Guido Mantega vai ficar de fora do conselho da Eletrobras (ELET3) e governo busca novo nome, diz jornal
Há cinco dias da assembleia que elegerá os membros do conselho da empresa, começa a circular a informação de que o governo procura outra opção para indicar para o posto

Guido Mantega não integrará o conselho fiscal da Eletrobras (ELET3), afirmou o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, nesta quinta-feira (24).
O nome do ex-ministro da Fazenda será substituído por outro até o próximo dia 29, quando ocorrerá a assembleia de acionistas para aprovação dos próximos conselheiros. Isso significa que o governo tem cinco dias para indicar um nome substituto para votação.
- O conselho fiscal para o qual Mantega foi indicado é um órgão independente que, entre outras coisas, analisa a conta da empresa e a sua gestão, enquanto o conselho de administração é um colegiado mais voltado para a estratégia de uma companhia.
Menos de um mês atrás, Mantega foi apontado como indicação do governo para assumir o cargo de fiscalização na empresa de energia, hoje privatizada, mas ainda com participação federal.
Desde o início do mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, o nome do ex-ministro já foi cogitado para ocupar mais de uma cadeira, em mais de uma empresa em que a União tem espaço para a indicação, ainda que por meio de terceiros. Caso da Vale (VALE3) e da Braskem (BKRM5).
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A grande reformulação da Eletrobras vem aí
A assembleia de acionistas que acontecerá no dia 29 de abril votará um acordo que dá maior participação do governo na administração da Eletrobras, além de decidir quem serão os conselheiros de administração dos acionistas privados.
Esta eleição marcará a primeira grande reformulação do colegiado desde a privatização da empresa de energia, concluída em 2022.
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Para o conselho de administração, o governo indicou três nomes: Silas Rondeau, Maurício Tomalsquim e Nelson Hubner — todos se posicionaram contra a privatização da Eletrobras.
Atualmente, Tomalsquim é diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras (PETR4), o que abre uma brecha para a argumentação de que pode haver conflito de interesse nessa indicação.
Os quatro, incluindo Mantega, ocuparam cargos em governos do PT, de ministros de Minas e Energia, ou na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
*Com informações de O Globo e Money Times.
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