Juros
Juros recuam 0,59% para o consumidor e 0,84% para empresas em janeiro
Para pessoas físicas, a taxa média de juro caiu em janeiro para 6,75% ao mês, de 6,79% em dezembro do ano passado
Depois de sacode dos mercados, Pimco vê oportunidade de ganho na renda fixa no exterior
Esteban Burbano, vice-presidente executivo e estrategista da gestora de US$ 1,7 trilhão, avalia que a economia americana não deverá enfrentar uma recessão. Sobre o Brasil, ele se coloca na fileira dos mais cautelosos, apesar de enxergar boas perspectivas para a economia
Fed mantém taxa de juro e Powell fala que será “paciente”. Mercados reagem positivamente
Banco Central americano deixa taxa entre 2,25% a 2,5% ao ano e enxerga crescimento sustentado da economia e inflação ao redor da meta. Jerome Powell não tem pressa para mudar a política monetária
Após seis meses de mudanças da Febraban, juros do cheque especial não caem
Na época do anúncio das medidas, a federação dos bancos afirmava que as novas regras iriam acelerar a queda da taxa de juros ao consumidor
Presidente da Caixa nega alta de juros no crédito imobiliário para a classe média
Declaração de Pedro Guimarães vai contra fala feita nesta segunda-feira, em que afirmou que “quem é classe média tem de pagar mais”
Mercado estima alta menor de juros e PIB para 2019
Para o PIB, expectativa de crescimento recuou de 2,55% para 2,53%; perspectiva para o câmbio permaneceu estável
Como as taxas de juros americanas interferem nos seus investimentos
Os juros americanos e decisões do Fed são acompanhados de perto por investidores do mundo todo e podem afetar até o seu bolso. Neste vídeo eu te conto como e por que isso acontece
Dólar tem alta generalizada com vendas de Natal e perspectiva de alta de juros
No radar também estavam a manutenção de Jerome Powell como presidente do Federal Reserve
Presidente do Fed defende alta de juros e dá resposta a Donald Trump
Jerome Powell defende condução da política monetária, diz que pode ter paciência para realizar novas altas e afirma que a política não vai deter o BC americano de fazer o que acha certo. Não animou os mercados
Banco Central americano sobe juro e acena novas altas
Federal Reserve (Fed) subiu taxa básica para o intervalo entre 2,25% a 2,5% e fez breve mudança de linguagem, falando em monitorar os eventos globais e nos mercados financeiros
O problema não é o Fed subir o juro, mas o fim de um ciclo econômico nos EUA
Decisão do Banco Central americano nesta quarta-feira é bastante importante, mas não teria condição de mudar o atual momento da economia americana, que parece chegar num fim de ciclo de recuperação da crise de 2008.
Presidente do BC europeu afirma que novas altas de juros dependerão do desempenho da economia
Declaração de Mario Draghi ocorreu após o anúncio da decisão do BCE em manter sua taxa de juros de refinanciamento em 0% e de depósitos em -0,4
E se a Selic caísse um pouco mais?
Para reunião desta quarta-feira, manutenção em 6,5% é unanimidade, mas há elementos que permitem uma discussão sobre quão estimulativa está a política monetária
Inflação branda nos EUA poderia levar Fed a fazer uma pausa nas altas dos juros
Declaração de dirigentes do BC americano contraria a expectativa da maioria dos analistas de mercado
A tal da curva invertida no mercado americano
Juros de curto prazo estão acima dos de longo prazo nos EUA fenômeno que vem chamando atenção e trazendo turbulência aos mercados
Cenário externo acende sinal amarelo para investidores na bolsa em 2019
No foco das preocupações está o cenário de aumento das taxas de juros pelos bancos centrais nas principais economias do mundo (que deve continuar)
Fed acena alta do juro em dezembro e discute mudança de linguagem
Ata da reunião do dia 8 de novembro, mostra discussão sobre manter ou não indicações sobre novas elevações graduais
O Federal Reserve mudou mesmo de “falcão” para “pombo”?
Discurso de Jerome Powell sobre taxa de juros animou os mercados, mas pode ser mais uma leitura equivocada do que uma mudança de fato
Juro médio do cartão de crédito rotativo cai em outubro, para 275,7% ao ano
Taxa do rotativo é uma das mais elevadas entre as avaliadas pelo Banco Central
Stuhlberger: sem risco eleitoral, dólar custaria R$ 3,70 e juros futuros estariam perto de 10%
Se convergirmos para uma situação normal de temperatura e pressão, em que os fundamentos da economia predominam sobre o estresse político, é para aí que os dois ativos deveriam caminhar