Vai fechar o banco central, Milei? A nova declaração do presidente da Argentina sobre o futuro do BC do país
O presidente argentino está na Espanha e deu diversas declarações polêmicas a um público que o aplaudiu calorosamente; veja o que mais ele disse

Uma das promessas de campanha de Javier Milei era fechar o banco central da Argentina. Depois de quase seis meses da posse, a autoridade monetária continua operando — mas o presidente do país vizinho não desistiu dos planos.
Em viagem à Espanha, o presidente da Argentina garantiu nesta sexta-feira (17) que o plano de encerramento do banco central continua de pé.
Questionado sobre o assunto, Milei respondeu: “Absolutamente”. Ele não deu um prazo para que isso aconteça.
- Javier Milei pode dar um “empurrãozinho” em ação brasileira? Veja como uma promessa de campanha do presidente argentino é capaz de impulsionar os resultados de uma empresa listada na B3
A declaração foi festejada com aplausos por um público que recebeu com entusiasmo os posicionamentos extremos do presidente argentino.
No discurso, Milei afirmou ainda que o governo argentino anterior utilizou o banco central como um “mecanismo indireto” para as suas contas.
As declarações polêmicas de Milei
Além de retomar a promessa de fechar o banco central, Milei deu uma série de declarações polêmicas durante sua chegada a Madri.
Leia Também
Show de talentos na bolsa: Ibovespa busca novos recordes em dia de agenda fraca
Dinheiro esquecido: R$ 9,13 bilhões ainda estão dando sopa e esperando para serem resgatados
O presidente da Argentina disse que sua chegada ao poder foi um erro que deu certo.
MILEI está dando um jeito na ECONOMIA DA ARGENTINA, mas a que custo?
“Sou um erro tipo dois. Um presidente liberal libertário não é normal em condições de pressão e temperatura. Sou um liberal em um país de esquerdistas. Eles fizeram as coisas tão mal que aqui estamos”, disse ele.
Diante de um público com ideias semelhantes, Milei justificou o que “parecem ser alguns desvios” – disse ele – em seu plano.
“O caminho para a liberdade não é um caminho reto e uniforme”, afirmou.
Milei também atacou a ideia de que “onde nasce uma necessidade, nasce um direito”. “Alguém tem que pagar os direitos”, afirmou.
*Com informações do La Nacion
O detalhe da inflação de abril que pode tirar o sono de Galípolo e levar o Copom a esticar ainda mais a corda dos juros
Inflação medida pelo IPCA desacelerou de 0,56% para 0,43% na passagem de março para abril de 2025, praticamente em linha com a mediana das estimativas dos analistas
Banco Central autoriza financeiras a emitir LCI
O Banco Central também informou que a decisão foi sugerida por consulta pública em 2024, quando a autarquia pôs em consulta a consolidação das normas das financeiras.
Uma janela para a bolsa: Ibovespa busca novos recordes em dia de IPCA e sinais de novo estágio da guerra comercial de Trump
Investidores também repercutem a temporada de balanços do primeiro trimestre, com destaque para os números do Itaú e do Magazine Luiza
Multiplicação histórica: pequenas empresas da bolsa estão prestes a abrir janela de oportunidade
Os ativos brasileiros já têm se valorizado nas últimas semanas, ajudados pelo tarifaço de Trump e pelas perspectivas mais positivas envolvendo o ciclo eleitoral local — e a chance de queda da Selic aumenta ainda mais esse potencial de valorização
Trump anuncia primeiro acordo tarifário no âmbito da guerra comercial; veja o que se sabe até agora
Trump utilizou a rede social Truth Social para anunciar o primeiro acordo tarifário e aproveitou para comentar sobre a atuação de Powell, presidente do Fed
Não há escapatória: Ibovespa reage a balanços e Super Quarta enquanto espera detalhes de acordo propalado por Trump
Investidores reagem positivamente a anúncio feito por Trump de que vai anunciar hoje o primeiro acordo no âmbito de sua guerra comercial
Selic chega a 14,75% após Copom elevar os juros em 0,5 ponto percentual — mas comitê não crava continuidade do ciclo de alta
Magnitude do aumento já era esperada pelo mercado e coloca a taxa básica no seu maior nível em quase duas décadas
Bola de cristal monetária: Ibovespa busca um caminho em dia de Super Quarta, negociações EUA-China e mais balanços
Investidores estão em compasso de espera não só pelas decisões de juros, mas também pelas sinalizações do Copom e do Fed
Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do BC, explica por que o Copom não vai antecipar seus próximos passos na reunião de hoje
O executivo, que hoje é chairman da JiveMauá, acredita em um aumento de meio ponto percentual nesta reunião do Copom, sem nenhuma sinalização no comunicado
Campos Neto no Nubank: ex-presidente do BC deve assumir como vice chairman a partir de julho
RCN foi convidado para assumir os cargos de vice chairman, diretor global de políticas públicas e conselheiro da fintech; ele deve assumir funções a partir de 1º de julho, depois de cumprir a quarentena do BC
Copom deve encerrar alta da Selic na próxima reunião, diz Marcel Andrade, da SulAmérica. Saiba o que vem depois e onde investir agora
No episódio 221 do podcast Touros e Ursos, Andrade fala da decisão de juros desta quarta-feira (7) tanto aqui como nos EUA e também dá dicas de onde investir no cenário atual
Expectativa e realidade na bolsa: Ibovespa fica a reboque de Wall Street às vésperas da Super Quarta
Investidores acompanham o andamento da temporada de balanços enquanto se preparam para as decisões de juros dos bancos centrais de Brasil e EUA
Banqueiros centrais se reúnem para mais uma Super Quarta enquanto o mundo tenta escapar de guerra comercial permanente
Bastou Donald Trump sair brevemente dos holofotes para que os mercados financeiros reencontrassem alguma ordem às vésperas da Super Quarta dos bancos centrais
Felipe Miranda: Ela é uma vaca, eu sou um touro
Diante da valorização recente, a pergunta verdadeiramente relevante é se apenas antecipamos o rali esperado para o segundo semestre, já tendo esgotado o espaço para a alta, ou se, somada à apreciação do começo de 2025, teremos uma nova pernada até o fim do ano?
CDBs do Master serão honrados com linha de assistência do FGC, prevista para ser aprovada nesta semana, segundo jornal
A aprovação do resgate é uma fase antes da análise final pelo Banco Central da operação de compra do Master pelo BRB (Banco de Brasília)
Um recado para Galípolo: Analistas reduzem projeções para a Selic e a inflação no fim de 2025 na semana do Copom
Estimativa para a taxa de juros no fim de 2025 estava em 15,00% desde o início do ano; agora, às vésperas do Copom de maio, ela aparece em 14,75%
Espírito olímpico na bolsa: Ibovespa flerta com novos recordes em semana de Super Quarta e balanços, muitos balanços
Enquanto Fed e Copom decidem juros, temporada de balanços ganha tração com Itaú, Bradesco e Ambev entre os destaques
Agenda econômica: temporada de balanços esquenta em semana de Super Quarta; veja os principais eventos
Calendário dos próximos dias traz as primeiras decisões de política monetária no Brasil, nos Estados Unidos e no Reino Unido após as tarifas recíprocas de Donald Trump
Trump descarta demissão de Powell, mas pressiona por corte de juros — e manda recado aos consumidores dos EUA
Em entrevista, Trump afirmou que os EUA ficariam “bem” no caso de uma recessão de curto prazo e que Powell não reduziu juros ainda porque “não é fã” do republicano
Banco Master negocia com ‘vários grupos’ fatia rejeitada pelo BRB, segundo jornal
Entre eles estariam a família Batista, do grupo J&F, os bancos Safra e BTG, além da Prisma Capital e da Jive Mauá