Jornalista formado pela Faculdade Cásper Líbero e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pelo Instituto Educacional BM&FBovespa. Trabalhou nas principais redações de economia do país, como Bloomberg, Agência Estado/Broadcast e Valor Econômico. Em 2020, foi eleito pela Jornalistas & Cia como um dos 10 profissionais de imprensa mais admirados no segmento de economia, negócios e finanças.
ANOTE NO CALENDÁRIO
Agenda econômica: ata do Copom, dados de atividade e balanços de bancos são destaque na semana
A ata da última decisão do Copom vai dar novas pistas quanto à trajetória da Selic. Lá fora, a agenda econômica estará mais vazia
A primeira rodada de reuniões dos Bancos Centrais ficou para trás, mas o tema da política monetária segue no centro da agenda econômica — ao menos, no Brasil. Após o Copom manter a Selic em 13,75% ao ano, mas sinalizar que a taxa pode ficar nesse nível até o fim do ano, os investidores estarão atentos à ata da última decisão de juros do BCB.
Todos estarão de olho nos cenários vislumbrados pela autoridade monetária: se, de fato, as perspectivas de convergência da inflação para a meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) estiverem ameaçadas, é possível que as curvas de juros passem por ajustes de alta, de modo a refletir a Selic elevada por mais tempo.
Ainda no Brasil, destaque para os dados de vendas no varejo e volume de serviços em dezembro; por fim, a temporada de balanços do quarto trimestre segue ganhando vapor, com os resultados do Itaú e do Bradesco a serem revelados nos próximos dias. Veja abaixo os principais indicadores a serem conhecidos na semana; os horários são de Brasília:
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Balanços no Brasil: BB Seguridade (antes da abertura); 3Tentos, Aeris Energy, Alpargatas, BR Partners, BR Properties, Bradesco, Multiplan, Porto e TIM (depois do fechamento)
Balanços nos EUA: PepsiCo (antes da abertura); AstraZeneca (sem horário)
No episódio #37 do Market Makers, Tony Volpon, ex-diretor do Banco Central, e o gestor da XP Asset, Bruno Marques, explicaram a reação dos mercados à Super Quarta
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