🔴 ESSAS CRIPTOMOEDAS PODEM DISPARAR ATÉ 300 VEZES –  SAIBA COMO INVESTIR

Flavia Alemi

Flavia Alemi

Jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e com MBA em Informações Econômico-Financeiras e Mercado de Capitais pela FIA. Trabalhou na Agência Estado/Broadcast e na S&P Global Platts.

Estiagem na bolsa

Dynamo, Bogari e outros fundos de ações estrelados ficam atrás do Ibovespa pelo período mais longo da história. Afinal, as melhores gestoras do mercado perderam a mão?

Aposta no setor de consumo custou caro aos fundos de ações mais vitoriosos do mercado, como Atmos, Brasil Capital, Bogari e Dynamo

Flavia Alemi
Flavia Alemi
20 de março de 2023
6:53 - atualizado às 15:07
Fundos de ações estão sofrendo para bater o Ibovespa
Imagem: Pexels

Quando o lendário fundo de ações Dynamo Cougar reabriu para captação, em janeiro do ano passado, a disputa por cotas foi tão acirrada quanto os ingressos para um festival de música.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em menos de dois minutos, a gestora bateu a meta de levantar R$ 450 milhões com os que já eram clientes e muitos investidores ficaram de fora da rara oportunidade de abocanhar um espaço num dos fundos com maior retorno acumulado do país — foi apenas a segunda vez nos últimos 10 anos que a gestora o abriu para novos aportes. 

No entanto, quem colocou dinheiro no Dynamo Cougar naquela época amarga uma perda superior a 18% até o momento. Vale ponderar que a bolsa de modo geral não teve um bom desempenho nesse período, mas o Ibovespa teve recuo bem mais modesto, de 8%.

Em quase três décadas de vida, a gestora já passou por outros períodos de “seca”, o que não impediu o fundo de acumular uma valorização de impressionantes 24.000%, contra apenas 2.000% do Ibovespa, de acordo com dados do site Mais Retorno. Mas a Dynamo nunca ficou por um período tão longo atrás do principal índice de ações do mercado.

E o caso está longe de ser isolado na indústria. Outras gestoras tradicionais, com fundos de ações famosos, passam por uma trajetória parecida e estão há dois anos consecutivos no vermelho. O Bogari Value, por exemplo, também reabriu para captação entre maio e junho do ano passado e está em queda de 21% desde então, ante recuo de 7% do Ibovespa. 

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Outros notáveis da indústria de fundos, como o Brasil Capital e o Atmos Ações, também desidrataram nos últimos dois anos. Observando os dados, é comum a todos eles um ponto de virada marcado no tempo: o segundo semestre de 2021.

Leia Também

Afinal, o que aconteceu de tão importante naquela época para virar os ânimos da renda variável a ponto de os fundos terem desempenho muito inferior ao principal índice de mercado?

Fonte: Mais Retorno

Juros em alta

A “culpa” recai sobre o ciclo dos juros. No Brasil, a Selic vinha em trajetória de alta e começava a tirar a atratividade do mercado acionário, tanto que a janela para ofertas públicas iniciais (IPOs) na bolsa se fechou no segundo semestre de 2021 — o último IPO foi da Oncoclínicas (ONCO3) em agosto.

Além disso, entre setembro e outubro o mercado americano passou a precificar aumento maior nos juros do que o Federal Reserve indicava até aquele momento.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“Todo esse movimento secou a liquidez da renda variável, o que levou esses fundos a sofrerem muito, como toda a indústria”, afirmou Juliana Machado, analista de fundos do BTG Pactual.

Foi nesse mesmo período que os fundos de ações, que vinham registrando captação líquida há meses, passaram a sofrer resgates líquidos. Em 2021, a classe ainda conseguiu encerrar com captação positiva de R$ 5,421 bilhões. Mas, no ano passado, o saldo ficou negativo em R$ 70,460 bilhões.

Mais do que a dinâmica de juros, porém, a filosofia de investimento das gestoras citadas acima também serve como explicação para a baixa.

Os fundos seguem uma abordagem bottom-up fundamentalista, o que significa dizer que os gestores não operam ciclos de mercado. A escolha por investir em determinada empresa se dá por fatores como qualidade da gestão, potencial de crescimento, comparação com outras companhias semelhantes etc.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Setor de consumo sofre

Toda a bolsa é afetada por uma fuga de capital quando os juros da economia começam a subir, mas um setor em específico costuma se dar pior que outros: o de consumo.

Isto porque, pela própria natureza do negócio, as empresas de consumo são mais alavancadas, o que as coloca em posição de desvantagem quando o dinheiro começa a ficar mais caro. Assim, acontece uma reprecificação dos papéis.

No Índice de Consumo da B3 (ICON), que estabelece uma carteira teórica formada pelas principais ações do setor, fica claro o colapso dos papéis na bolsa.

O índice partiu de um patamar de 5.600 pontos em junho de 2021 para encerrar aquele ano ao redor de 3.900, o que dá uma queda de cerca de 30%. A título de comparação, o Ibovespa recuou aproximadamente 19% no mesmo período.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mas a trajetória de queda do setor de consumo se estendeu ao longo de 2022 e, desde o começo deste ano, o índice sequer superou os 3 mil pontos.

Analisando as carteiras dos fundos naquela época, é possível observar que mais de ¼ do patrimônio líquido de cada um estava investido em empresas do setor de consumo, tanto cíclico quanto não cíclico.

As vilãs nos fundos

Em setembro de 2021, a Natura (NTCO3) era a segunda principal posição do Dynamo Cougar, com uma fatia de 7,09% do fundo. No mês seguinte, ela passou para o primeiro lugar, com 7,16%. O problema é que, entre 1º de setembro e 31 de outubro, o papel derreteu 26%.

“A companhia sofreu bastante. Entre setembro e outubro de 2021 mudou muito a perspectiva do Brasil. A Natura teve um ano muito desafiador, de pressão de custo das commodities, consumo no Brasil desacelerando e juros subindo com a companhia mais alavancada, o que afetava o fluxo de caixa”, disseram os gestores da Dynamo ao Seu Dinheiro.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Da mesma forma, a Alpargatas (ALPA4), que respondia por 3,5% do fundo naquele setembro, despencou 35% na mesma base comparativa. O Cougar teve queda acumulada de 19% em apenas dois meses.

A Natura também tinha lugar de destaque nas carteiras dos outros fundos citados na reportagem, mas, desde então, a exposição à companhia foi reduzida gradualmente. O Brasil Capital foi além e liquidou a posição no começo do ano passado.

Por mais que os papéis da Natura tenham caído bastante, isto não significa, na visão da Dynamo, que a empresa seja ruim. 

“O negócio mudou? Piorou a qualidade do negócio, da marca, das pessoas? Não”, disse a Dynamo. Mas a gestora reconhece que, dentro de um fluxo de caixa projetado, os anos de 2021 e 2022 foram abaixo do que se esperava.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na carteira mais recente disponível do Dynamo, de novembro de 2022, as ações da Natura respondiam por 4,67% do fundo. A principal posição era em Eneva (ENEV3) com 9,03%.

A reportagem do Seu Dinheiro também procurou a Atmos, Bogari e Brasil Capital, mas as gestoras não quiseram comentar a performance recente dos fundos.

Pior que o Ibovespa

Apesar dos gestores de fundos como o Cougar não gostarem de comparar o desempenho de seus produtos com o Ibovespa, é impossível não fazê-lo. Afinal, o investidor precisa saber se vale a pena remunerar os especialistas em troca de retornos vultosos ou se é mais vantajoso simplesmente comprar um ETF que replique o índice.

Como em todo processo de investimento, o tempo é elemento essencial para uma tomada de decisão. Afinal, dependendo da janela que se analisa, qualquer ativo pode parecer maravilhoso ou desastroso.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Tomando o Dynamo Cougar, que é o mais antigo dos fundos que tratamos, a rentabilidade acumulada desde o início é imbatível. Porém, reduzindo a janela para os últimos 24 meses, ele está com desempenho pior do que o Ibovespa: queda de 32%, ante recuo de 10% do índice.

A alta concentração em ações de commodities e bancos costuma ser um defeito do Ibovespa, e por isso mesmo as gestoras não usam o índice como benchmark. Mas foi o que garantiu a vitória do principal índice da B3 contra os fundos estrelados nos últimos dois anos.

Mas isso não significa que os grandes gestores não tenham posições em empresas do Ibovespa. Eles apenas têm uma distribuição diferente. Nas carteiras disponíveis mais recentes, nota-se que as principais posições dos fundos citados na reportagem são, inclusive, em empresas que estão no índice. Confira:

DYNAMO COUGAR

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
EMPRESAPL % FUNDO
Eneva (ENEV3)9,03%
Cosan (CSAN3)7,00%
Vibra (VBBR3)6,25%
Localiza (RENT3)5,72%
Natura (NTCO3)4,67%

ATMOS AÇÕES

EMPRESAPL % FUNDO
Equatorial (EQTL3)6,57%
Eneva (ENEV3)6,17%
Localiza (RENT3)5,36%
Hapvida (HAPV3)4,36%
B3 (B3SA3)3,02%

BOGARI VALUE

EMPRESAPL % FUNDO
Vibra (VBBR3)9,15%
Hapvida (HAPV3)7,71%
Eletrobras (ELET3)6,24%
Eneva (ENEV3)6,15%
Itausa (ITSA4)5,85%

BRASIL CAPITAL

EMPRESAPL % FUNDO
Cosan (CSAN3)10,99%
Localiza (RENT3)10,06%
Itaú Unibanco (ITUB4)6,32%
Hypera (HYPE3)5,82%
Suzano (SUZB3)5,71%

Os fundos daqui em diante

Com a queda acumulada nos últimos dois anos, os fundos tentam recuperar a cota, mas o ambiente econômico está turbulento para onde quer que se olhe. A elevação das taxas de juros tem provocado crises de crédito em várias companhias e, em momentos nebulosos, o horizonte de investimento dos cidadãos fica mais voltado para o curto prazo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Isso penaliza ainda mais os fundos de ações long only como os citados na reportagem, pois eles só operam comprados, apostando na valorização dos papéis no longo prazo. No Brasil, o caso Americanas colocou tempero extra ao caldo da crise.

“Acho que a gente tem um cenário de curto prazo desafiador com o impacto de Americanas, Oi, Light… Algumas companhias vão tentar renegociar dívidas, o que vai deixar o mercado com spreads altos. Mas não vemos problema sistêmico”, disseram os gestores da Dynamo.

Para a casa, o ambiente contamina outras empresas de varejo, que, apesar de terem fundamentos favoráveis, acabam sofrendo na bolsa. “É nesse momento que aparecem boas oportunidades”, avaliam. 

Na visão da Dynamo, o Mercado Livre é o principal concorrente que se beneficia deste cenário, seguido pela Amazon. Ambas as empresas têm ações negociadas no exterior, com BDRs listados na B3.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Só o tempo e a boa gestão poderão recuperar as cotas, mas vale ressaltar que apenas quem conseguiu entrar nas reaberturas no ano passado vai conseguir sentir isso. Os fundos seguem fechados para novos aportes, e a perspectiva é de que isso se mantenha por um bom período.

E para quem colocou dinheiro em um desses fundos nas janelas mais recentes de captação, é hora de sacar os recursos? Para a Juliana Machado, analista do BTG, as gestoras mantêm seu valor apesar da performance mais fraca nos últimos anos.

“Essa é uma escola que tem fundamento e não deixou de ser válida, mas ela vai sofrer em determinados momentos porque não vai capturar alguns movimentos. E tudo bem. A gente não espera que esses gestores ganhem com ciclos”, ressaltou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

COMPARTILHAR

Whatsapp Linkedin Telegram
O CÉU É O LIMITE?

Ibovespa bate novo recorde de fechamento com corte de juros nos EUA; mais cedo, índice chegou a romper os 146 mil pontos

17 de setembro de 2025 - 11:33

Principal índice da bolsa brasileira fechou em alta de 0,93%, a 145.404,61 pontos; dólar teve leve alta de de 0,06%, a R$ 5,3012

AÇÕES PARA RENDA

BB Seguridade (BBSE3) lidera ranking de melhores pagadoras de dividendos, mas ação cai no ano; demais campeãs se valorizaram até 90%

16 de setembro de 2025 - 18:43

Com exceção da seguradora do Banco do Brasil, todas as demais ações do top 10 se valorizaram no ano; duas construtoras de baixa renda figuram na lista

MAIS UMA VEZ

Ouro renova (de novo) as máximas históricas na véspera da decisão do Fed sobre juros dos EUA

16 de setembro de 2025 - 17:59

A queda dos juros dos Treasurys e do dólar no exterior, assim como o clima de cautela em mercados acionários, contribuem para os ganhos do ouro hoje

FALTA INTEGRIDADE?

Confiança em xeque: mercado de capitais brasileiro recebe nota medíocre em pesquisa da CVM e especialistas acendem alerta

16 de setembro de 2025 - 16:41

Percepção de impunidade, conflitos de interesse e falhas de supervisão reforçam a desconfiança de investidores e profissionais no mercado financeiro brasileiro

SINAL VERDE

Prio (PRIO3) sobe no Ibovespa após receber licença final para a instalação dos poços de Wahoo

16 de setembro de 2025 - 15:39

A petroleira projeta que o início da produção na Bacia do Espírito Santo será entre março e abril de 2026

MERCADOS HOJE

Dólar vai abaixo dos R$ 5,30 e Ibovespa renova máximas (de novo) na expectativa pela ‘tesoura mágica’ de Jerome Powell

16 de setembro de 2025 - 15:31

Com um corte de juros nos EUA amplamente esperado para amanhã, o dólar fechou o dia na menor cotação desde junho de 2024, a R$ 5,2981. Já o Ibovespa teve o terceiro recorde dos últimos quatro pregões, a 144.061,64 pontos

FIIS HOJE

FII BRCO11 aluga imóvel para M. Dias Branco (MDIA3) e reduz vacância

16 de setembro de 2025 - 13:03

O valor da nova locação representa um aumento de 12% em relação ao contrato anterior; veja quanto vai pingar na conta dos cotistas do BRCO11

COM O CARRINHO CHEIO

TRXF11 vai às compras mais uma vez e adiciona à carteira imóvel locado ao Assaí; confira os detalhes

16 de setembro de 2025 - 8:55

Esse não é o primeiro ativo alugado à empresa que o FII adiciona à carteira; em junho, o fundo já havia abocanhado um galpão ocupado pelo Assaí

FÍSICO OU DIGITAL

Ouro vs. bitcoin: afinal, qual dos dois ativos é a melhor reserva de valor em momentos de turbulência econômica?

16 de setembro de 2025 - 7:15

Ambos vêm renovando recordes nos últimos dois anos à medida que as incertezas no cenário econômico internacional crescem e o mercado busca uma maneira de se proteger

INVESTIMENTO PASSIVO

Do Japão às small caps dos EUA: BlackRock lança 29 novos ETFs globais para investir em reais

15 de setembro de 2025 - 19:15

Novos fundos dão acesso a setores, países e estratégias internacionais sem a necessidade de investir diretamente no exterior

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

Até onde vai o fundo do poço da Braskem (BRKM5), e o que esperar dos mercados nesta semana

15 de setembro de 2025 - 8:18

Semana começa com prévia do PIB e tem Super Quarta, além de expectativa de reação dos EUA após condenação de Bolsonaro

FUNDAMENTOS POSITIVOS

Rio Bravo: “Momento é de entrada em fundos imobiliários de tijolo, não de saída”

13 de setembro de 2025 - 12:32

Anita Scal, sócia e diretora de Investimentos Imobiliários da empresa, afirma que a perspectiva de um ciclo de queda da taxa de juros no Brasil deve levar as cotas dos fundos a se valorizarem

UM NOVO DONO

TRXF11 abocanha galpão locado pelo Mercado Livre (MELI34) — e quem vai ver o dinheiro cair na conta são os cotistas de um outro FII

12 de setembro de 2025 - 16:11

Apesar da transação, a estimativa de distribuição de dividendos do TRXF11 até o fim do ano permanece no mesmo patamar

MUITA CAUTELA

Ação da Cosan (CSAN3) ainda não conseguiu conquistar os tubarões da Faria Lima. O que impede os gestores de apostarem na holding de Rubens Ometto?

12 de setembro de 2025 - 10:29

Levantamento da Empiricus Research revela que boa parte do mercado ainda permanece cautelosa em relação ao futuro da Cosan; entenda a visão

O MELHOR DO SEU DINHEIRO

LinkedIn em polvorosa com Itaú, e o que esperar dos mercados nesta sexta-feira (12)

12 de setembro de 2025 - 7:54

Após STF decidir condenar Bolsonaro, aumentam os temores de que Donald Trump volte a aplicar sanções contra o país

IBOVESPA PARA QUEM?

Ibovespa para uns, Tesouro IPCA+ para outros: por que a Previ vendeu R$ 7 bilhões em ações em ano de rali na bolsa

11 de setembro de 2025 - 18:40

Fundo de pensão do BB trocou ações de empresas por títulos públicos em nova estratégia para reforço de caixa

DE OLHO NA ‘GRANDE BATALHA’

TRBL11 recebe R$ 6 milhões em acordo por imóvel que é alvo de impasse com os Correios — agora o FII está de olho na disputa judicial contra a estatal

11 de setembro de 2025 - 17:07

Segundo o gestor da Rio Bravo, o acordo “é apenas o começo” e, agora, o fundo imobiliário busca cobrar os Correios e voltar a ocupar o galpão com um novo inquilino

AS MAIS POPULARES

Banco do Brasil (BBAS3) supera a Vale (VALE3) em um quesito na bolsa; saiba qual

11 de setembro de 2025 - 16:22

Os dados são de um levantamento mensal do DataWise+, parceria entre a B3 e a Neoway

CONSTRUÇÃO CIVIL

Fundo imobiliário MFII11 mira novo projeto residencial na zona leste de São Paulo; veja os detalhes

11 de setembro de 2025 - 15:33

O FII vem chamando atenção por sua estratégia focada em empreendimentos residenciais ligados ao Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

MERCADOS HOJE

Ibovespa renova máxima histórica e dólar vai ao menor nível desde julho de 2024 após dados de inflação nos EUA; Wall Street também festeja

11 de setembro de 2025 - 13:29

Números de inflação e de emprego divulgados nesta quinta-feira (11) nos EUA consolidam a visão do mercado de que o Fed iniciará o ciclo de afrouxamento monetário na reunião da próxima semana; por aqui, há chances de queda da Selic

Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Fechar