Ação ‘dona da bolsa’ pode subir mais? B3 (B3SA3) destravou gatilho e disparou 22,5% em 3 dias; veja se é hora de investir ou se ficou cara
Analistas do BTG avaliaram os riscos, múltiplos e resultados mais recentes da B3 para chegarem a um veredito sobre a ação

O otimismo tomou conta das ações da “dona da bolsa”. Neste mês, os papéis da B3 (B3SA3) saltaram 22,5% em 3 dias graças a um “gatilho” que foi destravado pela empresa.
Isso porque, depois de anos em disputa com a Receita Federal, a empresa finalmente se livrou de um risco que custaria R$ 5,8 bilhões e animou os investidores da ação.
As discussões se arrastavam há mais de 15 anos. Desde a fusão entre a Bovespa e a BM&F, em 2008, a Receita cobrava multa da B3 sobre a amortização do ágio da incorporação e alegava que a operação não teria justificativa econômica para fins tributários.
Mas, na última semana, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) pôs um ponto final nessa briga e decidiu a favor da B3 com unanimidade de 8 votos.
Ou seja, isso reforça a legalidade da amortização realizada pela B3 e cancela a cobrança fiscal sobre a companhia. Portanto, a empresa não terá mais que se preocupar em desembolsar essa cifra bilionária.
A reação dos investidores sobre a decisão foi bastante positiva. Como dito anteriormente, em 3 dias as ações dispararam mais de 22%. Desde o anúncio da empresa até agora, o retorno acumulado já ultrapassa 18%.

É inegável que esse salto nos papéis é expressivo e bastante atrativo.
Mas como retornos passados não garantem lucros futuros, é preciso ponderar se ainda vale a pena investir nas ações da B3 ou se a alta recente encareceu demais a empresa na bolsa.
Para responder a esse questionamento, os analistas do BTG Pactual se debruçaram sobre a tese do ativo e chegaram a um veredito do que fazer com os papéis B3SA3. A seguir, entenda o que a equipe do banco espera para a ação.
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O veredito sobre B3SA3: ainda dá tempo de investir na ‘dona da bolsa’?
No dia 14 deste mês, as ações da B3 chegaram a alcançar a máxima do ano, a R$ 12,87. Segundo os analistas do BTG Pactual, essa disparada recente é explicada pelo alívio entre os investidores:
“[A decisão do Carf] representa um grande gatilho de redução de risco, especialmente para os investidores estrangeiros que acompanham a B3 de perto e têm perguntado constantemente sobre essa questão ao longo dos anos sem uma resposta clara”.
Mas mesmo com um cenário mais positivo para a B3 e os riscos amenizados, cabe ressaltar que, por ser a dona da bolsa de valores brasileira, parte dos resultados da B3 tende a ser impactado em períodos de aversão ao risco, bem como suas ações.
Em 2024, por exemplo, quando houve um “banho de sangue” no Ibovespa, o ativo B3SA3 despencou mais de 25%. Portanto, trata-se de um papel que exige uma análise cautelosa.
E foi exatamente isso que a equipe do BTG fez. Para chegar a uma recomendação de “neutro”, “compra” ou “venda” da B3, os analistas consideraram fatores como:
- Os resultados mais recentes da empresa;
- Os riscos envolvidos na tese;
- Os múltiplos da ação; e
- O potencial de crescimento da companhia.
O banco produziu um relatório que explica em detalhes o que fazer com o ativo no cenário atual e se há espaço para o papel valorizar após a disparada recente.
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Tese completa da B3 foi liberada de graça: veja se é hora de comprar ou ficar de fora
A boa notícia é que qualquer investidor interessado pode acessar o relatório do BTG Pactual sobre a ação da B3 de forma gratuita.
O material faz parte de uma curadoria semanal do Seu Dinheiro, que seleciona os principais insights do BTG Pactual como uma cortesia.
Afinal, para que os leitores possam tomar as melhores decisões de investimento, é preciso estar bem informado e ter acesso a análises de qualidade.
E é pensando justamente nisso que o Seu Dinheiro está liberando o “filé mignon” das recomendações do maior banco de investimentos da América Latina.
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Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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