Marfrig (MRFG3) volta a comprar ações da BRF (BRFS3) e aumenta participação na companhia para 40%; entenda
É a segunda compra de de ações feita este mês pela Marfrig, que detinha antes uma fatia de cerca de 35,7% na BRF

A Marfrig (MRFG3) segue comprando mais ações da concorrente BRF (BRFS3) após já ter adquirido papéis este mês e por meio de uma oferta de ações em julho.
A companhia passou a deter 673.879.961 entre ações ordinárias e American Depositary Receipts (ADRs, recibos que representam ações da companhia e negociadas nos EUA), o que representa uma fatia de 40,0529% na BRF.
Até o dia 19 de setembro, essa fatia era de 35,7742%. Nesta data, também tinha feito uma compra de ações da BRF.
Nas duas ocasiões, a Marfrig declarou que a aquisição dos papéis tem como objetivo incrementar a participação acionária na BRF, mas não pretende alterar a atual composição do controle ou a estrutura administrativa.
Segundo o frigorífico, a compra das ações também não inclui contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou outras aquisições.
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Marfrig e fundo saudita detinham juntos cerca de 50% da BRF
Em julho, a Marfrig tinha ampliado a posição acionária na BRF em uma oferta subsequente de ações que movimentou R$ 5,4 bilhões. Com a operação, o grupo passou a ter uma influência ainda maior na dona das marcas Sadia e Perdigão.
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Após a oferta, a Marfrig e o fundo saudita Salic ficaram com uma participação combinada de mais de 50% do capital da BRF. Hoje, a participação do fundo é de 10,699%.
Vale lembrar que não há um acordo de acionistas entre os dois frigoríficos. Em tese, a BRF é uma corporation, ou seja, uma empresa que não possui um controlador definido.
Mas na prática a Marfrig já dá as cartas e a expectativa era que ampliasse ainda mais a influência na companhia, atuando em conjunto nas decisões da BRF.
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Conselho de administração da BRF tem fundador da Marfrig
Com Marcos Molina (fundador da Marfrig) na presidência do conselho de administração e Miguel Gularte (ex-CEO da Marfrig) como CEO, a Marfrig já comandava a BRF mesmo antes da oferta de ações, sem ter o controle de fato.
Inclusive, como parte da operação, a empresa derrubou a chamada pílula de veneno (poison pill), cláusula do estatuto que obriga qualquer acionista que alcançar mais de um terço do capital a lançar uma oferta por todas as ações no mercado.
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