🔴 ATÉ 50% DE DESCONTO NA TABELA FIPE COM LEI DE 1997- ENTENDA COMO

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa ignora alta de Petrobras (PETR4) e recua com cautela externa; dólar sobe a R$ 4,97

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
5 de setembro de 2023
7:15 - atualizado às 9:59

RESUMO DO DIA: O Ibovespa já começou o pregão em terreno negativo em meio a mais um dia de monitoramento do andamento das pautas econômicas no Congresso e discussões sobre uma reforma administrativa. 

E o mercado internacional não ajudou a melhorar o apetite ao risco por aqui: as bolsas internacionais operaram com cautela e sob o peso da desvalorização das commodities metálicas, que repercutiram dados mais fracos de atividade econômica da China.

As perdas do Ibovespa, porém, foram limitadas pela forte valorização do petróleo após Arábia Saudita e Rússia anunciarem cortes voluntários na produção da commodity. Em conjunto, a redução é de 1,3 milhão de barris por dia até dezembro.

Com isso, o principal índice acionário brasileiro encerrou o pregão em baixa de 0,38%, aos 117.331 pontos.

Já o dólar à vista terminou a sessão a R$ 4,9754, com avanço de 0,82%.

Confira o que movimentou os mercados nesta terça-feira (05):

ALTAS E QUEDAS DO IBOVESPA

O Ibovespa fechou pelo segundo pregão em queda aos 117 mil pontos, acompanhando a cautela internacional.

Na liderança da ponta positiva, Petrobras (PETR4) acelerou os ganhos na esteira do petróleo. A valorização deve-se ao corte na produção do petróleo anunciado pela Arábia Saudita e Rússia hoje (5) pela manhã.

As empresas do setor sucroalcooleiro também foram beneficiadas pelo avanço dos contratos futuros do petróleo e a previsão de proibição de exportação de açúcar pela Índia, em meio à baixas na produção nas lavouras.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 36,824,60%
ASAI3Assaí ONR$ 12,774,24%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,743,89%
PETR4Petrobras PNR$ 33,373,34%
SMTO3São MartinhoR$ 38,431,96%

Na ponta negativa, a Via (VIIA3) encerram com a maior queda do pregão. A varejista protocolou o pedido de oferta de ações com a expectativa de movimentar cerca R$ 981 milhões.

As ações da PetroRecôncavo (RECV3) também encerrou entre as maiores baixas, na contramão do setor e do avanço do petróleo no mercado internacional.

Segundo analistas, os papéis foram pressionados por incertezas sobre a produção da companhia após a suspensão do processo de desinvestimento no Polo Bahia Terra.

Confira as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,17-7,14%
CVCB3CVC ONR$ 2,43-5,81%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 22,57-5,49%
VAMO3Vamos ONR$ 11,55-5,25%
AZUL4Azul PNR$ 14,09-4,86%
FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em queda de 0,38%, aos 117.331 pontos.

O tom negativo foi impulsionado pela cautela dos investidores, mais um vez de olho em China. O PMI composto chinês, que engloba serviços e indústria, caiu de 51,9 julho para 51,7 em agosto.

Com a retomada das incertezas sobre o crescimento da segunda maior economia do mundo, as companhias brasileiras ligadas a commodities metálicas recuam em bloco no Ibovespa.

Além disso, os investidores seguem monitorando a tramitação de pautas econômicas no Congresso, como a apreciação do programa Desenrola e a proposta sobre os juros rotativos.

Por fim, o Ibovespa ignorou a alta das petroleiras, com destaque para Petrobras (PETR4) que fechou entre os maiores ganhos do índice em razão do cortes na oferta anunciados pela Arábia Saudita e pela Rússia.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

Na volta do feriado do Dia do Trabalho, as bolsas de Nova York fecharam em queda, em dia de mais cautela alimentada por China.

  • S&P 500: -0,42%;
  • Dow Jones: -0,56%;
  • Nasdaq: -0,08%.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar à vista fecha a R$ 4,9754, em alta de 0,82%,

A moeda americana foi beneficiada pela retomada da cautela com China, após dados de atividade econômica mais fraca em agosto. O PMI composto chinês, que engloba serviços e indústria, caiu de 51,9 julho para 51,7 em agosto.

Além disso, a agenda local mais esvaziada e o monitoramento de pautas econômicas e incertezas sobre o cumprimento da meta fiscal de déficit zero em 2024.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos do petróleo tipo Brent para novembro fecharam com alta de 1,17%, a US$ 90,04 o barril na Intercontinental Exchange (ICE). Esse é o maior patamar desde novembro de 2022.

Já os futuros para outubro do petróleo WTI encerram com avanço de 1,33%, a US$ 86,69 o barril na New York Mercantile Exchange (Nymex).

A valorização deve-se ao corte na produção do petróleo anunciado pela Arábia Saudita e Rússia hoje (5) pela manhã.

A Arábia Saudita, um dos maiores produtores mundiais do petróleo e líder da Organização dos Países Produtores de Petróleo (Opep), anunciou a prorrogação do corte voluntário de produção do óleo em 1 milhão de barris por dia até o final do ano, segundo a mídia estatal.

A Rússia, por sua vez, acompanhou a Arábia Saudita e também estenderá o corte até dezembro. No caso de Moscou, a redução será de 300 mil barris por dia.

COLUNA MARKET MAKERS

No início do mês passado, escrevi esta newsletter sobre Seth Klarman, um dos maiores value investors de todos os tempos. Minha intenção foi abordar as dez maiores lições que tirei de um podcast que ele havia participado. Tê-lo escutado me ajudou - ainda que indiretamente - na tomada de decisão de carregar com peso relevante uma das maiores posições da Carteira Market Makers: a Valid.

Por ser um value investor raiz discípulo de Benjamin Graham, o que ele mais gosta de fazer é comprar ações que negociam abaixo do valor intrínseco ou, em outras palavras, que negociam com bastante margem de segurança para o valor justo.

Mas não só isso: as ações escolhidas precisam de algum gatilho de valorização.

Um desses gatilhos é o fluxo financeiro que pode vir devido a alterações na composição dos índices de ações. Ou seja, uma ação que entra em um índice irá se beneficiar por um fluxo comprador, enquanto a excluída será prejudicada por um fluxo vendedor. 

Por este motivo, Seth Klarman gosta de comprar ações que ou foram excluídas de índices e viram seus preços descolarem do valor justo por conta do fluxo vendedor ou podem vir a fazer parte de um índice no futuro. Conforme ele mesmo diz: 

“O que as pessoas tendem a gostar, tende a ficar muito bem precificado; o que as pessoas tendem a não gostar, tende a ficar ainda mais barato, mas tende a oferecer melhor retorno sobre o investimento”.

A tese em Valid (VLID3) na bolsa

Trazendo para o nosso contexto, os índices de ações mais conhecidos são o Ibovespa e o Índice Small Caps. Esses índices são seguidos por fundos passivos de investimento que basicamente replicam a carteira teórica deles, tais como o BOVA11 (inspirado no Ibovespa) e o SMAL11 (inspirado no Small Caps). 

É aí que a Valid (VLID3) entra na história. Recentemente a ação passou a fazer parte de alguns índices de ações, sendo o de small caps o mais relevante. 

Adicionamos Valid na Carteira Market Makers no dia 16/03/2023 sem a pretensão de achar que ela poderia entrar em algum índice.

Leia mais.

SÃO MARTINHO (SMTO3) E RAÍZEN (RAIZ4) SOBEM

Entre as maiores altas do Ibovespa, as empresas do setor sucroalcooleiro são beneficiadas pelo avanço dos contratos futuros do petróleo e a previsão de proibição de exportação de açúcar pela Índia, em meio à baixas na produção nas lavouras.

Confira a cotação de Raízen (RAIZ4) e São Martinho (SMTO3):

CÓDIGONOMEULTVAR
RAIZ4Raízen ONR$ 3,774,72%
SMTO3São MartinhoR$ 38,953,34%

JUROS FUTUROS AVANÇAM

Os juros futuros (DIs) estendem os ganhos ao longo de toda a curva, com maior a avanço entre os DIs longos.

A valorização do dólar e a alta dos rendimentos dos Treasuries, em meio à cautela com China e incertezas sobre a agenda econômica local, são os impulsionadores dos DIs.

Acompanhe:

CÓDIGONOME ULT ABE
DI1F24DI Jan/2412,39%12,37%
DI1F25DI Jan/2510,63%10,61%
DI1F26DI Jan/2610,30%10,22%
DI1F27DI Jan/2710,50%10,39%
DI1F28DI Jan/2810,78%10,67%
DI1F29DI Jan/2910,96%10,84%
PETRORECÔNCAVO (RECV3) NA CONTRAMÃO

Quase na reta final do pregão, as ações da PetroRecôncavo (RECV3) seguem entre as maiores quedas do Ibovespa, com recuo de 4,69%, a R$ 22,76, na contramão do setor e do avanço do petróleo no mercado internacional.

Segundo analistas, os papéis são pressionados por incertezas sobre a produção da companhia após a suspensão do processo de desinvestimento no Polo Bahia Terra.

Vale lembrar que a PetroRecôncavo e a Eneva, por meio de um consórcio, tinha interesse na venda do ativo da estatal. A paralisação do plano foi anunciada ontem pela Petrobras (PETR4) e confirmada pela PetroRecôncavo.

PETROBRAS (PETR4) AVANÇA

As ações da Petrobras (PETR4;PETR3) registram alta acima de 4%, na esteira da valorização do petróleo no mercado internacional.

CÓDIGONOMEULTVAR
PETR3Petrobras ONR$ 36,794,52%
PETR4Petrobras PNR$ 33,252,97%

A commodity sobe quase 2%, repercutindo o anúncio de cortes na produção do óleo na Rússia e na Arábia Saudita.

Apesar da alta das ações da Petrobras, uma das empresas com maior participação no Ibovespa, o principal índice acionário da bolsa brasileira opera em queda, puxado pela cautela no exterior de olho em China.

FUNDOS IMOBILIÁRIOS: PATL11 ANUNCIA AMORTIZAÇÃO DE COTAS, RCRB11 REDUZ VACÂNCIA E FII DE LOGÍSTICA RENEGOCIA DÍVIDA

Depois de um início de semana mais tranquilo, os fundos imobiliários agitam o noticiário de mercado nesta terça-feira (5) com diversas novidades para os cotistas.

Um dos destaques do dia é a amortização do cotas do Pátria Edifícios Corporativos (PATC11). A gestora do fundo, VBI Real Estate — que assumiu o cargo após ser comprada pelo Pátria Investments —, aprovou a operação.

De acordo com o fato relevante enviado ao mercado, a amortização será 3,47 milhões de cotas ou R$ 1,40 por cota, totalizando pouco mais de R$ 4,8 milhões.

A data base para receber o pagamento, que será depositado aos cotistas do fundo em 25 de setembro, é o dia 1º deste mês.

Leia mais.

À LUZ DOS PROVENTOS

Há quem se preocupe que a era das “vacas leiteiras” das empresas de energia possa estar em perigo, especialmente no caso da Taesa (TAEE11). Mas, para a XP Investimentos, as queridinhas dos investidores com foco em dividendos devem continuar entregando proventos polpudos aos acionistas nos próximos anos.

Na visão da corretora, a Taesa, a Cteep (TRPL4) e a Alupar (ALUP11) devem permanecer no radar dos investidores devido aos altos níveis de remuneração.

Mas, ainda que os analistas projetem um cenário positivo para energia, os papéis não são os favoritos da XP no setor. A corretora tem recomendação neutra para as ações e prevê ganhos limitados para os papéis.

Os analistas fixaram o preço-alvo das units da Taesa (TAEE11) para o próximo ano em R$ 38 por ativo, equivalente a um potencial de alta de 9% em relação ao último fechamento. 

Leia mais.

IBOVESPA VOLÁTIL

Com avanço de 2% no petróleo, que estende os ganhos da Petrobras (PETR4), o Ibovespa tenta se firmar em tom positivo.

O índice sobe 0,01%, aos 117.908 pontos.

NOVA YORK EM QUEDA

Em dia de cautela internacional, após dados mais fracos de China, as bolsas de Nova York seguem em queda

  • S&P 500: -0,14%
  • Dow Jones: -0,11%
  • Nasdaq: -0,03%
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa opera em queda de 0,12%, aos 117.751 pontos, acompanhando a cautela externa. As perdas são limitadas pelo avanço de mais de 2% do petróleo.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
ASAI3Assaí ONR$ 12,774,24%
PETR3Petrobras ONR$ 36,353,27%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,682,22%
PETR4Petrobras PNR$ 33,002,20%
PRIO3PRIO ONR$ 47,622,17%

E as maiores quedas do pregão:

CÓDIGONOMEULTVAR
RECV3PetroReconcavo ONR$ 22,65-5,15%
VIIA3Via ONR$ 1,20-4,76%
AZUL4Azul PNR$ 14,16-4,39%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,67-3,96%
IGTI11Iguatemi ONR$ 20,79-3,88%
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas europeias fecharam em queda acompanhando a cautela internacional com dados mais fracos na China.

Os índices também foram pressionados pelo recuo do índice de gerentes de compras (PMI) composto na Zona do Euro. O indicador medido pela S&P caiu de 48,6 em julho para 46,7 em agosto. Trata-se do nível mais baixo em 33 meses.

  • FTSE 100 (Londres): -0,17%
  • CAC 40 (Paris): -0,34%
  • DAX (Frankfurt): -0,33%
COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa tenta romper o tom negativo com o avanço do petróleo, mas os dados mais fracos de China e a cautela do exterior limitam os ganhos.

O índice da bolsa brasileira opera com leve alta de 0,02%, aos 117.909 pontos.

O petróleo avança mais de 1% após a Arábia Saudita e a Rússia anunciarem cortes voluntários na produção da commodity até dezembro deste ano. Em conjunto, a redução é de aproximadamente 1,3 milhão de barris por dia.

Ainda no mercado de commodities, o minério de ferro fechou as negociações em leve alta de 0,06%, em Dalian, com a tonelada a US$ 118,21, após o PMI composto da China recuar em agosto ante julho.

Com a agenda local mais esvaziada, Brasília segue sendo o foco de atenções entre os investidores, com destaque para a votação do programa Desenrola e apreciação da proposta sobre os juros rotativos na Câmara dos Deputados.

Entre os destaques do Ibovespa estão:

PONTA POSITIVA

  • Prio (PRIO3) sobe e opera entre as maiores altas com os investidores repercutindo o relatório mensal de produção, divulgado ontem (4) depois do fechamento dos mercados;
  • Petroleiras avançam em bloco na esteira da alta do petróleo.

PONTA NEGATIVA

  • PetroRecôncavo (RECV3) lidera as perdas do dia em realização dos ganhos recentes e suspensão do processo de desinvestimento da Petrobras (PETR4), que estava em negociação com o consórcio entre Eneva e a PetroRecôncavo para a venda do Polo Bahia Terra;
  • Via (VIIA3) com o anúncio de que a oferta de ações deve movimentar mais de R$ 980 milhões.

AÇÕES DA MOBLY (MBLY3) DISPARAM MAIS DE 16% COM POSSÍVEL FUSÃO COM A TOK&STOK

Entre as redes de varejo que têm enfrentado problemas financeiros, a Tok&Stok, no segmento de móveis e decoração, é uma delas e já vinha fazendo uma reestruturação. 

Agora, a novidade é que ela pode fazer uma fusão com a Mobly (MBLY3), rede de móveis que entrou na bolsa de valores em 2021 e vem crescendo em número de lojas físicas.

Segundo o site Pipeline, do jornal Valor Econômico, a operação já foi acertada pela home24, acionista controlador da Mobly, e o fundo de private equity Carlyle, controlador da Tok&Stok.

As ações da Mobly reagiram bem à possível fusão e abriram o pregão na B3 com forte alta, chegando a disparar mais de 16,67% ao longo do dia. O papel (MBLY3) fechou com ganhos de 10,26%, a R$ 4,30.

Leia mais.

GIRO DO MERCADO

Seguindo a tradição das carteiras mensais, hoje é a vez de falar das 5 ações para buscar dividendos em setembro.

E para comentar as escolhas, Paula Comassetto convida o analista da Empiricus Research, Ruy Hungria, que explica qual foi a estratégia usada na seleção das ações.

Ainda nesta edição, o analista Fernando Ferrer volta para comentar a nova oferta de ações da Via (VIIA3), que pode movimentar R$ 981,1 milhões e quais devem ser os impactos para as ações da varejista.

Acompanhe:

COMPANHIAS AÉREAS PRESSIONADAS

As ações das companhias aéreas operam entre as maiores quedas do Ibovespa pressionadas pelo alta do petróleo no mercado internacional e do dólar à vista.

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 14,25-3,78%
GOLL4Gol PNR$ 7,02-2,90%
FUNDO IMOBILIÁRIO CPTS11 ANUNCIA DESDOBRAMENTO DE COTAS

O fundo imobiliário Capitânia Securities II (CPTS11) já está entre os cinco FIIs mais negociados da bolsa, segundo informações do último boletim mensal da B3. Mas a liquidez pode aumentar ainda mais neste mês, após o CPTS11 anunciar um desdobramento de cotas.

Segundo comunicado enviado ao mercado, o BTG Pactual, administrador do CPTS11, aprovou a operação na última segunda-feira (4). O cronograma também foi divulgado: o desdobramento será realizado no fechamento dos mercados de 25 de setembro.

A proporção escolhida foi de um para 10 ou seja, cada cota emitida pelo fundo será dividida em dez. Com isso, o número total de cotas do Capitânia Securities II passará de pouco mais de 31,78 milhões para 317,8 milhões.

O valor patrimonial das cotas também deve ser modificado na mesma proporção. Mas vale destacar que os demais indicadores do fundo permanecerão inalterados, incluindo o patrimônio líquido de R$ 2,89 bilhões, de acordo com o último informe mensal.

Leia mais.

ABERTURA DE NOVA YORK

Na volta do feriado nos EUA, as bolsas de Nova York operam em queda após a abertura.

À espera de novos dados e falas de dirigentes do Federal Reserve ao longo da semana, o tom negativo também deve-se aos dados mais fracos de China:

  • S&P 500: -0,23%;
  • Dow Jones: -0,14%;
  • Nasdaq: -0,21%
PETRÓLEO INVERTE SINAL E SOBE 1%

O petróleo tipo Brent acelerou os ganhos há pouco em meio a novos rumores de um possível corte na produção do óleo da Arábia Saudita e da Rússia.

O barril da commodity registra alta de 1,56%, com o barril a US$ 90,38.

Por aqui, as petroleiras tentam avançar na esteira do petróleo:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 47,251,37%
PETR3Petrobras ONR$ 35,390,54%
PETR4Petrobras PNR$ 32,380,28%
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,000,46%
VIA (VIIA3) LANÇA OFERTA DE AÇÕES COM BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO

Dona das redes Casas Bahia e Ponto, a Via (VIIA3) decidiu apelar para uma espécie de "promoção" na tentativa de atrair investidores para sua oferta de ações.

Isso porque o investidor que comprar os papéis da varejista levará "de graça" bônus de subscrição — títulos que darão direito a comprar mais ações da companhia, nas mesmas condições.

Com base nas cotações de fechamento de ontem (R$ 1,26), a Via pode colocar R$ 981 milhões no caixa com a oferta de ações.

A empresa pretende emitir 778.649.283 novos papéis, o que equivale a uma diluição de quase 50% para os acionistas que não colocarem dinheiro novo no negócio. Isso, é claro, sem considerar o eventual exercício dos bônus de subscrição.

Leia mais.

SOBE E DESCE DA ABERTURA

O Ibovespa opera em queda em dia de cautela externa, após dados mais fracos na China.

Somado a isso, os investidores acompanham a tramitação de pautas econômicas em Brasília, em dia de agenda local mais esvaziada e em meio a uma semana mais curta.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
PRIO3PRIO ONR$ 47,341,57%
SMTO3São MartinhoR$ 38,000,82%
RRRP33R Petroleum ONR$ 33,010,49%
BBSE3BB Seguridade ONR$ 31,510,41%
ASAI3Assaí ONR$ 12,290,33%

E as maiores quedas da abertura:

CÓDIGONOMEULTVAR
VIIA3Via ONR$ 1,21-3,97%
RECV3PetroReconcavo ONR$ 23,20-2,85%
DXCO3Dexco ONR$ 7,90-2,83%
CVCB3CVC ONR$ 2,51-2,71%
VAMO3Vamos ONR$ 11,87-2,63%
BRASIL: ATIVIDADE ECONÔMICA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto, que engloba os setores de serviços e indústria, avançou a 56,0 em agosto, ante 49,6 em julho.

O PMI de serviços registrou crescimento a 50,6 em agosto, ante 50,2 em julho.

O indicador de atividade econômica indica expansão da economia, já que veio acima do patamar de 50.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,61%, aos 117.177 pontos.

O índice acompanha o tom negativo das bolsas internacionais no retorno do feriado do Dia do Trabalho nos EUA e após o PMI composto da China registrar nova queda em agosto.

Por aqui, os investidores concentram as atenções na tramitação de pautas econômicas em Brasília.

O projeto do programa Desenrola, que teve a urgência aprovada ontem (4) na Câmara dos Deputados, e a apreciação da proposta sobre os juros rotativos estão entre os destaques desta terça-feira (5).

O noticiário corporativo também movimenta os ativos. Entre as principais notícias, Via (VIIA3) protocolou pedido de oferta primária de ações, com a expectativa de movimentar mais de R$ 980 milhões e Tenda (TEND3) definiu o preço de R$ 12,50 por ação no follow-on.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em queda no pré-mercado em Nova York.

O recuo acompanha o tom negativo das bolsas internacionais, com investidores mais cautelosos com a atividade mais fraca na China — e, consequentemente, a desvalorização das commodities.

Acompanhe:

  • Vale (VALE): -0,57%, a US$ 13,91;
  • Petrobras (PBR): -2,07%, a US$ 14,19.
MERCADO DE COMMODITIES

Com dados mais fracos de atividade econômica na China, as commodities operam em queda nesta terça-feira (5). O PMI composto chinês, que engloba serviços e indústria, caiu de 51,9 para 51,7 no mesmo período.

Sendo assim, o minério de ferro registra queda de 0,59% em Dalian, com a tonelada a US$ 115,92.

O petróleo tipo Brent recua 0,74%, a US$ 88,34 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

REVOLUÇÃO NAS PASTAS: A DANÇA DA REFORMA MINISTERIAL

A agenda do dia conta com a retomada de liquidez do mercado americano, que volta hoje do feriado do Dia do Trabalho.

Neste contexto, as bolsas europeias recuam após um novo conjunto de dados económicos pessimistas da Zona do Euro e da China, enquanto a moeda da região caiu para a mínima em quase três meses em relação ao dólar.

Sobre o dado asiático, o PMI/S&P Global de serviços voltou a cair na China, de 54,1 em julho para 51,8 em agosto. Mesmo em terreno de expansão, o número ficou abaixo das expectativas de mercado. Na Europa, o mesmo tom pessimista ocorreu.

Na Ásia, o pregão já não havia sido dos melhores, com os principais índices em baixa na terça-feira. O anúncio de novas medidas de estímulo na China ajudou a limitar a queda, mas longe do ideal.

O principal responsável pelo planeamento económico da China disse que iria estabelecer um departamento designado para reforçar a vacilante economia privada do país.

A notícia é positiva e se soma à notícia de que a gigante do setor imobiliário Country Garden também evitou a ameaça de um possível incumprimento. Boas sinalizações, mas que ficaram escanteadas.

A ver…

00:43 — Novo Retrato Ministerial

No Brasil, o mercado doméstico enfrentou uma falta de liquidez recentemente, com os investidores mais uma vez direcionando sua atenção para a questão fiscal do país.

Isso ocorreu após notícias de que a Petrobras está considerando antecipar receitas provenientes do pré-sal para auxiliar o governo na busca por atingir a meta de eliminar o déficit em 2024.

Essa situação ilustra os esforços de um governo que se encontra desesperado por fontes adicionais de receita.

Na Câmara, o presidente Arthur Lira está empenhado em avançar com medidas destinadas a aumentar a arrecadação, e para isso, ele aguarda ansiosamente o anúncio da tão aguardada Reforma Ministerial por parte do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Esse rearranjo ministerial abrirá espaço para a inclusão de mais figuras políticas do Centrão no governo.

A dança das cadeiras ministeriais, que estava atrasada desde antes do recesso legislativo, finalmente parece estar avançando, com acomodações planejadas para os partidos Progressistas (PP) e Republicanos no governo.

Ao que tudo indica, André Fufuca, do PP, deve assumir o Ministério do Esporte, enquanto Silvio Costa Filho, do Republicanos, deve ficar responsável pelos Portos e Aeroportos, o que pode afetar a relação do governo com o PSB, já que França deixará o cargo.

Espera-se que haja progresso no que diz respeito ao Porto de Santos, uma vez que o futuro ministro é membro do mesmo partido do governador Tarcísio.

A falta de coesão do governo em encontrar novas fontes de recursos tem levado os atores políticos a considerarem os gastos públicos.

Tanto é verdade que a tão desejada Reforma Administrativa tem sido mencionada com certa frequência em Brasília, inclusive por Lira.

Embora o Partido dos Trabalhadores (PT) seja contrário a essa reforma, que provavelmente está sendo discutida no momento para implementação futura (possivelmente no próximo governo), ela tem causado uma impressão positiva no mercado.

Afinal, nas condições atuais, ainda são necessários R$ 168 bilhões para eliminar o déficit em 2024.

01:57 — Municípios apertados

De acordo com um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), com base em informações de 4.616 prefeituras, estima-se que pelo menos metade das cidades brasileiras encerrou o primeiro semestre deste ano com suas contas no vermelho.

Esses resultados foram apresentados recentemente durante uma mobilização de gestores municipais em Brasília. O propósito dessa ação é exercer pressão sobre o Congresso para que aprove projetos que ampliem os repasses financeiros do governo federal e solicitar a liberação de emendas parlamentares.

Em resposta a essa situação, o governo convocou o ministro Fernando Haddad e os líderes do governo no Congresso para discutir uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa instituir um adicional de 1,5% nos repasses mensais ao Fundo de Participação dos Municípios.

Se essa medida for aprovada ainda neste semestre, os prefeitos poderão contar com esses recursos adicionais já a partir de 2024. Os recursos seriam bem-vindo, só quero saber de onde vai sair o dinheiro.

02:45 — Voltando do feriado

Nos Estados Unidos, os investidores estão de volta após o feriado, ansiosos pelos dados de pedidos às fábricas referentes a julho.

Globalmente, a produção de bens de consumo tem demonstrado enfraquecimento, e os EUA não são uma exceção a essa tendência.

O período de alta na demanda por bens de consumo duráveis em 2021 e 2022 parece ter afetado negativamente a procura em 2023 (e possivelmente até 2024).

Portanto, espera-se que os pedidos às fábricas tenham diminuído no início do terceiro trimestre.

Na sexta-feira, o S&P 500 registrou um ganho de 0,2%, enquanto assimilava os números do emprego que sugeriam que o mercado de trabalho poderia estar perdendo força.

Isso levantou a esperança de que o Federal Reserve pudesse adotar uma postura mais moderada em relação aos aumentos das taxas de juros, visando controlar a inflação.

Os dados de emprego relataram a criação de 187 mil empregos em agosto, um aumento em relação aos 157 mil revisados de julho. No período de junho a agosto, a economia gerou 449 mil empregos, o menor total de empregos criados em três meses em três anos.

As robustas contratações e os gastos dos consumidores ajudaram a evitar uma recessão em 2023, mas também tornaram mais complexa a missão do banco central de controlar a inflação, à medida que impulsionam os aumentos nos salários e nos preços.

As preocupações do mercado em relação à possibilidade de o Fed manter as taxas de juros elevadas por um período prolongado levaram a uma queda nos mercados em agosto. Pelo menos a autoridade monetária não deve elevar as taxas de juros em sua reunião de setembro.

03:39 — O imbróglio europeu

As bolsas europeias estão operando em território negativo nesta manhã, influenciadas por dados econômicos desanimadores, que incluem os Índices de Gerentes de Compras (PMI) para França, Alemanha e Itália.

Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE), participou de um painel na conferência jurídica do banco central, focando em bancos centrais e sanções internacionais.

Ela optou por não dar indicações sobre se o BCE aumentará ou manterá as taxas de juros na próxima semana, em 14 de setembro.

Isso manteve a incerteza em torno de uma das decisões mais aguardadas em sua luta de um ano contra a inflação, concentrando-se, em vez disso, nos desafios de comunicação em um momento incerto.

Na próxima reunião, o BCE deverá avaliar se o recente abrandamento da economia justifica uma pausa no ciclo de aperto monetário que começou há mais de um ano.

Enquanto isso, os preços no produtor da Zona do Euro continuam a declinar, conforme os dados de julho indicam.

04:28 — E essa China?

O setor de serviços na China registrou seu crescimento mais lento deste ano em agosto, fornecendo evidências adicionais de que a recuperação econômica está perdendo força e diminuindo o otimismo anterior em relação aos estímulos do governo.

Os números decepcionantes do Índice de Gerentes de Compras (PMI) da China tiveram um impacto significativo nos setores europeus que dependem da segunda maior economia do mundo, com empresas de luxo e consumo, como LVMH e Kering, bem como a fabricante de roupas esportivas Adidas, sofrendo quedas em suas ações.

Esses dados arrefeceram o sentimento positivo gerado na segunda-feira pelas notícias de vendas expressivas de casas novas em duas grandes cidades chinesas no fim de semana, o que parecia indicar que as medidas de estímulo das autoridades estavam começando a surtir efeito.

No entanto, a Country Garden, pelo menos, ofereceu uma notícia positiva ao informar que pagou os cupons de seus títulos dentro dos prazos de vencimento.

O mercado continua aguardando mais medidas de estímulo por parte de Pequim para impulsionar o crescimento do crédito, e, caso isso aconteça, é esperado um novo impulso nas commodities.

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) abriram próximos da estabilidade, com viés de alta na cauda mais longa acompanhando os retornos dos Treasuries, que operam nas máximas no retorno do feriado nos EUA.

O avanço do dólar e a cautela com o cenário doméstico, com os investidores de olho na tramitação de propostas em Brasília, também refletem sobre os DIs.

Confira a abertura:

CÓDIGONOME ABE FEC
DI1F24DI Jan/2412,37%12,38%
DI1F25DI Jan/2510,61%10,60%
DI1F26DI Jan/2610,22%10,22%
DI1F27DI Jan/2710,39%10,39%
DI1F28DI Jan/2810,67%10,66%
DI1F29DI Jan/2910,84%10,83%
BRASIL: PRODUÇÃO INDUSTRIAL

A produção industrial recuou 0,6% em julho, ante junho, queda maior do que a expectativa de -0,4%, segundo projeções da Broadcast.

Na comparação anual, a produção da indústria registra queda de 1,1%. No ano, o setor cai 0,4% e fica estável em 12 meses.

Os dados foram divulgadas há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar abre a R$ 4,9625, com alta de 0,56%, no mercado à vista.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abre em queda de 0,26%, aos 119.120 pontos.

Com a agenda mais esvaziada no exterior, os investidores tendem a concentrar as atenções nas pautas de Brasília.

A expectativa é a apreciação do programa Desenrola, que teve a urgência aprovada ontem (4) na Câmara dos Deputados, e a proposta do juros rotativo.

FOLLOW ON

Depois de um período sombrio para as incorporadoras na bolsa brasileira devido ao ciclo de alta dos juros recente, a Tenda (TEND3) aproveitou o apetite dos investidores para reequilibrar o balanço e fechou uma captação de quase R$ 235 milhões em uma oferta de ações.

O preço por ação saiu por R$ 12,50, um pequeno desconto de 1,8% em relação ao preço de fechamento do último pregão, de R$ 12,73. Mas na comparação com as cotações de antes do anúncio da operação, o valor foi 16% menor

A construtora voltada para o público de baixa renda pretendia inicialmente emitir 15 milhões de novas ações. Mas a boa demanda permitiu à companhia colocar o lote extra de 25%, o que ampliou a oferta para 18,75 milhões de papéis TEND3.

Com a emissão, a empresa reforçou o caixa em R$ 234,35 milhões.

Leia mais.

COLUNA CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis de Hidrovias do Brasil (HBSA3).

HBSA3: [Entrada] 4.17; [Alvo parcial] R$ 4.27; [Alvo] R$ 4.42; [Stop] R$ 4.02

Recomendo a entrada na operação em R$ 4.17, um alvo parcial em R$ 4.27 e o alvo principal em R$ 4.42, objetivando ganhos de 6%.

O stop deve ser colocado em R$ 4.02, evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

FUTUROS DE NY NO VERMELHO

Os índices futuros de Nova York operam em leve queda no retorno do feriado nos Estados Unidos.

Confira como estavam os futuros de Wall Street por volta das 7h18:

  • Dow Jones: -0,05%
  • S&P 500: -0,13%
  • Nasdaq: -0,24%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM BAIXA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em queda nesta terça-feira.

Os investidores repercutem dados de atividade fracos na China e também na Europa.

Veja como estavam as principais bolsas da região por volta das 7h23:

  • Londres: +0,09%
  • Frankfurt: -0,18%
  • Paris: -0,33%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM MAJORITARIAMENTE EM QUEDA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam majoritariamente em queda nesta terça-feira.

Os investidores repercutiram principalmente os números do PMI da China em agosto. Eles vieram mais fracos que os de julho.

A exceção foi a bolsa de Tóquio, onde a depreciação do iene beneficiou empresas exportadoras.

Veja como fecharam as principais bolsas da Ásia hoje:

  • Tóquio: +0,30%
  • Seul: -0,09%
  • Xangai: -0,71%
  • Hong Kong: -2,06%
  • Taiwan: +0,01%
PMI COMPOSTO DA ZONA DO EURO NO MENOR NÍVEL EM QUASE 3 ANOS

Os índices de gerentes de compra da zona do euro mostram a atividade econômica do bloco no menor nível em quase três anos.

O PMI composto medido pela S&P caiu de 48,6 em julho para 46,7 em agosto. Trata-se do nível mais baixo em 33 meses.

Abaixo de 50, o indicador mostra a atividade econômica em território de contração.

PMI COMPOSTO MOSTRA EXPANSÃO MENOR EM AGOSTO

Os índices de gerentes de compra da China mostraram a atividade econômica em território expansionista em agosto.

No entanto, houve um leve recuo em relação ao julho, segundo o PMI medido em parceria pela S&P e pela Caixin.

O PMI composto chinês, que engloba serviços e indústria, caiu de 51,9 para 51,7 no mesmo período.

Acima de 50, o dado mostra a atividade econômica em território de expansão.

FECHAMENTO DA BOLSA E DO DÓLAR

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou o pregão da última segunda-feira (4) em baixa de 0,10%, aos 117.776 pontos.

Por sua vez, o dólar terminou a sessão a R$ 4,9348, com queda de 0,12%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados ontem.

O QUE O MERCADO ESPERA DO GOVERNO

O mês de agosto finalmente acabou, deixando uma forte impressão negativa no mercado. O Ibovespa enfrentou um desafio considerável, registrando apenas cinco ganhos ao longo do mês e uma queda de 5%.

Esse desempenho foi amplamente afetado pela deterioração da percepção fiscal e pelas tendências negativas que afetam ativos de risco em nível global.

Não podemos deixar de considerar que o Brasil não ficou isolado das turbulências globais; afinal, agosto foi um mês desafiador para praticamente todos os mercados.

No cenário internacional, o setor de tecnologia, especialmente aquele vinculado à inteligência artificial, finalmente sofreu uma correção.

Leia mais.

Compartilhe

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa sobe à espera de Petrobras (PETR4) e ata do Copom; dólar recua a R$ 5,15

13 de maio de 2024 - 17:21

RESUMO DO DIA: Depois de uma semana agitada pela política monetária no Brasil, a agenda dá espaço para novos dados de inflação no exterior e atividade econômica local com a prévia do PIB, além da temporada de balanços — que segue a todo vapor. O Ibovespa terminou o dia com alta de 0,44%, aos 128.154 […]

REAPARECEU!

2021 outra vez? Ações da GameStop disparam mais de 110% após ‘Roaring Kitty’, mentor do ‘short squeeze’ ressurgir nas redes

13 de maio de 2024 - 13:17

Três anos depois do movimento que abalou Wall Street, as ações da GameStop avançam; AMC e Reddit também sobem

ANOTE NO CALENDÁRIO

Agenda econômica: Prévia do PIB divide espaço com balanços, com Petrobras (PETR4) em destaque; veja eventos da semana

12 de maio de 2024 - 11:44

O exterior conta com poucos indicadores de extrema relevância, a exceção do PIB da Zona do Euro e a inflação dos Estados Unidos

BOLSA NA SEMANA

Por que as ações da Rede D’Or dispararam 14% e lideraram as altas do Ibovespa na semana — enquanto Suzano (SUZB3) caiu 12%?

11 de maio de 2024 - 11:03

Dois acordos bilionários estiveram na mesa na última semana, mas as reações das ações da Rede D’Or e da Suzano foram completamente opostas; entenda

ENGORDANDO O PORTFÓLIO

Fundo Imobiliário XP Malls (XPML11) e Allos (ALOS3) compram participação em um dos mais importantes shoppings do Rio; confira detalhes da aquisição

10 de maio de 2024 - 11:35

FII e Allos fazem acordo para adquirir 54% do Shopping Rio Sul, na zona sul do Rio de Janeiro; mercado especula que transação movimentou R$ 1,2 bilhão

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Dólar avança mais de 1% na semana marcada por Copom e inflação; Ibovespa cai aos 127 mil pontos

10 de maio de 2024 - 7:46

RESUMO DO DIA: Com a semana marcada pela decisão do Copom, a chave de ouro para encerrar não poderia ser outra: a inflação de abril. Esperado pelo mercado para calibrar as expectativas sobre os juros daqui para frente, o IPCA acelerou em relação a março, pouco acima do esperado. Com isso, o Ibovespa terminou em […]

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Copom desce mal e Ibovespa cai 1%, aos 128 mil pontos; dólar sobe a R$ 5,14

9 de maio de 2024 - 17:34

RESUMO DO DIA: A ressaca da decisão do Copom trouxe uma baita dor de cabeça aos investidores: não pelo corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic, mas sim pela divisão entre os diretores. O remédio agora é esperar a ata da reunião na próxima semana para buscar novas pistas sobre a trajetória da política monetária […]

COM APETITE

Fundo imobiliário VBI Prime Properties (PVBI11) anuncia nova emissão de R$ 350 milhões em cotas e já tem alvo de aquisição definido

9 de maio de 2024 - 13:18

PVBI11 vai usar os recursos da oferta na compra de 48% de imóvel na região da Avenida Faria Lima, centro financeiro de São Paulo; saiba mais sobre o negócio

PEDIDO NEGADO

Juiz livra Vale (VALE3), BHP e Samarco de bloqueio de ativos e bens pedido pela AGU por desastre de Mariana

9 de maio de 2024 - 9:22

AGU exigia que Vale, BHP e Samarco depositassem R$ 79,6 bilhões em juízo em até 15 dias; caso contrário, até reserva de dividendos poderia sofrer bloqueio

MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Ibovespa deixa Nova York de lado e sobe com expectativa pelo Copom; dólar avança a R$ 5,09

8 de maio de 2024 - 17:10

RESUMO DO DIA: A quarta-feira mais esperada de maio para o mercado brasileiro chegou. Hoje, o Copom divulga uma nova decisão de política monetária. As apostas majoritárias são de corte de 0,25 ponto percentual nos juros, reduzindo a Selic de 10,75% para 10,50% ao ano. Mas a chance de corte de 0,50 ponto percentual não […]

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Continuar e fechar