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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

DEPOIS DA TURBULÊNCIA…

Banco do Brasil (BBAS3) vai conseguir dar a volta por cima? Essa é a aposta do Citi — que revela por que você deveria comprar a ação

Após enfrentar meses de calvário na bolsa, o banco estatal recebeu recomendação de compra pelos analistas; entenda os pilares da tese

Camille Lima
Camille Lima
18 de setembro de 2025
10:48
banco do brasil bbas3 btg pactual carteira ações
Imagem: Montagem Canva Pro

Em meio à deterioração dos resultados financeiros, as ações do Banco do Brasil caíram em descrédito entre os investidores. Mas, para o Citi, chegou o momento ideal para comprar os papéis BBAS3 na bolsa.

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Enquanto boa parte do mercado segue cautelosa, o Citi abriu a fila de otimismo. Segundo os analistas, após meses navegando em águas turbulentas na bolsa, o BB pode finalmente encontrar uma rota mais tranquila — e com potencial para valorizar significativamente as ações na B3.

Os analistas elevaram a recomendação para BBAS3, de neutra para compra. Além disso, ajustaram o preço-alvo de R$ 22 para R$ 29, o que representa um potencial de valorização de 32% em relação ao fechamento anterior.

Por que o Citi recomenda a compra das ações do Banco do Brasil (BBAS3)?

A visão otimista do Citi para as ações do Banco do Brasil (BBAS3) é baseada em dois pilares principais.

O primeiro é o impacto das recentes medidas de socorro anunciadas pelo governo, que podem trazer alívio ao Banco do Brasil até 2026. Segundo os analistas, os efeitos incluem:

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  1. Receitas marginalmente maiores;
  2. Uma base de capital mais ampla; e
  3. Eventual melhora no provisionamento.

“Dado que o impacto nas receitas é marginal, concentramos nossa análise nos dois últimos pontos: provisionamento e capital. Uma adição relevante ao programa poderia normalizar o custo de risco do BB, o que poderia se traduzir em lucros maiores do que as estimativas do consenso para 2026”, projetaram os analistas.

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O segundo fator é o preço das ações. Diante das ajudas do governo, o Citi avalia que há uma assimetria de valuation, já que a maior parte dos fatores negativos já parece precificada. 

Hoje, o consenso do mercado está no ponto mais baixo da faixa de guidance do banco, e o interesse a descoberto na ação segue elevado — elementos que, em teoria, podem favorecer a valorização dos papéis.

Pelas contas do Citi, o BBAS3 é negociado hoje a 4,2 vezes o lucro por ação futuro, considerando um lucro líquido de R$ 25,1 bilhões em 2026 e um ROE (retorno sobre o patrimônio) de cerca de 12%. 

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No entanto, com a expectativa de um custo de risco mais normalizado, os analistas agora projetam um lucro líquido de R$ 29,3 bilhões para o ano que vem.

Ainda tem turbulência pela frente

Apesar do otimismo no longo prazo, o Citi alerta para meses de volatilidade no Banco do Brasil (BBAS3) daqui para frente.

“Vemos o terceiro trimestre de 2025, especialmente julho, como o possível piso em termos de rentabilidade para o Banco do Brasil”, afirmam os analistas. 

A previsão é que o próximo balanço registre um leve aumento nas despesas com provisão, chegando a cerca de R$ 16 bilhões no fim de setembro, ante R$ 15,9 bilhões no trimestre anterior.

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Além disso, os analistas consideram a existência de riscos persistentes no horizonte do Banco do Brasil (BBAS3) e que devem levar algum tempo para serem esclarecidos.

Para o Citi, será preciso entender o nível de adoção pelos clientes do programa do governo e a evolução do desempenho de crédito.

Os analistas também devem acompanhar eventuais pressões adicionais do segmento de crédito corporativo — especialmente em pequenas e médias empresas (PMEs), que correspondem a cerca de 11% dos empréstimos — sobre os indicadores de qualidade consolidada dos ativos.

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