Nem Nvidia (NVDC34), nem Tesla (TSLA34): veja qual das ‘Magnificent Seven’ é a preferida dos analistas para investir agora
Apenas uma das Sete Magníficas foi unânime e esteve presente em todas as cinco carteiras analisadas pelo Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro; entenda
Movidas pela narrativa da Inteligência Artificial, as ações de tecnologia impulsionaram os índices norte-americanos nos últimos trimestres. As sete maiores, inclusive, ficaram conhecidas como Magnificent Seven (as Sete Magníficas): Nvidia, Apple, Amazon, Google, Meta, Microsoft e Tesla.
Sem os resultados das sete gigantes no 1T24, o lucro por ação do S&P 500, índice que reúne as 500 maiores companhias listadas na bolsa norte-americana, seria negativo.

Além disso, as Sete Magníficas têm expandido sistematicamente seus lucros por ação em poucos trimestres. O gráfico abaixo, elaborado pela Empiricus Research, mostra a diferença de cinco delas em apenas um ano:
Com números tão expressivos, é natural que os investidores se questionem se elas ainda estão em bom ponto de entrada e qual é a preferida dos analistas do mercado financeiro para investir agora.
Para saber a resposta, o Money Times, portal parceiro do Seu Dinheiro, buscou as carteiras recomendadas de casas de análises e bancos para ver qual delas aparecia com mais frequência.
Deu certo: apenas uma das Sete Magníficas foi unanimidade e apareceu em todas as carteiras recomendadas.
Outras cinco apareceram em 3 carteiras, entre elas a Nvidia (NVDC34), enquanto a Tesla (TSLA34) apareceu em apenas um portfólio.
Qual BDR das Sete Magníficas é o mais recomendado pelos analistas?
A ação mais recomendada é “uma das empresas mais importantes da história”, definiu o analista Enzo Pacheco, da Empiricus.
Segundo o BTG Pactual, a tese é calcada na integração dos aplicativos de inteligência artificial em seus produtos, no lançamento de aplicativos e soluções de realidade virtual e no ciclo de crescimento focado em computação na nuvem.
A big tech reportou no primeiro trimestre um aumento de 17% em suas receitas em relação ao 4T23, com um lucro de US$ 21,9 bilhões.
O destaque ficou por conta do crescimento de 31% na receita da divisão de nuvem, que representou 43% das receitas totais da empresa neste trimestre.
Além disso, a companhia é uma das mais beneficiadas com a Inteligência Artificial.
“A empresa já oferece produtos que, segundo estimativas, podem adicionar US$ 14 bilhões em receitas anuais caso apenas 10% de seus clientes corporativos passem a utilizar tal ferramenta”, afirmou Enzo Pacheco, da Empiricus.
Mas a IA não é a única avenida de crescimento da companhia. Outras linhas de negócio, como a própria computação em nuvem, gaming, publicidade - entre outras, também possuem largas avenidas e altos níveis de lucratividade, avalia Pacheco.
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