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Previsão de déficit zero, corte no Bolsa Família e salário mínimo de R$ 1.509: o plano do governo para o Orçamento de 2025

Projeto de lei com os detalhes do Orçamento de 2025 foi enviado por Lula ao Congresso Nacional na noite de sexta-feira

Estadão Conteúdo
31 de agosto de 2024
13:01 - atualizado às 11:03
lula brasil cenário macro economia investimentos / estatais / empresas estatais
Governo enviou orçamento ao Congresso e pediu trâmite em regime de urgência. Imagem: Flickr/Ricardo Stuckert - Montagem: Giovanna Figueredo

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou ao Congresso Nacional na sexta-feira (30) sua proposta de orçamento para 2025, o qual prevê déficit zero nas contas públicas.

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A notícia do envio foi divulgada em edição extra do Diário Oficial da União na noite de ontem.

O projeto foi enviado ao Congresso em regime de urgência constitucional, que impõe à Câmara e ao Senado o prazo de 45 dias para a deliberação da proposta, sob pena de trancamento da pauta.

A justificativa de Lula é de que as medidas "são relevantes para o resultado fiscal e o equilíbrio das contas públicas e serão consideradas nas projeções de receitas" do Orçamento de 2025.

No documento, o salário mínimo foi fixado em R$ 1.509, uma alta de 6,87%. Atualmente, o mínimo é corrigido pela inflação do ano anterior mais a variação do PIB de dois anos antes.

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Essa indexação aumenta, automaticamente, o valor de pensões e benefícios da Previdência Social, que são o principal gasto orçamentário do País.

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A meta fiscal do próximo ano prevê que o Executivo terá de equilibrar receitas e despesas, alcançando o déficit zero.

Há, porém, uma banda de tolerância de 0,25 ponto porcentual do PIB para mais ou para menos, o equivalente a cerca de R$ 30 bilhões.

O alvo de 2025, porém, era bem mais ambicioso: exigia que as contas voltassem ao azul no próximo ano, com superávit de 0,5% do PIB.

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Essa previsão acabou sendo alterada pelo governo em abril, diante de frustrações na arrecadação e do forte crescimento do gasto obrigatório.

Para fechar as contas, a equipe econômica segue apostando no aumento de arrecadação.

Dentre as receitas extras previstas, há a previsão de R$ 21 bilhões provenientes do aumento de tributo sobre empresas, sobretudo bancos, além de uma taxação maior sobre a remuneração de acionistas.

Essa previsão está contida em projeto de lei enviado pelo governo ao Congresso na tarde desta sexta-feira.

O texto - que já é alvo de duras críticas por parte de entidades empresariais e parlamentares - eleva a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a do Imposto de Renda incidente sobre os Juros sobre Capital Próprio (JCP).

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Pressionado a apresentar medidas pelo lado do gasto, e não apenas da arrecadação, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um corte de R$ 25,9 bilhões em programas sociais e previdenciários no próximo ano.

As alterações no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025, porém, focam apenas em pente-fino com exigência de biometria, revisões cadastrais e maior foco em perícias, sem alterações estruturais nas despesas obrigatórias — que crescem acima do limite do novo arcabouço fiscal.

Governo propõe R$ 60,5 bilhões para Novo PAC

O governo Lula propôs um valor de R$ 60,5 bilhões para o Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC) em 2025, valor um pouco inferior ao proposto no projeto de 2024 (R$ 61,3 bilhões), na tentativa de recuperar verbas cortadas pelo Congresso Nacional.

No ano passado, o Legislativo cortou verbas do programa para turbinar emendas, deixando o PAC com R$ 54 bilhões.

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O Ministério dos Transportes é o órgão que concentra o maior volume de investimentos da Esplanada, com uma previsão de R$ 15,1 bilhões em investimentos.

Conforme o Estadão revelou, o governo optou por manter o volume de investimentos de um ano para outro, o que exigiu cortes em despesas de manutenção do dia a dia dos órgãos públicos e provocou reclamação de ministérios e autarquias.

Orçamento traz previsão para alta de 2,64% do PIB em 2025

O PLOA de 2025 prevê que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no próximo ano será de 2,64%.

No projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) do próximo ano, enviado ao Congresso em abril e ainda não aprovado, a previsão era de 2,80%.

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No último Relatório Focus, os economistas ouvidos semanalmente pelo Banco Central estimaram um crescimento de apenas 1,86% na economia no próximo ano.

A projeção da PLOA para a inflação medida pelo IPCA em 2025 é de 3,30%, ante 3,10% estimado no PLDO e 3,93% no Focus.

O INPC - parâmetro usado para a correção do salário mínimo - para 2025 será de 3,5%. No PLDO, a estimativa era de 3,00%.

O salário mínimo em 2025 será de R$ 1.509,00. Na proposta de diretrizes orçamentárias, a estimativa era de R$ 1.502,00.

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O valor representa um aumento total de 6,9% em relação ao salário mínimo de R$ 1.412,00 em vigor desde maio deste ano.

Já para o IGP-DI de 2025, a previsão é de 4,00% na proposta de Orçamento, mesmo patamar previsto no PLDO.

A estimativa da equipe econômica para a taxa de juros é de que a Selic termine o ano com média de 9,61%, ante 8,05% no PLDO.

No Focus, a projeção de mercado é de que a taxa básica de juros, atualmente em 10,50%, encerre 2025 em 10,00%.

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A proposta de orçamento do governo para 2025 também traz a projeção de um câmbio médio de R$ 5,19 em 2025 - no PLDO, a projeção era de R$ 4,98.

Para o preço médio do barril de petróleo no próximo ano, a previsão é de US$ 80,79, ante US$ 75,77 estimado em abril. Já a projeção para o crescimento da massa salarial nominal em 2025 é de 7,84%.

Orçamento da Previdência Social atinge R$ 1 trilhão

Os benefícios da Previdência Social vão custar R$ 1 trilhão para os cofres do governo federal em 2025, atingindo a marca pela primeira vez na história, de acordo com o projeto de orçamento.

O valor inclui o pagamento de aposentadorias, pensões e outros benefícios pela Previdência Social.

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O montante programado para 2024, até então o maior, é de R$ 923 bilhões. Essa é a parcela que mais pressiona as contas públicas da União, sem contar o pagamento de juros e a dívida pública, ao lado de outras despesas obrigatórias, como salários e transferências constitucionais para Estados e municípios.

O PLOA de 2025 prevê ainda R$ 26,1 bilhões à contratação e ao reajuste salarial de servidores públicos nas três esferas de Poder.

A cifra é quase cinco vezes superior ao montante previsto no Orçamento deste ano, de R$ 5,7 bilhões.

O governo do presidente Lula cortou o orçamento de programas sociais ao enviar o PLOA de 2025 para o Congresso Nacional.

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Entre as ações que tiveram verbas cortadas, estão Bolsa Família, Farmácia Popular e Auxílio Gás.

Para o Farmácia Popular, o valor proposto é de R$ 4,2 bilhões, menor do que o proposto em 2024 (R$ 5,9 bilhões) e que o disponível atualmente (R$ 5,2 bilhões). O programa foi o mais atingido pelo corte de gastos neste ano.

Houve diminuição tanto no valor do sistema gratuito, em que o governo entrega o remédio de graça para a população (de R$ 5,3 bilhões para 3,8 bilhões), quanto do sistema de co-pagamento, em que o poder público paga uma parte e o paciente banca a outra (de R$ 574 milhões para R$ 419 milhões).

Na distribuição gratuita de medicamentos, o governo estima atender 21,6 milhões de usuários, mais do que o número programado para 2024 (17,6 milhões). Ou seja, o orçamento menor vai significar um benefício menor para cada atendimento.

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O programa Bolsa Família, por sua vez, terá orçamento de R$ 167,2 bilhões em 2025 - uma queda em relação aos R$ 169,5 bilhões autorizados para 2024.

O programa entrou na agenda de corte de gastos feita pela equipe econômica em despesas com benefícios e assistência social. Não haverá reajuste para os beneficiados.

O governo prevê uma queda de 128 mil famílias atendidas, entre as 20,9 milhões beneficiadas no Orçamento de 2024.

"O Bolsa Família visa resgatar a dignidade e a cidadania das famílias, garantindo do renda básica para as famílias em situação de pobreza, bem como integrando políticas públicas que fortalecem o acesso a direitos básicos como saúde, educação e assistência social", disse o governo na mensagem que acompanha o Orçamento enviado para o Congresso.

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Governo tira 84% do Auxílio Gás do Orçamento enquanto planeja turbinar o programa com drible no arcabouço

O Auxílio Gás, que banca a compra do botijão de gás para famílias carentes, terá uma redução ainda maior de orçamento, saindo de R$ 3,5 bilhões para R$ 600 milhões.

A redução representa um corte de 84% em relação ao proposto em 2024, mesmo com a previsão de aumento no número de famílias atendidas (de 5,5 milhões para 6 milhões).

A diminuição no Orçamento faz com que, na prática, o programa consuma um espaço menor no teto de gastos após o Poder Executivo ter encaminhado um projeto de lei para turbinar o benefício. A engenharia financeira foi recebida com preocupação por especialistas em contas públicas.

A avaliação é de que se trata de um potencial drible para a realização de gastos fora do Orçamento público e, portanto, fora do limite de despesas do arcabouço fiscal.

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Governo mira R$ 21 bi extras com alta de tributos sobre empresas

A proposta de orçamento de 2025 eleva a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), um tributo cobrado sobre o lucro das empresas, e a do Imposto de Renda incidente sobre os Juros sobre Capital Próprio (JCP), um tipo de remuneração paga pelas companhias aos seus acionistas.

O objetivo é arrecadar R$ 21 bilhões no próximo ano, quando o Executivo se comprometeu com a meta de déficit zero.

O aumento da CSLL, como antecipou o Estadão, será restrito a 2025; já a alteração no JCP será permanente - ou seja, sem data delimitada no projeto de lei.

Houve forte reação de entidades empresariais, que reclamam não haver mais espaço para aumento da carga tributária.

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Cobram ainda medidas mais efetivas de corte de gastos do governo.

Mas o projeto de Orçamento para 2025 apresentado também ontem ao Congresso mantém a previsão de pente-fino em benefícios sociais e previdenciários, sem mudanças estruturais nos gastos obrigatórios - que vêm pressionando o arcabouço fiscal.

Bancos terão elevação de 2 pontos porcentuais na alíquota da CSLL

Entre as empresas, a medida tributária será sentida, principalmente, pelos bancos, que terão uma elevação de dois pontos porcentuais na alíquota da CSLL - passando de 20% para 22%.

Já a cobrança sobre as companhias financeiras não bancárias será elevada em um ponto porcentual (de 15% para 16%), assim como a das demais companhias (de 9% para 10%).

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A expectativa é de que essas elevações rendam R$ 14,9 bilhões, em 2025, e um residual de R$ 1,3 bilhão em 2026.

Já em relação ao JCP, a proposta do governo é de que a alíquota do IR passe de 15% para 20% - o que renderia, segundo o projeto de lei, R$ 6 bilhões em 2025; R$ 4,99 bilhões em 2026; e R$ 5,3 bilhões em 2027.

Os valores dos demais anos não foram estimados no texto do orçamento.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia anunciado na semana passada que o governo iria encaminhar com o projeto de Orçamento de 2025 proposta prevendo aumento das alíquotas da CSLL e da tributação sobre o JCP.

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Segundo ele, as medidas servirão como uma espécie de garantia caso as propostas aprovadas pelo Senado não sejam suficientes para compensar a desoneração da folha de pagamento de empresas e municípios no ano que vem.

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