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Camille Lima

Camille Lima

Repórter de bancos e empresas no Seu Dinheiro. Bacharel em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Já passou pela redação do TradeMap.

ONDE INVESTIR?

Itaú abre recomendação de clientes endinheirados para toda a base de investidores; veja as principais indicações

Atualmente, a maior aposta da instituição é em juro real, mas a bolsa brasileira ganhou força na estratégia do banco

Camille Lima
Camille Lima
30 de agosto de 2023
18:04 - atualizado às 16:51
Fachada de unidade do Itaú Unibanco (ITUB4)
Imagem: Shutterstock

Seja para os mais endinheirados ou para aqueles que recebem alguns milhares de reais ao mês, a estratégia de investimentos do Itaú Unibanco (ITUB4) agora é uma só.

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Liderada por Nicholas McCarthy, a área de estratégia de investimentos do Itaú unificou as recomendações para todos os clientes pessoa física do banco.

Isso inclui os clientes com contas Private (que tenham investido ao menos R$ 5 milhões no banco), Íon e Uniclass (com renda mínima de R$ 5 mil). 

Seja para os milionários ou para aqueles em busca do primeiro milhão, a estratégia é baseada em um princípio: a preservação — e crescimento — do poder aquisitivo. Em termos mais simples: como é possível ganhar dinheiro acima da inflação no longo prazo? 

“Todas as carteiras são iguais. A diferença entre o perfil mais conservador ou de mais risco é o tamanho da posição em cada ativo”, afirma McCarthy, em conversa com jornalistas na sede do Itaú BBA.

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E no atual cenário de juros em queda no Brasil e incerteza sobre o ritmo da economia global, quais classes de investimento estão entre as preferidas do Itaú?

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Atualmente, a maior aposta da instituição é em juro real — ou seja, aplicações que garantam um retorno equivalente à inflação mais juros.

Mas a bolsa brasileira também ganhou força nas indicações da equipe de estratégia.

Confira a estratégia de investimentos do Itaú

Sem recomendações de curtíssimo prazo, o Itaú Unibanco possui duas alternativas de alocação: a estratégica de longo prazo, com horizonte de dez anos e reavaliações a cada 3 anos, e a alocação prática, que possui um horizonte de um ano a 24 meses.

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Isso porque, na visão de Nicholas McCarthy, chefe de estratégia do banco, é necessário avaliar o cenário antes de avaliar — e, antes de tudo, saber diferenciar os fundamentos dos ruídos.

“De forma geral, o cliente que é disciplinado e segue as recomendações por inteiro acaba tendo resultados melhores”, afirma.

De acordo com um estudo do Itaú, se o investidor perde apenas os dez melhores dias do ano nos investimentos, ele encerra o período com metade da rentabilidade que conseguiria se tivesse participado dos 250 dias úteis do ano.

Caso o cliente ficasse fora por 20 dias, o resultado seria negativo de todas as formas.

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“Os impactos iniciais e a volatilidade do mercado são sempre duros, mas é preciso ter tempo e tranquilidade para analisar”, destaca McCarthy.

Na alocação estratégica local, o Itaú dá preferência para a renda fixa, com destaque para o Juro Real. Para os investidores mais conservadores, a alocação indicada é totalmente em títulos pós-fixados. 

Bolsa ainda está barata

Já para um perfil intermediário de risco, apesar do protagonismo da renda fixa, a renda variável e os fundos multimercados também surgem como oportunidade de investimento para o banco.

“Ainda está barato para entrar na bolsa”, afirma Nicholas McCarthy. Para o executivo, ativos ligados ao movimento dos juros, como é o caso da bolsa brasileira, estão descontados. 

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Na visão do chefe de estratégia do Itaú, o cenário é positivo para o Brasil. Além do ciclo de corte de juros iniciado pelo Copom em agosto, o contexto internacional também deve ajudar a bolsa local, com destaque para a China.

“Acredito que a preocupação com a China é genuína, o país tem problemas estruturais para crescer, mas ainda há chance de reagir. Pequim deve estabilizar o crescimento e fazer políticas de estímulo na economia, o que ajudaria o Brasil.”

Porém, o cenário lá fora é uma faca de dois gumes. Para McCarthy, o risco da posição em bolsa brasileira é justamente o panorama internacional.

Caso a inflação não arrefeça e o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) tenha que manter o ciclo de alta dos juros, o temor de recessão deve crescer, assim como o risco de crédito e o desemprego.

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Vale destacar que a estratégia de “curto prazo” do banco inclui comitês mensais, com discussões sobre o cenário econômico doméstico e internacional para montar a alocação tática.

O banco divide as carteiras recomendadas em quatro perfis, de acordo com o risco. Confira a seguir a alocação sugerida para o portfólio local:

Fonte: Itaú Unibanco

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