Setor elétrico: BTG Pactual e Empiricus são unânimes nas recomendações para setembro; AURE3, TAEE11 e TRPL4 ficam fora do top 10
As duas instituições optaram pelas mesmas companhias do setor elétrico em setembro; veja os motivos e por que o momento é favorável para essas empresas
O setor elétrico é um dos mais buscados da bolsa de valores brasileira, em especial por aqueles investidores atrás de dividendos.
E, para setembro, tanto o BTG Pactual quanto a Empiricus escolheram as mesmas elétricas para compor seus portfólios de 10 recomendações do mês: Eletrobras (ELET3; ELET6) e Equatorial (EQTL3).
Isso porque, segundo as instituições, as duas ações estão em bom ponto de entrada e, ao mesmo tempo, têm gatilhos para valorização ao longo do segundo semestre. Confira:
Por que apostar na Eletrobras em setembro?
O BTG Pactual não apenas manteve a Eletrobras em sua carteira recomendada de setembro, como aumentou o peso da ação no portfólio de 10% para 15%.
Os analistas do banco veem a ex-estatal negociando a uma taxa interna de retorno real de 12,8%, considerada “atrativa”.
Além do potencial de retorno, o BTG enxerga gatilhos para a ação no segundo semestre de 2024 vinculados ao processo de reestruturação pós-privatização e um potencial acordo com o governo federal.
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“A empresa tem apresentado resultados sólidos nos últimos trimestres, refletindo cortes de custos, e esperamos que essa tendência continue. Além disso, a volatilidade dos preços da energia durante a estação seca pode criar oportunidades para a venda de sua energia não contratada”, escreveram em relatório.
A Empiricus também destaca a evolução desde a privatização e acredita que os resultados, lucros e dividendos “devem aumentar ainda apoiados pelas diversas melhorias operacionais”.
“Além disso, é importante lembrar que há diversas outras frentes onde a companhia deve conseguir gerar valor para os acionistas, como redução de despesas, venda de participações em outras empresas, gerenciamento da dívida, redução de compulsórios e novos investimentos em geração e transmissão de energia”, escreveram em relatório.
Por fim, a Empiricus vê a Eletrobras como “a mais barata entre os pares” (6 vezes valor da firma sobre o Ebitda para 2025).
A diferença nas recomendações fica por conta dos tickers: enquanto a Empiricus indica as ações preferenciais (ELET6), o BTG opta pelas ordinárias (ELET3).
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Equatorial: gestão de qualidade e novas avenidas de crescimento
A Empiricus Research destaca a gestão de “extrema qualidade” da Equatorial, com histórico comprovado de execução “em regiões extremamente difíceis de operar e com maior potencial de crescimento de energia distribuída”.
Adicionalmente, a casa de análise tem expectativas positivas para o turnaround das recentes concessões de distribuição de energia elétrica adquiridas, além de um grande potencial na Sabesp, principal ativo de saneamento da América Latina da qual a Equatorial se tornou acionista de referência.
Na mesma linha, os analistas do BTG destacam a aquisição da participação na Sabesp. “A transação não só foi altamente geradora de valor, mas também desbloqueia uma avenida de crescimento importante para a Equatorial no setor de saneamento”.
Os analistas veem a ação negociando a uma TIR real de 10,7%, “que salta para 11,2% quando se considera a aquisição da Sabesp”.
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- BTG Pactual;
- XP Investimentos;
- Empiricus;
- Itaú BBA;
- Santander; e muitas outras.
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