Enquanto a Petrobras (PETR4) pode ‘pagar a conta’ do pacote alternativo ao IOF, outra petroleira torna-se a preferência no setor para o BTG Pactual
Pacote alternativo ao aumento de IOF proposto pelo governo pode resultar em aumento de custos para as petroleiras, e a Petrobras (PETR4) deve ser a mais afetada

No final de abril, o governo anunciou um aumento na alíquota de IOF em diversas transações. A decisão gerou grande descontentamento no mercado, além de um desgaste político.
Diante de todo o alvoroço, na última terça-feira (3) o Ministério de Minas e Energia (MME) apresentou uma proposta alternativa à arrecadação com o IOF.
A possibilidade de que as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sejam revertidas parece uma boa notícia, até a “página dois”.
Isso porque, em contrapartida, o pacote apresentado como alternativa coloca as petroleiras no centro das preocupações. Em especial, a Petrobras (PETR4).
De acordo com os analistas do BTG Pactual, “a Petrobras absorverá provavelmente a maioria da conta”.
Petrobras (PETR4) está ‘mais exposta ao pacote do governo’ e outra petroleira é a aposta do BTG Pactual
A proposta do novo pacote é arrecadar de R$ 35-40 bilhões entre 2025 e 2026 com receitas do petróleo.
Para isso, estão previstas algumas iniciativas:
- A revisão dos preços de referência do petróleo;
- O acordo de unitização de Jubarte; e
- Possível leilão de volumes excedentes em campos do pré-sal como Tupi, Mero e Atapu.
Os analistas do BTG Pactual veem “o pacote como um sinal de materialização do risco regulatório no setor de produção no Brasil”.
Este risco diz respeito a mudanças nas leis ou em políticas governamentais que tendem a afetar negativamente o setor de petróleo e gás.
Assim, os analistas apontam que, embora todas as companhias devam sofrer os impactos da medida, a Petrobras (PETR4) deverá ficar com a maior parte da conta.
Por ser a maior operadora de produção no país, a petroleira também deve estar “mais exposta ao novo pacote de arrecadação do governo”.
Diante desse cenário, o mercado já começou a reagir. Desde o anúncio do possível pacote, as ações da Petrobras (PETR4) já caíram mais de 2%.
Inclusive, os analistas do BTG aproveitam para reforçar a preferência por outra petroleira.
Em relatório publicado recentemente eles explicaram que, embora o novo pacote possa atingir esta companhia, ela “permanece menos exposta a esse tipo de mudança devido à natureza de sua base de ativos”.
Além disso, o papel tem um bom upside potencial. Nas projeções do banco, o preço da ação desta petroleira pode chegar aos R$ 65.
Assim, considerando o fechamento da última terça-feira (3), estamos falando de um potencial de 58% de valorização.
Acesse o relatório e saiba qual é a ação preferida pelo BTG Pactual
No relatório “Petróleo & Gás: Em busca de novas fontes de riscos (parte 2)”, os analistas do BTG revelaram qual a ação de petroleira preferida neste momento.
Eles ainda explicaram em mais detalhes quais os impactos das propostas do governo para o setor. E você pode ter acesso a este relatório completo de forma gratuita.
Isso porque o Seu Dinheiro liberou o acesso a esse relatório de graça, como cortesia.
Essa cortesia faz parte de um trabalho de curadoria dos relatórios do BTG Pactual, no qual nós selecionamos as melhores recomendações e insights do banco para disponibilizar aos nossos leitores.
Ou seja, você não precisa pagar nada e nem se comprometer de nenhuma forma para acessar as indicações. Portanto, para acessar basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções:
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