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O Brasil voltou: o plano de Lula para recolocar o país no mapa está a todo vapor

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Quando Luiz Inácio Lula da Silva era candidato à presidência, uma de suas promessas era recolocar o Brasil no cenário internacional — e esse plano está a todo vapor. 

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O primeiro passo que o petista deu nessa direção veio nas primeiras semanas de governo, quando ele viajou para a Argentina na tentativa de reforçar laços com o país vizinho. 

Logo depois veio a emblemática viagem a Washington, onde Lula se reuniu com o presidente dos EUA, Joe Biden, para defender os princípios da democracia aqui e lá. 

O presidente até tentou dar outro passo, dessa vez em direção à China, mas uma pneumonia acompanhada da influenza A impediram sua visita a Xangai e a Pequim. 

Agora, o governo Lula dá outro passo para recolocar o Brasil no mapa: o Diário Oficial da União (DOU) trouxe o decreto do retorno do País à União de Nações Sul-Americanas (Unasul).

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Após ficar fora do grupo durante todo o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, o Brasil voltará a integrar o fórum multilateral a partir de 6 de maio.

E o Brasil volta acompanhado…

O retorno do Brasil à Unasul não acontece sozinho. A Argentina do peronista Alberto Fernandez também já anunciou que irá voltar a integrar o grupo.

Atualmente, o bloco conta apenas com Bolívia, Guiana, Suriname e Venezuela. O Peru se encontra suspenso desde a última crise política do país.

A Unasul foi criada em 2008, no segundo governo Lula. Em 2010, o grupo chegou a contar com todos os 12 países do continente, mas foi desidratado ao longo da última década após a saída de partidos de esquerda do comando de diversas nações na região.

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Lula ainda vai pra China

Lula vai comemorar os 100 primeiros dias de governo com uma viagem para a China. No dia seguinte ao marco, o presidente finalmente viaja para encontrar com Xi Jinping. 

O petista ainda está definindo a comitiva que vai acompanhá-lo. Nesta sexta-feira (07), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que irá acompanhar Lula em sua viagem à China. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não.

Havia a expectativa que, com a mudança de data, Lira pudesse viajar. Mas ele afirmou ao G1 que possui compromissos no Brasil que não pode remarcar. 

Além disso, a Câmara retoma votações na próxima semana e aguarda o envio, até sexta-feira (14), do texto do arcabouço fiscal.

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Como o prazo para envio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) até o dia 15 de abril, o governo pretende enviar o texto da regra fiscal também ao Congresso nesta semana.

*Com informações do G1

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