O Banco Central do Brasil enfrentará um grande dilema nas próximas semanas

Em outubro, após o ataque do Hamas, apontei para um “Kit Geopolítico” para auxiliar investidores a navegar por esse ambiente incerto

Uma regra prática comum para investimentos em renda fixa no Brasil sugere vender títulos quando os juros reais atingem 3% e comprá-los a 6%

No início dos anos 2000, se entendia que os mercados emergentes, de alguma forma, se aproximariam dos desenvolvidos

BC não percebeu alterações no cenário econômico e parece pessimista demais, mas ata do Copom, IPCA-15 e RTI devem ajudar a esclarecer essa visão

A última semana se encerrou no Brasil com volatilidade no mercado financeiro, antecipando decisões importantes de juros ao redor do mundo

O Bitcoin e o ouro atingiram recentemente picos históricos, beneficiados pela redução dos rendimentos dos Treasuries e pela desvalorização do dólar.

O Congresso Nacional do Povo da China marca um momento crucial para o governo de Xi Jinping apresentar estratégias econômicas para 2024

A trajetória das taxas de juros no Brasil e nos EUA será decisiva para as expectativas dos investidores e a direção dos ativos de risco

Uma grande aposta em andamento contra o petróleo faz com que a commodity funcione como uma proteção estratégica para a carteira

O S&P-500 atingiu 5 mil pontos pela primeira vez, mas a concentração de ganhos em poucas empresas chama a atenção para uma possível bolha

O último relatório de emprego dos EUA surpreendeu positivamente e levou o mercado a adiar expectativa com o início de um ciclo de cortes os juros — e isso é bom para o dólar no curto prazo

Fed não deve sinalizar um corte de juros já em março, mas cenário global é otimista e futuro alívio monetário tende a ser benéfico para ativos de risco

No último fim de semana, Ron DeSantis retirou sua pré-candidatura à presidência dos EUA e endossou Donald Trump, fortalecendo as chances do ex-presidente nas primárias republicanas

Enfrentando desafios geopolíticos intensos, o presidente-eleito de Taiwan mantém uma postura pró-independência e pró-EUA

O início de 2024 traz preocupação com possível exagero nos mercados globais em meio a risco de recessão nos EUA, tensão geopolítica e incertezas na China

A perspectiva para o Brasil em 2024 indica um ciclo favorável aos ativos de risco devido à flexibilização da política monetária

Mudança do Federal Reserve para chance de cortes de juros impulsiona ações, mas desaceleração econômica e tensões geopolíticas preocupam

Nos EUA, ciclo de aperto monetário parece ter chegado ao fim; no Brasil, novo corte é previsto, mas questões fiscais apresentam riscos

Em plebiscito, os venezuelanos supostamente aprovaram a proposta de Maduro de anexar a rica região de Essequibo, disputada com a Guiana