer a própria disrupção, incorporando tudo para dentro, já que eles mesmos são uma grande fintech? Afinal, não foi isso que o Itaú fez com a XP? E as empresas de autopeças, quanto vão valer? São um caso de value ou value trap diante da ameaça dos carros elétricos? As coisas mudam muito rápido e seu horizonte visível de longo prazo não ultrapassa um palmo à frente do nariz.
Um portfólio balanceado deve ter apostas em tecnologia, coisas que são os status quo e podem sofrer a eventual disrupção a qualquer momento, mas estão baratas (se beneficiam caso a disrupção não venha) e outras que estão mais blindadas ao novo.
Uma segunda coisa incrustada em nossas veias é o que chamo de valorização da tentativa e erro. Aqui, a gente aprende testando e fazendo. Ok, teorias até são valorizadas, porque temos um viés acadêmico, mas elas chegam aqui como hipóteses, não como conclusões. A gente tenta e vê se dá certo. Deu, repete. Não deu, joga fora.
Valorizamos a prática sobre a teoria. Somos fazedores (“doers”; repito internamente: por mais “Priscilas” no mundo – a Priscila é uma das maiores fazedoras que conheço) e desprezamos gente que fala muito e produz pouco. Entrega, entrega, entrega. Sem conversinha.
Somos adeptos do “ready, fire, aim”. Preparar, fogo, apontar. O sujeito que fica se preparando muito em busca da perfeição acaba perdendo oportunidades. Vai lá e faz. Caso contrário, perde um bom negócio ou um bom investimento. O analista que quiser fazer uma análise perfeita vai passar um ano estudando uma ação.
Quando ele terminar, o negócio já terá subido 100 por cento na cabeça dele. Aí ficou caro. Heurísticas são valorizadas como atalhos úteis para investir ou empreender com sabedoria. Como na personagem de Jeremy Irons em “Margin Call”: “Be faster, smarter ou cheat; and I don’t cheat”. Agilidade conta.
Não gostamos de otimização ou idealização – o ideal está no mundo das ideias. Preferimos redundância e custos um pouco maiores em prol de evitar potenciais tragédias. Em investimentos, essa ideia de “otimização” se liga à Fronteira Eficiente de Harry Markowitz, que funciona perfeitamente bem em situações esterilizadas em que o futuro se comporta exatamente como o passado, em que as covariâncias históricas são preservadas. Adivinhe? Situações esterilizadas não acontecem muito fora de ambientes de laboratório. O futuro está… no futuro.
Peças-chave
Dessas afirmações decorrem algumas outras peças-chave:
• Não perdemos de vista as relações 80/20. Com 20 por cento do esforço, você consegue 80 por cento do resultado. Perfeccionismo aparenta ser uma virtude, mas, na vida real, oferece contrapartidas bem negativas. Várias e várias oportunidades são perdidas por aqueles que querem ser perfeitos. Feito é melhor que perfeito.
• Temos humildade epistemológica. Sabemos que não sabemos. Não nos achamos mais capazes do que outros para descobrir um novo método de gestão ou uma nova oportunidade de investimento. O excesso de confiança nas próprias habilidades é uma caminhada em direção ao inferno. Em finanças, se traduz em concentração e alavancagem, uma verdadeira bomba relógio. Aproveite o ensejo e diversifique um pouco mais sua carteira hoje. Seja lá com o que você quiser. Procure por “Terry Odean e erros da pessoa física” no Google. Não importa o quanto você estude, a incerteza nunca vai desaparecer do processo.
• Temos espírito científico. Teorias só existem para ser falseadas. Qualquer assertiva aqui precisa ser submetida à ditadura do teste. Testa. Se funciona, repete. Não funciona, joga fora. Opiniões não embasadas em fatos e dados valem zero. Para os investimentos, tente justificar suas posições com fatos e dados. Se não conseguir, provavelmente você está frágil. Questione cada um dos ativos de seu portfólio hoje.
• Tratamos custos irrecuperáveis como custos irrecuperáveis. Se gastamos dinheiro numa determinada coisa e ela não vai dar certo, decidimos matá-la. Foi assim com a Empiricus Portugal – não é discurso. Pode ser assim com uma nova empreitada que já está meio na berlinda. E é assim todos os dias com pequenos processos, pessoas e tecnologia. Na Bolsa, veja seu preço de entrada como um custo irrecuperável. O que foi feito no passado está no passado. Aquela ação é a melhor forma de recuperar o prejuízo. Ou vamos realizar as perdas e partir para outra com melhor potencial? Se você não realiza prejuízos, morre com uma carteira de micos no longo prazo.
Acima de todas as coisas, fizemos tudo isso obedecendo a um único senhor: o assinante. No fundo, trata-se de atender a nossa própria alma, nossas próprias convicções, nossa vocação. Podemos errar pra caramba, mas temos uma única agenda: prover as melhores indicações para nossos assinantes, para que eles ganhem dinheiro e continuem conosco. Não tem rebate escondido, taxa por trás, agenda oculta. Nada, zero.
Estamos aqui escravos da nossa essência, que significa dar opiniões sem conflito de interesse para as pessoas físicas. Quais pessoas físicas? O leigo ou o profissional? Ora, todos são pessoas físicas. A ação XPTO sobe igual para um e para outro, aqui recebidos em pé de igualdade. Todos podem jogar a Major League. Esse foi o intuito da criação da Empresa: oferecer as melhores alternativas de investimento para o leitor comum, tão boas ou até superiores àquelas adotadas pelos melhores profissionais do ramo, de forma única e absolutamente não conflitada.
Mercados
Mercados iniciam a segunda-feira em clima mais positivo, apoiados em otimismo no exterior. Foco na reforma da Previdência também anima investidores por aqui.
Lá fora, cresce expectativa positiva por conversas entre EUA e China. Aqui, indicadores de inflação são destaque, com prévias de IGP-M e IPC-Fipe, além do relatório Focus.
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