Dólar
Pode ir se acostumando com dólar mais caro
Fortalecimento do dólar é fenômeno global amplificado por questões locais e crise na Argentina. Disney vai demandar maior planejamento
Mercado espreme as moedas emergentes e dólar à vista chega aos R$ 4,06
Apesar do clima mais ameno nas bolsas globais, um movimento de aversão ao risco pressionou as moedas emergentes e fez o dólar à vista subir mais de 1,5%
Mercado repercute notícias do fim de semana, à espera do que vem por aí
Renúncia de ministro argentino, protesto pacífico em Hong Kong e novos comentários de Trump abrem a semana de negócios
A Bula da Semana: A tensão em Jackson Hole
Tradicional encontro de banqueiros centrais na bucólica cidade no Wyoming (EUA) concentra atenção do mercado financeiro, gerando apreensão nos negócios
Uma criatura de vários tentáculos atacou os mercados e fez o Ibovespa cair 4% na semana
Os temores em relação à recessão econômica global mexeram com a confiança dos mercados, derrubando o Ibovespa de volta aos 99 mil pontos
Mercado com os nervos à flor da pele
Investidores alternam altas e baixas nos negócios, sem saber se a economia global está em apuros ou se turbulência neste mês é passageira
Após quase dois meses, o Ibovespa ficou sem bateria e perdeu os 100 mil pontos
As tensões comerciais entre EUA e China, somadas à incerteza em relação à economia global,, continuaram afetando negativamente o Ibovespa
Dólar abre pregão em baixa após BC anunciar venda à vista
Oferta de moeda à vista não acontecia desde fevereiro de 2009. BC está trocando contratos de swaps por moeda à vista.
Dados dos EUA e atuação do BC geram expectativa
Em meio ao temor de recessão global, produção industrial e vendas no varejo norte-americano podem sinalizar se desaceleração econômica chegou aos EUA
BC venderá dólares no mercado à vista pela 1ª vez desde 2009
Ofertas serão de até US$ 550 milhões por dia, conjugadas com leilões de swaps. BC enfatiza que atuação não altera sua política cambial, pautada no câmbio flutuante
Fluxo cambial total em agosto até dia 9 fica positivo em US$ 169 milhões
Resultado é reflexo de aportes no valor de US$ 12,831 bilhões e de retiradas no total de US$ 14,944 bilhões
Os fantasmas da recessão assombraram os mercados e fizeram o Ibovespa cair quase 3%
Dados econômicos decepcionantes na China e na Alemanha, somados a um sinal nada animador nos EUA, trouxeram medo aos mercados e derrubaram as bolsas globais
Dados fracos da China ditam rumo dos mercados
Forte desaceleração na indústria e no varejo chinês realça o impacto da guerra comercial na atividade e o interesse do país em retomar as negociações com os EUA
Se assustou com a tragédia argentina? E se o dinheiro fosse seu?
Episódios extremos, como o vivido pelos hermanos, servem de alerta para importância de ter posições defensivas na carteira de investimentos
Cena global reduz, mas não mata otimismo com Brasil, segundo Bank of America Merrill Lynch
Guerra comercial eleva cautela dos gestores, que reduzem projeção para Ibovespa, mas visão é de que ações terão bom desempenho no ano.
A temperatura baixou um pouco na guerra comercial, trazendo alívio ao Ibovespa
Com os EUA assumindo uma postura menos agressiva nas disputas comerciais com a China, o Ibovespa e os mercados globais se reenergizaram e fecharam em alta firme
Mercado monitora focos de tensão
Protestos em Hong Kong e crise na Argentina somam-se às preocupações com guerra comercial e crescimento econômico global
Macri: Mercados mostram que há um problema grave de confiança entre Kirchnerismo e o mundo
Presidente da Argentina, Mauricio Macri, pediu que Alberto Fernández e Cristina Kirchner façam uma autocrítica e construam credibilidade que não têm junto à comunidade internacional
A eleição é na Argentina, mas o problema também é nosso
Prévias eleitorais dão vitória a candidato de Cristina Kirchner e mercado reage de forma bastante negativa. Dólar sobe mais de 30% ante o peso. BC sobe juro a 74%
O Ibovespa fechou em queda de 2%. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino
Com a ampla vantagem obtida pela chapa de oposição nas prévias das eleições na Argentina, uma espiral de aversão ao risco tomou conta dos mercados do país vizinho — e esse movimento contaminou os ativos brasileiros.