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MERCADOS HOJE

Bolsa agora: Ibovespa cai quase 3% no mês marcado por cautela fiscal e crise bancária; dólar recua e fica abaixo de R$ 5,10

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31 de março de 2023
7:27 - atualizado às 17:29

RESUMO DO DIA: Com o arcabouço fiscal apresentado e a perspectiva que o texto caminhe sem grandes dificuldades no Congresso, a expectativa até poderia ser de um sexto pregão consecutivo de alta para o Ibovespa, mas não foi isso que aconteceu.

A bolsa brasileira ignorou os dados positivos de inflação no exterior e focou em um movimento de realização de lucros. Pesou também algumas dúvidas sobre o cenário fiscal, mas o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que ruídos irão desaparecer quanto o texto for entregue ao Congresso.

O dólar à vista, no entanto, seguiu em um movimento de descompressão, na contramão dos juros.

Confira os principais destaques do dia:

MARKET MAKERS #378

Considerado um dos maiores gestores da história, Luis Stuhlberger há algum tempo vinha sendo questionado se a sua capacidade de transformar “água em vinho” nos investimentos teria chegado ao fim, dado o desempenho do fundo da Verde Asset em 2021, quando perdeu dinheiro pela primeira vez desde 2008.

No ano passado, Stuhlberger fez uma mudança importante na equipe e trouxe para a Verde um novo gestor de ações.

Quem entrou para o time de renda variável foi Elmer Ferraz, que ocupou o lugar de Pedro Salles, responsável pela gestão de ações na Verde desde 2009.

Com mais de 20 anos no mercado, Ferraz teve passagens no Safra e na Itaú Asset, onde participou da evolução do fundo Dunamis, que nasceu com R$ 800 mil e atingiu o patamar de R$ 5 bilhões. No final de 2022, ele decidiu trocar a Itaú pela Verde.

Leia mais.

SOBE E DESCE DO IBOVESPA

Confira as maiores altas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
CCRO3CCR ONR$ 12,802,81%
COGN3Cogna ONR$ 1,872,75%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,962,35%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 14,411,55%
ECOR3Ecorodovias ONR$ 5,181,37%

Confira também as maiores baixas:

CÓDIGONOMEULTVAR
MRVE3MRV ONR$ 6,38-7,13%
SOMA3Grupo SomaR$ 8,11-7,00%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,62-6,43%
QUAL3Qualicorp ONR$ 3,68-6,36%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,57-6,07%
FECHAMENTO

Interrompendo cinco pregões de alta, o Ibovespa recuou 1,77%, aos 101.882 pontos. Na semana, o avanço foi de 3,11%, mas o saldo foi negativo em 2,89% no mês.

FECHAMENTO EM NOVA YORK

O bom humor das bolsas em Wall Street nesta sexta-feira ficou por conta da inflação abaixo do esperado, o que deve influenciar o Federal Reserve na próxima reunião de política monetária, e também pelos sinais mais consistentes de que uma crise bancária não continuará se espalhando pelo sistema financeiro.

  • Nasdaq: 1,74%
  • Dow Jones: 1,26%
  • S&P 500: 1,43%
FECHAMENTO

O dólar à vista encerrou o dia em queda de 0,57%, a R$ 5,0686. Na semana, o recuo foi de 3,48% e de 2,99% no mês.

NAS MÁXIMAS

Os investidores americanos seguem acreditando que o ciclo de aperto monetário do Federal Reserve está perto do fim, o que leva as bolsas em Nova York a ampliarem o ritmo de alta na reta final do pregão.

Há pouco, o presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, confirmou a visão de que o Fed confia no setor bancário e que o ciclo de aperto monetário está perto do fim.

IBOVESPA RENOVA MÍNIMAS

Depois de cinco pregões consecutivos de alta, a bolsa brasileira segue caminhando para as mínimas do dia nesta sexta-feira.

HCTR11 E OUTROS FIIS VÍTIMAS DE CALOTES DESPENCAM ATÉ 34% NO MÊS; VEJA AS MAIORES ALTAS E QUEDAS DE MARÇO

A lista de maiores quedas entre os membros do IFIX, o índice que reúne os principais fundos imobiliários da B3, foi definida por um fator em março: os calotes. Hectare CE (HCTR11), Devant Recebíveis Imobiliários (DEVA11), Versalhes RI (VSLH11) e outros FIIs com inadimplência nos portfólios dominaram a ponta negativa.

O primeiro lugar do pódio ingrato ficou com o HCTR11, que recuou 33,99% no mês. As outras posições são ocupadas por outros quatro fundos que foram vítimas da mesma situação e das mesmas empresas. Confira abaixo as maiores quedas do último mês:

TickerFundoVariação no mês*
HCTR11Hectare CE-33,99%
DEVA11Devant Recebíveis Imobiliários-33,49%
VSLH11Versalhes RI-28,83%
TORD11Tordesilhas EI-23,82%
BCRI11Banestes RI-17,67%
Fonte: B3 | *Variação até às 13h20 de 31/03/2023

Veja também quais fundos registraram as maiores altas do período:

TickerFundoVariação no mês*
PVBI11VBI Prime Properties5,49%
HOFC11Hedge Office Income5,03%
VTLT11Votorantim Logística4,60%
XPCI11XP Crédito Imobiliário4,55%
RBRY11RBR Private Crédito Imobiliário2,95%
Fonte: B3 | *Variação até às 13h20 de 31/03/2023
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Fundos imobiliários estão ligados a securitizadora e devedores

Além de serem todos vítimas de calotes, os quatro primeiros colocados do ranking com os maiores recuos do mês têm outros elementos em comum. Um deles é a Forte Securitizadora (Fortesec): a companhia é responsável pela emissão de todos os títulos inadimplentes.

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NOVA YORK EM ALTA

A cautela que predomina no Ibovespa não reflete o ambiente externo. Em Wall Street, os investidores celebram que a inflação ao consumidor veio abaixo do que o esperado, indicando que o Federal Reserve pode não precisar agir com pulso firme na prórima reunião. Os principais índices americanos apresentam alta na casa do 1%.

DESTAQUE DO DIA

As ações da Cogna (COGN3) se encontram bem longe das máximas alcançadas nos tempos áureos, mas hoje (31) os papéis voltam a brilhar no topo do Ibovespa, liderando os ganhos do dia ao subir quase 8%.

Isso porque, após alguns anos de dificuldades em seu braço de educação superior, a companhia parece ter feito a lição de casa, e os sinais de que o pior já passou levaram o JP Morgan a rever positivamente as suas expectativas para o papel. 

Em relatório divulgado nesta sexta-feira, os analistas do banco de investimentos promoveram as ações para uma recomendação neutra e, apesar de não ter um preço-alvo fechado, a instituição acredita que o valor justo está na faixa de R$ 1,90 a R$ 2,80 — um potencial de alta de até 53% —, ainda que a preferência no setor continue sendo pelos papéis da Yduqs e da Afya. 

As razões para a melhora das estimativas do JP Morgan para a companhia são o sucesso do processo de reestruturação da educação superior, a melhora na linha de receitas e o maior controle de liquidez — ainda que o endividamento continue elevado. 

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SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa cai 1,00%, aos 102.674 pontos. A bolsa brasileira acentua queda com realização dos lucros do mês e do trimestre, após cinco altas consecutivas. As incertezas sobre o arcabouço fiscal apresentado pelo governo, além da forte queda de Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) pesam sobre o índice.

A bolsa brasileira tem as perdas limitadas pelo avanço das commodities e o tom positivo das bolsas internacionais, com alívio da cautela e leve melhora em dados econômicos nos EUA.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 1,904,40%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,892,30%
ENGI11Engie unitsR$ 40,942,53%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,821,32%
ITSA4Itaúsa PNR$ 8,251,10%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
HAPV3Hapvida ONR$ 2,62-6,43%
SOMA3Grupo SomaR$ 8,23-5,62%
LREN3Lojas Renner ONR$ 16,73-5,16%
BRFS3BRF ONR$ 6,25-4,87%
PETZ3Petz ONR$ 6,25-4,43%
BOLSAS EM NY

As bolsas em Nova York operam em alta, com impulso de melhora nos índices econômicos.

Mais cedo, o PCE, principal índice de inflação, de fevereiro subiu 0,3% em fevereiro, ante janeiro. O núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como combustível e alimentos, subiu 0,3% em fevereiro ante janeiro, pouco menor que a previsão de alta de 0,4%. 

Além disso, os investidores reagem ao leve avanço do PMI de março, que subiu a 43,8, ante 43,6 em fevereiro.

Confira o desempenho de Wall Street:

  • Dow Jones: +0,76%;
  • S&P 500: +0,875;
  • Nasdaq: +1,11%
BINANCE NÃO ESPANTA E BITCOIN SOBE QUASE 2% NA SEMANA

Mais uma semana caminha para o seu fim e os investidores em criptomoedas não têm do que reclamar. Afinal, o bitcoin (BTC) acumula alta de quase 70% desde o início do ano, se consolidando como o melhor ativo do período e desbancando de longe a concorrência.

Mesmo a instauração de um processo dos órgãos reguladores norte-americanos não abalou as estruturas da maior criptomoeda do planeta (veja mais abaixo o que movimentou a semana do BTC).

Tendo em vista a previsão para os próximos dias, o bitcoin tem tudo para continuar uma escalada em busca de novos patamares de preço.

A viagem pode se atribular se os velhos temores com a atividade econômica dos Estados Unidos mostrarem uma fraqueza maior do que a esperada.

Leia mais.

FECHAMENTO NA EUROPA

As bolsas europeias encerraram as negociações nesta sexta-feira (31) em alta, repercutindo dados preliminares de inflação na zona do euro.

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro desacelerou fortemente em março, a 6,9%, atingindo o menor nível em 12 meses, segundo dados preliminares divulgados hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Em fevereiro, o CPI anual do bloco havia sido de 8,5%.

Confira o fechamento:

  • Frankfurt: +0,73%;
  • Londres: +0,15%;
  • Paris: +0,81%;
  • Madri: +0,27%;
  • Stoxx 600: +0,29%.

O Ibovespa cai 1,21%, aos 102.465 pontos, em nova mínima.

COMO ANDAM OS MERCADOS

O avanço das commodities e o tom positivo das bolsas internacionais não são suficientes para impulsionar o Ibovespa hoje.

O principal índice da bolsa da valores cai 1,10%, aos 102.573 pontos.

No radar, os investidores monitoram as reuniões do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com executivos do setor bancário. Entre as pautas está a discussões de detalhes do arcabouço fiscal, apresentado pela equipe econômica ontem (30). O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento do Tribunal de Contas da União (TCU) e ainda não comentou sobre a nova regra fiscal do governo.

Entre os destaques da bolsa estão Cogna (COGN3) liderando a ponta positiva do Ibovespa, com alta acima de 7% após JP Morgan elevar a recomendação das ações; Hapvida (HAPV3) segue como a maior queda, com recuo superior a 5%.

Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) também caem, na contramão da alta das commodities, com noticiários corporativos.

No caso da estatal, impera com a expectativa sobre a composição da nova diretoria, um dia após a reunião entre o presidente Lula e o CEO da companhia, Jean Paul Prates.

Já a mineradora realiza com o comunicado informando que a empresa não foi notificada sobre decisão judicial, que prevê o pagamento de R$ 10,3 bilhões, dividido igualmente entre a companhia e a BHP Brasil, em indenizações ao caso de Mariana (MG).

Os juros futuros (DIs) avançam em toda a curva, repercutindo as incertezas quanto a viabilidade da regra fiscal.

Por fim, o dólar à vista segue em movimento de queda pelo sexto dia consecutivo, a R$ 5,0602.

O Ibovespa vem renovando mínimas e cai 0,88%, aos 102.799 pontos.

GIRO DE MERCADO EMPIRICUS

Na última quarta-feira (29), o Bitcoin atingiu a máxima de 2023 e, desde o início do ano, já valorizou quase 70%. Enquanto isso, o Ibovespa também se recupera e, só nos últimos 5 dias, subiu 5%.

No Giro do Mercado de hoje (31), os analistas da Empiricus explicam a alta recente das criptomoedas, o que pode estar por vir e no que o investidor deve ficar atento; e a retrospectiva dos mercados em março e o que esperar da bolsa em abril.

Aperte o play e acompanhe:

SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa cai 0,35%, aos 103.347 pontos, com a piora dos ativos da Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3). O índice da bolsa brasileira também opera na contramão de Wall Street.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 1,967,69%
ENGI11Engie unitsR$ 40,962,58%
ECOR3Ecorodovias ONR$ 5,211,96%
UGPA3Ultrapar ONR$ 13,901,91%
VBBR3VIBRA energia ONR$ 14,431,69%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
NTCO3Natura ONR$ 12,84-5,87%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,64-5,71%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,00-3,63%
RDOR3Rede D'Or ONR$ 21,52-3,28%
SOMA3Grupo SomaR$ 8,45-3,10%
COGNA (COGN3) LIDERA OS GANHOS

As ações da Cogna (COGN3) lideram os ganhos do Ibovespa com alta de 7,69%, a R$ 1,96, após o JP Morgan elevar a recomendação de venda para neutra para os ativos da companhia.

A forte alta da Cogna também impulsiona os papéis da Yudqs (YDUQ3), que avança 2%.

O Ibovespa acelera queda a 0,44%, aos 103.259 pontos, na contramão das bolsas de NY e ignorando a alta das commodities.

O movimento de recuo acompanha o tom negativo da Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3), empresas com maior peso no índice da bolsa brasileira, com incertezas sobre o programa de desinvestimento da estatal e repercussão do comunicado em que a mineradora afirma não ter sido notificada de decisão judicial, vinculada ontem na imprensa.

O dólar à vista aliviou a queda e recua a R$ 5,0784, após dados de atividade econômica nos EUA.

O PMI de fevereiro apontou uma leve melhora na economia, mas ainda abaixo dos 50 pontos, que indica uma retração.

AÉREAS SOBEM PELO SEGUNDO DIA SEGUIDO

As companhias aéreas operam com alta acima de 1% no Ibovespa, com a queda do dólar. A recente desvalorização da moeda americana, entre outros efeitos, impulsionam as viagens e o setor de turismo.

CÓDIGONOMEULTVAR
AZUL4Azul PNR$ 12,271,24%
GOLL4Gol PNR$ 6,771,20%
ATIVIDADE ECONÔMICA NOS EUA

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) de março subiu a 43,8, ante 43,6 em fevereiro. O dado foi divulgado há pouco pelo Institute of Supply Management (ISM) de Chicago.

Apesar do avanço, o PMI indica que a economia americana segue em retração, permanecendo abaixo dos 50 pontos.

VALE (VALE3) OPERA INSTÁVEL

As ações da Vale (VALE3) operam sem direção única, mas com viés de queda, puxando o Ibovespa para o tom negativo.

Os investidores repercutem o comunicado da empresa informando que a empresa não foi
notificada da decisão judicial noticiada em mídia, sobre o caso da barragem de Mariana (MG).

Segundo a imprensa, a Vale seria notificada para o pagamento no valor de R$ 10,3 bilhões, dividido igualmente entre a companhia e a BHP Brasil, em dez parcelas, sendo a primeira após 40 dias da publicação da decisão, como reparação e compensação ao desastre.

ABERTURA DE NOVA YORK

As bolsas americanas abriram em leve alta nesta sexta-feira (31), repercutindo o avanço, menor que esperado, da inflação em fevereiro medida pelo PCE.

Confira a abertura:

  • Dow Jones: +0,37%;
  • S&P 500: +0,26%;
  • Nasdaq: +0,14%.
SOBE E DESCE DA BOLSA

O Ibovespa não sustentou alta e cai 0,11%, aos 103.603 pontos.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
COGN3Cogna ONR$ 1,893,85%
ALPA4Alpargatas PNR$ 8,652,85%
CMIN3CSN Mineração ONR$ 4,902,51%
USIM5Usiminas PNAR$ 7,482,33%
GGBR4Gerdau PNR$ 26,082,27%

E as maiores quedas do dia:

CÓDIGONOMEULTVAR
B3SA3B3 ONR$ 10,37-3,98%
LREN3Lojas Renner ONR$ 17,05-3,34%
NTCO3Natura ONR$ 13,19-3,30%
HAPV3Hapvida ONR$ 2,72-2,86%
PETZ3Petz ONR$ 6,42-1,83%
DÓLAR CAI PELO SEXTO DIA SEGUIDO

O dólar à vista opera em queda a R$ 5,0728, em baixa de 0,42%. A moeda americana desvaloriza frente ao real, com a apresentação da regra fiscal e prêmio do real ante ao dólar.

Entenda a queda recente do dólar AQUI.

Ancorado no exterior e no setor de commodities, o Ibovespa sobe a 0,23%, aos 103.952 pontos.

ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abriu estável aos 103.717 pontos, enquanto as bolsas americanas operam em tom positivo no pré-mercado.

Na agenda doméstica, os investidores monitoram as reuniões fechadas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em São Paulo. Além disso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de evento nesta sexta-feira (31).

O mercado também ainda repercute, de forma mais cautela, o novo arcabouço fiscal apresentado pela pasta econômica ontem (31).

LIGHT (LIGT3) À BEIRA DO "APAGÃO" DA DÍVIDA?

Pouca gente no mercado nutria grandes expectativas para o resultado da Light (LIGT3). Mas o prejuízo de quase R$ 5,7 bilhões em 2022 do grupo que detém a concessão de energia elétrica no Rio de Janeiro surpreendeu até mesmo os mais pessimistas.

Foi o caso da Fitch, que vê a Light à beira do "apagão" da dívida. A agência de risco decidiu rebaixar a classificação da companhia novamente, de 'CCC+' para 'CC', ou seja, ainda mais próximo do nível considerado como calote.

As ações da Light (LIGT3) desabaram 16% no pregão de quarta-feira em reação ao balanço no quarto trimestre. Nos últimos 12 meses, a empresa acumula uma perda de 80% do valor na B3. Na sessão desta sexta-feira (31), os papéis dispararam no fechamento, encerrando o dia com alta de 19,02%, a R$ 2,44.

“O rebaixamento reflete a visão da Fitch de que há elevada probabilidade de que o grupo Light entre em processo de reestruturação de dívida”, escreveu a agência, em relatório.

Leia mais.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Com alta das commodities no mercado internacional, os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras operam em tom positivo no pré-mercado em Nova York:

  • Petrobras (PBR): +0,47%, a US$ 10,58
  • Vale (VALE): +0,19%, a US$ 15,97

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

HADDAD AGORA TEM UMA “BANDA DIAGONAL ENDÓGENA” PARA CHAMAR DE SUA!

Lá fora, as ações asiáticas seguiram Wall Street e fecharam o dia em alta nesta sexta-feira, antes da atualização da inflação dos Estados Unidos hoje, que os investidores esperam que possa levar o Federal Reserve a conter os planos para mais aumentos nas taxas de juros. Xangai, Tóquio, Hong Kong e Sydney avançaram, enquanto os preços do petróleo caíram.

Os dados industriais da China também ajudaram, com o PMI superando as expectativas para março e abrindo espaço para mais otimismo com a recuperação da economia chinesa — o próprio premiê da China, Li Qiang, afirmou que a retomada econômica está ganhando cada vez mais corpo.

No Ocidente, os mercados europeus e os futuros americanos estão subindo nesta manhã, dando sequência à alta de ontem, ao passo que as preocupações com o sistema financeiro global diminuíram após o colapso de dois bancos nos EUA e um na Suíça.

A grande expectativa do dia na agenda internacional fica por conta da medida de gastos (PCE, na sigla em inglês) com consumo nos EUA. No Brasil, o mercado está tentando entender os prós e contras da nova regra fiscal apresentada por Haddad, que agora tem um tipo de “banda diagonal endógena” (em homenagem a Chico Lopes) para zelar — em outras palavras, um jabuti típico da política brasileira.

A ver…

00:57 — O convite implícito ao aumento da carga tributária

Por aqui, além dos dados econômicos, como resultado fiscal e taxa de desemprego, ainda digerimos hoje a nova regra fiscal apresentada por Fernando Haddad, que conferiu uma reação positiva pelo mercado, ajudado por um contexto internacional ontem pouco impeditivo.

A proposta, que foi apenas genericamente apresentada (o texto formal veio apenas em abril), teve a função de limpar um pouco da incerteza no radar dos investidores, o que é fácil quando se tem uma Bolsa tão barata como a brasileira.

Precisamos ver o texto completo para entendermos as especificidades da regra, bem como as suas excepcionalidades. Além disso, temos a tramitação no Congresso. Provavelmente, ainda poderemos aprovar o arcabouço neste semestre, mas alterações podem ser feitas.

A ideia indicada tem méritos, como o planejamento no estabelecimento de metas de superávit (em uma espécie de Lei de Responsabilidade Fiscal 2.0) e limitação das despesas a 70% da receita. Mas muito dificilmente conseguiremos trabalhar sem que haja um aumento de impostos.

Se a regra nova vai conseguir influenciar as expectativas suficientemente e alterar a postura do Banco Central é outra história, até mesmo porque a autoridade monetária não se enxerga como dura — no Relatório Trimestral de Inflação de ontem disse que a taxa de juros deveria ser de 26,5% para atingir a meta de 2023 (3,25%), algo completamente fora da realidade.

Em outras palavras, a regra veio, ótimo. Ela vai conseguir alterar a trajetória da Selic? A ver. Por enquanto, vemos que há espaço para manutenção do otimismo, ainda que com correções pontuais.

01:55 — O aprimoramento das expectativas

Nos EUA, as ações tiveram ganhos saudáveis pelo segundo dia consecutivo na quinta-feira, sendo que o Dow Jones Industrial Average já subiu por sete dos últimos nove dias de negociação, enquanto o Nasdaq obteve ganhos em 10 dos últimos 14 pregões, refletindo a melhora do sentimento em relação às ações de tecnologia, especialmente nomes de grande valor de mercado.

Nota-se que a recente turbulência em torno do setor bancário tenha diminuído no momento, ela teve um impacto nas negociações de quinta-feira. Ao mesmo tempo, aguardamos cautelosamente para saber sobre o provável aumento da regulamentação após várias falências de bancos importantes, incluindo o Silicon Valley Bank. Por enquanto, não acredito que haja um problema de solvência em escala maior.

Sim, existem alguns problemas específicos e há uma desaceleração acontecendo, mas em termos de falências bancárias em massa e generalizadas, onde os depositantes correm grande risco, não acredito que seja o caso. Por enquanto, vale acompanhar hoje o índice de preços de gastos de consumo pessoal, o medidor preferido do Fed, que deve aumentar 4,7% na comparação anual. Surpresas cobrarão seu preço.

02:50 — Dados de inflação em todo lugar

Nem só nos EUA iremos nos preocupar hoje com índices de preços. A França e a Itália também estão divulgando os dados de preços ao consumidor de março.

Como a Espanha e a Alemanha ontem, os preços da energia fazem manchetes, mas ao passo em que os preços franceses vieram acima das expectativas, os italianos ficam abaixo — a primeira onda de inflação pós-pandêmica (inflação de demanda) já está em desinflação, enquanto segunda onda (de oferta) está gradualmente arrefecendo.

O problema é que a ressaca da segunda inflação costuma ser dolorosa, sendo mais difícil normalizar unilateralmente os índices de preços, como vimos entre ontem e hoje.

Contudo, devemos ver ao longo de 2023 as medidas de inflação convergindo para algo que já está acontecendo em algumas localidades, como em Tóquio, no Japão, onde a medida de inflação desacelerou, como esperado — o processo de normalização da política monetária ao redor do mundo só deverá vir depois de preços razoáveis.

03:33 — Bons sinais de atividade econômica na China

A rápida recuperação econômica da China permaneceu robusta em março, destacada pelo sentimento dos negócios nos setores de serviços e construção atingindo o patamar mais elevado em 12 anos, sugerindo que a segunda maior economia do mundo está no caminho certo após sua reabertura.

O índice oficial de gerentes de compras (PMI) da indústria superou as expectativas, mas ainda caiu para 51,9 em março, ante 52,6 em fevereiro. O PMI não-manufatureiro oficial, por sua vez, que mede o sentimento empresarial nos setores de serviços e construção, subiu para 58,2 em março, ante 56,3 em fevereiro.

Depois de se expandir pelo terceiro mês consecutivo, o PMI não-manufatureiro atingiu seu nível mais alto desde maio de 2011, com os subíndices de serviços e construção também atingindo recordes. As sinalizações de crescimento da economia chinesa podem servir de suporte para a economia global.

04:10 — Mais regulação vem aí

De volta aos EUA, em retrospectiva, está claro que o sistema regulatório geral, os supervisores e a administração do banco falharam em supervisionar o Silicon Valley Bank. Foi o que disse o próprio vice-presidente de fiscalização do Fed, Michael Barr, perante o painel de Serviços Financeiros da Câmara.

No verão de 2022, Barr observou que o SVB não era tão bem administrado, embora sua classificação de liquidez fosse satisfatória. Agora, o Fed está analisando se esses padrões eram suficientemente rigorosos, se a empresa deveria ter sido rebaixada antes e se outras medidas de supervisão deveriam ter sido tomadas.

A declaração de abertura de Barr foi idêntica à da audiência de terça-feira no Senado, onde ele culpou a queda do SVB na má gestão do credor da taxa de juros e risco de liquidez e controles internos inadequados. Provavelmente, os EUA conviverão nos próximos anos com mais regulação sobre o setor financeiro.

INFLAÇÃO NOS EUA

O Índice de Preços para Gastos de Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) subiu 0,3% em fevereiro, ante janeiro. O dado preferencial do Federal Reserve para ajustes na política monetária foi divulgado há pouco.

Na comparação anual, o PCE de fevereiro registra alta de 5,00%, em relação ao mesmo mês de 2022.

Já o núcleo do PCE, que exclui itens mais voláteis como combustível e alimentos, subiu 0,3% em fevereiro ante janeiro, pouco menor que a previsão de alta de 0,4%. Na base anual, o núcleo da inflação avança 4,6%.

*Com informações de Broadcast

ABERTURA DOS JUROS FUTUROS

Os juros futuros (DIs) operam em leve alta em toda a curva, ainda repercutindo o novo arcabouço fiscal. Confira:

CÓDIGONOME ULT  FEC 
DI1F24DI Jan/2413,20%13,17%
DI1F25DI Jan/2512,01%11,97%
DI1F26DI Jan/2611,93%11,90%
DI1F27DI Jan/2712,09%12,06%
DI1F28DI Jan/2812,29%12,25%
DESEMPREGO NO BRASIL

A taxa média de desemprego no Brasil avançou para 8,6% no trimestre encerrado em fevereiro, informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No trimestre encerrado em janeiro, a taxa ficou em 8,4%.

Embora a taxa tenha registrado alta, o dado veio pouco menor que as projeções dos analistas ouvidos pela Broadcast, que esperava alta a 8,7%. O intervalo de projeções de 8,2% a 8,9%.

*Com informações de Broadcast

O dólar à vista perdeu o fôlego da abertura e cai 0,36%, a R$ 5,0796.

ABERTURA DO DÓLAR

O dólar à vista abriu em leve alta de 0,15%, a R$ 5,1056.

ABERTURA DO IBOVESPA FUTURO

O Ibovespa futuro abriu em queda de 0,31%, aos 104.130 pontos e destoa do exterior.

Por aqui, os investidores digerem a proposta do novo arcabouço fiscal, que foi apresentado ontem (29).

COMMODITIES EM ALTA

Pelo quinto dia consecutivo, as commodities operam em alta, com a agenda esvaziada no exterior e alívio sobre o setor bancário na Europa e nos EUA.

O petróleo tipo Brent sobe 0,43%, a US$ 78,95 o barril.

O minério de ferro, negociado em Dalian (China), registra avanço de 1,17%, com a tonelada a US$ 131,99.

BALANÇOS DO DIA

Para o encerramento da temporada de balanços do quarto trimestre de 2022, quatro empresas divulgam os resultados depois do fechamento dos mercados:

  • CR2
  • Dommo Energia
  • Marisa Lojas
  • Westwing
AGENDA DO DIA

Nesta sexta-feira (31), o principal destaque do dia é a divulgação do PCE de fevereiro dos EUA. O dado é considero o índice inflacionário de referência pelo Federal Reserve (Fed) para os ajustes na política monetária.

Confira a agenda do dia:

HorárioPaís / RegiãoEvento
3hReino UnidoPIB no 4º trimestre
6hZona do EuroCPI de março
9hBrasilTaxa de desemprego
9h30Estados UnidosPCE de fevereiro
9h30BrasilRelação dívida / PIB
Fonte: Investing.com
CAÇADOR DE TENDÊNCIAS

Após o fechamento do último pregão, identifiquei uma oportunidade de swing trade baseada na análise quant - compra dos papéis do Banrisul (BRSR6).

BRSR6: [Entrada] R$ 10.00; [Alvo parcial] R$ 10.24; [Alvo] R$ 10.60; [Stop] R$ 9.60

Recomendo a entrada na operação em R$ 10.00, um alvo parcial em R$ 10.24 e o alvo principal em R$ 10.60, objetivando ganhos de 6%.

O stop deve ser colocado em R$ 9.60 evitando perdas maiores caso o modelo não se confirme.

Leia mais.

TAXA DE DESEMPREGO PERMANECE NA MÍNIMA RECORDE NA ZONA DO EURO

A taxa de desemprego da zona do euro se manteve na mínima recorde de 6,6% em fevereiro, repetindo a variação de janeiro, segundo dados com ajustes sazonais divulgados hoje pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O número de janeiro, porém, foi revisado para baixo, de 6,7% originalmente.

O resultado de fevereiro ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam taxa de 6,7%.

A Eurostat estima que havia 11,142 milhões de desempregados na zona do euro em fevereiro. Em relação a igual mês do ano passado, o número de pessoas sem emprego na região teve queda de 257 mil. (Broadcast)

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM EM LEVE ALTA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram em leve alta nesta sexta-feira.

Wall Street busca fôlego para dar continuidade aos ganhos das últimas duas sessões enquanto investidores aguardam uma série de dados econômicos dos EUA.

Entre os indicadores previstos para hoje estão a inflação PCE, gastos com consumo e confiança do consumidor, além de comentários de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

Confira:

  • Dow Jones futuro: +0,21%
  • S&P-500 futuro: +0,15%
  • Nasdaq futuro: -0,06%
BOLSAS DA EUROPA ABREM EM LEVE ALTA

As principais bolsas de valores da Europa abriram em leve alta nesta sexta-feira.

O movimento mantém o tom positivo da semana.

Os investidores repercutem dados de inflação da zona do euro enquanto aguardam indicadores dos EUA.

Confira:

  • Londres: + 0,20%
  • Frankfurt: +0,46%
  • Paris: +0,61%
INFLAÇÃO DESACELERA NA ZONA DO EURO

A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) da zona do euro desacelerou fortemente em março, a 6,9%, atingindo o menor nível em 13 meses, segundo dados preliminares divulgados hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. Em fevereiro, o CPI anual do bloco havia sido de 8,5%.

A prévia de março ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam recuo da taxa do CPI a 7,1%.

A desaceleração foi mais uma vez motivada pelos preços de energia, que caíram 0,9% em março ante um ano antes, depois de avançarem 13,7% na comparação anual de fevereiro.

Já o núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo anual recorde de 5,7% em março, em linha com o consenso do mercado. (Broadcast)

BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta sexta-feira. Os investidores acompanharam a alta da véspera em Wall Street.

Enquanto isso, dados de atividade indicaram que a economia da China segue em recuperação.

Liderando o movimento na Ásia, o índice sul-coreano Kospi avançou 0,97% em Seul. O japonês Nikkei subiu 0,93% em Tóquio.

Enquanto isso, o Hang Seng registrou ganho de 0,45% em Hong Kong e o Taiex mostrou leve alta de 0,12% em Taiwan.

Na China continental, o Xangai Composto subiu 0,36%.

PIB FINAL DO REINO UNIDO CRESCE 0,1% NO 4º TRIMESTRE DE 2022

O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu 0,1% no quarto trimestre de 2022 ante o terceiro, segundo dados finais divulgados hoje pelo ONS, como é conhecido o órgão de estatísticas do país.

O resultado ficou acima da leitura preliminar, que havia apontado estabilidade no período.

Com o resultado, a economia britânica evitou uma recessão técnica, normalmente caracterizada por dois trimestres seguidos de contração.

No terceiro trimestre, o PIB britânico encolheu 0,1% ante os três meses anteriores, segundo revisão.

Na comparação anual, o PIB do Reino Unido mostrou expansão de 0,6% entre outubro e dezembro, também acima da estimativa inicial, de ganho de 0,4%, informou o ONS.

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