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Carolina Gama
Formada em jornalismo pela Cásper Líbero, já trabalhou em redações de economia de jornais como DCI e em agências de tempo real como a CMA. Já passou por rádios populares e ganhou prêmio em Portugal.
PARA O ALTO E AVANTE

Wall Street celebra Fed e juros com explosão de recorde e investidor encerra pregão satisfeito

O Dow Jones subiu 500 pontos e rompeu pela primeira vez os 37 mil pontos — o último recorde do índice tinha sido em janeiro de 2022

Carolina Gama
13 de dezembro de 2023
18:04 - atualizado às 18:15
bandeira dos estados unidos em wall street
Imagem: Shutterstock

Se os investidores estavam esperando um dia para comemorar, esse dia chegou. Embora o Federal Reserve (Fed) não tenha cortado os juros ainda, a sinalização de que pelo menos três reduções da taxa são previstas para 2024 foi o suficiente para mandar os principais índices da Bolsa de Nova York para recordes históricos. 

O Dow Jones subiu 500 pontos e encerrou o dia acima dos 37 mil pontos pela primeira vez — o último recorde do índice tinha sido em janeiro de 2022. 

O S&P 500 avançou mais de 1% com o setor bancário de imobiliário liderando os ganhos, assim como o Nasdaq, que teve alta de mais de 1%. 

Confira a variação e a pontuação dos principais índices de ações dos EUA no fechamento:

  • Dow Jones: +1,40%, 37.090,83 pontos
  • S&P 500: +1,37%, 4.707,10 pontos
  • Nasdaq: +1,38%, 14.733,96 pontos

Com corte de juros, é para o alto e avante

O mercado abriu as negociações com dados de inflação mais encorajadores na semana. O índice de preços ao produtor norte-americano ficou inalterado em novembro e o índice de preços ao consumidor dos EUA mostrou os preços desacelerando para uma taxa anual de 3,1% no mês passado.

Com os dados em mãos, os investidores aguardavam pelo Fed — o mercado tem esperado cada vez mais que o banco central norte-americano dê um sinal mais claro de que começará a cortar os juros no próximo ano, com a recente flexibilização dos dados de inflação.

Como esperado, o Federal Reserve manteve os juros inalterados na faixa entre 5,25% e 5,5%, mas previu três cortes na taxa em 2024 — acima do que vinha sendo indicado até então. 

O comunicado reconheceu que a inflação desacelerou ao longo do último ano e o banco central norte-americano reduziu formalmente a previsão de inflação para 2024 — vendo uma taxa de 2,4% para o ano que vem, abaixo dos 2,6% da projeção anterior. 

Embora tenha tentado moderar as expectativas do mercado, o próprio presidente do Fed, Jerome Powell, reconheceu que o banco central não deve esperar que a inflação atinja a meta de 2% para começar o ciclo de afrouxamento monetário. 

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Powell tenta pedir calma

Mesmo com todos os sinais de que o corte de juros vem aí, Powell tentou acalmar os mercados, que ficaram eufóricos com as projeções dos membros do comitê de política monetária do Fed.

O chefão do Fed insistiu que o banco central norte-americano não está confiante de que a inflação está em uma trajetória de desaceleração, mantendo a porta aberta para um novo aperto monetário caso seja preciso.

"Os membros do comitê não quiseram descartar completamente novos apertos monetários no futuro. O que estamos tentando fazer agora é entender se a política monetária é suficientemente restritiva", disse Powell, acrescentando que sabe que "as pessoas acreditam que é provável que não subiremos mais os juros".

Ele alertou ainda que um crescimento mais robusto da economia dos EUA poderia retardar a volta da inflação para a meta de 2%. "O crescimento mais robusto da economia pode significar a necessidade de mais aperto monetário à frente", afirmou.

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