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MERCADOS HOJE

Bolsa hoje: Com China e decisões de BCs no radar, Ibovespa fecha em queda; dólar avança a R$ 4,93

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11 de dezembro de 2023
7:26 - atualizado às 18:14

RESUMO DO DIA: O Ibovespa operou de lado nesta segunda-feira (11), acompanhando a cautela com China e recuo das commodities metálicas.

A segunda maior economia do mundo acendeu a luz amarela nos mercados. O gigante asiático registrou uma deflação acima do esperado em novembro, o que reforçou o temor sobre a desaceleração da demanda global.  

Por aqui, a agenda esvaziada permitiu que os investidores calibrassem as expectativas para a semana decisiva sobre a trajetória de juros nas principais economias do mundo.

Ao longo da semana, a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional deve concentrar as atenções dos investidores, além da Super Quarta dos bancos centrais dos Estados Unidos e do Brasil.

O Ibovespa terminou o pregão em baixa de 0,14%, aos 126.916 pontos.

O dólar fechou a R$ 4,9369, com alta de 0,15%, no mercado à vista.

Confira o que movimentou os mercados nesta segunda-feira (11):

FECHAMENTO DO IBOVESPA

O Ibovespa encerrou o pregão em queda de 0,14%, aos 126.916 pontos.

O tom negativo foi impulsionado pela volatilidade de Nova York e recuo das commodities metálicas, em dia de agenda esvaziada no cenário local e exterior.

O destaque do dia foi a continuidade de desaceleração dos preços na China, o que voltou a injetar cautela sobre a demanda global nos mercados. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) do gigante asiático recuou 0,5% em novembro na base anual, enquanto as projeções era de baixa de 0,2%.

Próximo ao fechamento, o relator da proposta de Reforma Tributária na Câmara dos Deputados, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), afirmou que as negociações "avançaram bastante nos últimos dias". A expectativa é de que a matéria seja aq1preciada pela Casa até a próxima semana.

Ao longo da semana, as expectativas se concentram na "Super Quarta".

O Federal Reserve (Fed) deve anunciar a decisão na próxima quarta-feira (13). As apostas dão conta de que o BC dos Estados Unidos mantenha a taxa de juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. Por aqui, o Banco Central, por meio do Comitê de Política Monetária (Copom), deve seguir com o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual.

FECHAMENTO DE NOVA YORK

As bolsas de Nova York encerram o dia em alta, com a ausência de indicadores econômicos e à espera da decisão do Federal Reserve (Fed).

Na próxima quarta-feira (13), o banco central dos Estados Unidos deve manter os juros no atual intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano. Os investidores, por sua vez, aguardam alguma sinalização sobre a trajetória dos juros pelo presidente do BC, Jerome Powell.

Confira o fechamento dos índices em Nova York:

  • S&P 500: +0,39%, aos 4.622,44 pontos;
  • Dow Jones: +0,43%, aos 36.404,93 pontos;
  • Nasdaq: +0,20%, aos 14.432,49 pontos.
FECHAMENTO DO DÓLAR

O dólar encerrou o mercado à vista a R$ 4,9369, com alta de 0,15%.

A moeda norte-americana ganhou força em dia de agenda esvaziado no cenário doméstico e no exterior. Sendo assim, os investidores calibraram as expectativas para as decisões de política monetária do Federal Reserve (Fed) e do Copom.

A expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) mantenha os juros no atual intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, mas com alguma sinalização sobre a trajetória dos juros pelo presidente do BC, Jerome Powell.

No Brasil, o Copom deve seguir com o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual, fechando o ano com a Selic a 11,75% ao ano.

FECHAMENTO DO PETRÓLEO

Os contratos mais líquidos do petróleo fecharam em queda, em dia de agenda mais esvaziada.

Os futuros do petróleo Brent para fevereiro encerraram o dia em alta de 0,25%, com o barril a US$ 76,03 na Intercontinental Exchange (ICE).

Já os futuros para janeiro do WTI terminaram com avanço de 0,13%, com o barril a US$ 71,32, na New York Mercantile Exchange (Nymex).

Os ganhos foram limitados pelo temor sobre a atividade econômica da China, após a inflação recuar acima do esperado para novembro, com a sinalização de deflação no país.

O CPI recuou 0,5% em novembro na base anual, enquanto as projeções era de baixa de 0,2%.

SUZANO (SUZB3) VAI DEPOSITAR R$ 379 MILHÕES NA CONTA DOS ACIONISTAS

Em um dia relativamente tranquilo para a bolsa brasileira, a Suzano Holding, controladora da Suzano (SUZB3), decidiu movimentar o mercado e agraciar os acionistas com o anúncio de R$ 379,5 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP).

O montante corresponde a R$ 1,03851 por ação SUZB3 e a R$ 1,14235 por papel preferencial. Vale lembrar que os JCP estão sujeitos à mordida do Leão, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte.

Para ter direito à remuneração, é necessário possuir ações da Suzano até o fim do pregão desta segunda-feira (11).

A partir de amanhã, os papéis passam a ser negociados “ex-direitos” e tendem a sofrer ajustes na cotação.

Leia mais.

PÃO DE AÇÚCAR (GPA; PCAR3) LIDERA PERDAS

Com o potencial de diluição a acionistas com o anúncio de oferta pública (follow-on), as ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) reduziram as perdas, mas operam em baixa de 7,62%, a R$ 3,99 no Ibovespa, e lidera a ponta negativa do índice.

Mais cedo, os papéis chegaram a recuar 10% com a possível diluição das ações entre os acionistas.

No fim de semana, a companhia anunciou a contratação dos bancos Itaú BBA e BTG Pactual para analisar a viabilidade da oferta pública de ações. A expectativa é de que a operação movimente R$ 1 bilhão.

B3 (B3SA3) LIDERA OS GANHOS

Com a agenda de indicadores econômicos e noticiário corporativo mais esvaziada, as ações da B3 (B3SA3) lideram os ganhos do Ibovespa com alta de 2,51%, a R$ 13,88.

Os papéis ganham fôlego com o avanço dos índices de Nova York e otimismo dos investidores antes de decisões do Fed e Copom.

SABESP (SBSP3) SOBE

As ações da Sabesp (SBSP3) sustentam ganhos acima de 1% desde a abertura dos negócios e figura entre as maiores altas do Ibovespa.

Os papéis da companhia são beneficiados pela sanção do governador de São Paul (Republicanos-SP) a lei que autoriza a privatização da Sabesp na noite da última sexta-feira (8). A medida foi aprovada na quarta-feira (6) pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).

Por volta das 16h01 (horário de Brasília), os papéis SBSP3 registravam alta de 1,34%, a R$ 68,57.

IBOVESPA AOS 126 MIL PONTOS

O Ibovespa tenta defender os 126 mil pontos, apesar da queda pressionada pelas companhias de commodities metálicas — como a Vale (VALE3), que detém uma das maiores participações no índice.

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,24%, aos 126.787 pontos.

Em contrapartida, o dólar reduz ganhos, mas segue apreciando sobre o real com alta de 0,10%, a R$ 4,9346.

JUROS FUTUROS EM QUEDA

Na contramão dos rendimentos dos Treasurys, os juros futuros (DIs) inverteram a trajetória em toda a curva para queda, com os investidores à espera das decisões sobre política monetária nos Estados Unidos e no Brasil.

Acompanhe o desempenho dos DIs:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,76%11,79%
DI1F25DI Jan/2510,32%10,35%
DI1F26DI Jan/269,98%10,01%
DI1F27DI Jan/2710,09%10,11%
DI1F28DI Jan/2810,36%10,37%
DI1F29DI Jan/2910,53%10,53%
DI1F30DI Jan/3010,69%10,69%
JURO DOS TREASURYS

Os juros projetados para os títulos do Tesouro dos Estados Unidos ampliam os ganhos em toda a curva após um sequência de leilão.

Os rendimentos (yields) dos títulos de 10 anos avançam a 4,258%. Já os de 30 anos sobem a 4,345%.

FUNDO VERDE VOLTA A APOSTAR NO REAL CONTRA O DÓLAR

O lendário fundo Verde voltou a apostar no real contra o dólar. E dedicou a maior parte da carta mais recente aos investidores para justificar a posição na moeda brasileira.

Em novembro, o fundo pilotado pela equipe de Luis Stuhlberger registrou rentabilidade de 2,91% — melhor resultado e ano e bem acima dos 0,92% do CDI, o indicador de referência.

A gestora decidiu então aproveitar o rali dos ativos de risco para fazer mudanças na carteira. Entre as novidades está justamente a posição comprada em real contra o dólar.

Para os gestores do Verde, uma melhora estrutural ocorreu ao longo de 2023 e talvez não tenha sido adequadamente percebida pela maioria dos analistas: a balança comercial.

Leia mais.

PETRÓLEO INVERTE SINAL E SOBE

Os contratos mais líquidos do petróleo recuperam as perdas com a melhora do humor dos investidores e operam em alta.

Os futuros do Brent sobem 0,54%, com o barril a US$ 76,25. Já os futuros do WTI avançam 0,49%, a US$ 71,56 o barril.

DÓLAR AVANÇA

Com os investidores calibrando as expectativas para as decisões sobre política monetária ao longo da semana, o dólar ganha força na comparação com o real.

A moeda norte-americana sobe 0,30%, a R$ 4,9442, no mercado à vista.

Na comparação uma cesta de moedas globais como euro e libra, o indicador DXY avança 0,25%, aos 104.260 pontos.

O Federal Reserve (Fed) deve anunciar a decisão na próxima quarta-feira (13). A expectativa é que o BC dos Estados Unidos mantenha a taxa de juros na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano. Por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) deve seguir com o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual.

METÁLICAS RECUAM

As companhias do setor de mineração e siderurgia operam em queda, acompanhando o recuo da cotação do minério de ferro em Dalian, na China.

A commodity encerrou as negociações em queda de 0,37%, com a tonelada a US$ 133,24, após a inflação do gigante asiático desacelerar acima do esperado. O CPI recuou 0,5% em novembro na base anual, enquanto as projeções era de baixa de 0,2%.

Confira as cotações das principais companhias do setor no Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 6,98-2,24%
CSNA3CSN ONR$ 16,98-1,28%
CMIG4Cemig PNR$ 10,80-1,10%
USIM5Usiminas PNAR$ 8,46-0,24%
VALE3Vale ONR$ 72,58-0,30%
GOAU4Metalúrgica Gerdau PNR$ 10,290,00%

BOLSAS EM NOVA YORK

As bolsas de Nova York estendem os ganhos, em dia de agenda esvaziada, operam majoritariamente em alta.

Nasdaq opera na contramão, pressionado pela queda das ações de Apple e Nvidia.

  • S&P 500: +0,14%;
  • Dow Jones: +0,22%;
  • Nasdaq: -0,11%.
FECHAMENTO DA EUROPA

As bolsas da Europa encerraram majoritariamente em alta, com os investidores na expectativa da decisão de política monetária dos Estados Unidos.

  • FTSE 100 (Londres): -0,13%, aos 7.544,89 pontos;
  • DAX (Frankfurt): +0,21%, aos 16.794,43 pontos;
  • CAC (Paris): +0,33%, aos 7.551,53 pontos.
SOBE E DESCE DO IBOVESPA

O Ibovespa tenta zerar as perdas com o apetite de Nova York, mas o recuo das commodities pesa sobre o índice.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 23,622,07%
MGLU3Magazine Luiza ONR$ 2,171,88%
SUZB3Suzano ONR$ 51,671,77%
SLCE3SLC AgrícolaR$ 39,341,71%
WEGE3Weg ONR$ 35,231,67%

E as maiores quedas do pregão até agora:

CÓDIGONOMEULTVAR
PCAR3GPA ONR$ 3,99-7,85%
BRKM5Braskem PNR$ 17,14-2,78%
PETZ3Petz ONR$ 4,17-2,57%
CIEL3Cielo ONR$ 4,27-2,51%
RAIZ4Raízen ONR$ 3,56-2,20%
OCCIDENTAL PAGA US$ 12 BI POR RIVAL E AUMENTA DIVIDENDOS

Não é todo dia que o investidor acorda com um negócio de US$ 12 bilhões sendo anunciado, mas quando se trata do setor de petróleo e gás, os números costumam ser robustos. 

Nesta segunda-feira (11), a gigante norte-americana Occidental Petroleum anunciou um acordo para assumir o controle da CrownRock. 

O negócio será feito por meio da compra de US$ 9,1 bilhões em novas dívidas e da emissão de cerca de US$ 1,7 bilhão em ações ordinárias. A aquisição também incluirá a dívida existente de US$ 1,2 bilhão da CrownRock. A transação deverá ser concluída no primeiro trimestre de 2024.

A compra da CrownRock pela Occidental é o terceiro grande negócio no setor de energia em menos de dois meses.

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COMO ANDAM OS MERCADOS

O Ibovespa cai 0,06%, aos 127.011 pontos.

O principal índice da bolsa brasileira mantém o tom negativo, acompanhando o desempenho das commodities. As perdas são limitada pelo apetite ao risco das bolsas de Nova York.

Por aqui, a agenda é mais esvaziada. Ao longo da semana, os investidores devem acompanhar a tramitação de pautas econômicas no Congresso Nacional e as decisões de política monetária nos Estados Unidos e do Copom.

A expectativa é de que o Federal Reserve (Fed) mantenha os juros no atual intervalo de 5,25% a 5,50% ao ano, mas com alguma sinalização sobre a trajetória dos juros pelo presidente do BC, Jerome Powell. No Brasil, o Copom deve seguir com o ritmo de cortes de 0,50 ponto percentual, fechando o ano com a Selic a 11,75% ao ano.

O dólar opera a R$ 4,9501, com alta de 0,42%, no mercado à vista.

Os juros futuros ampliam os ganhos em toda a curva, na esteira dos rendimentos dos Treasurys.

FII RECEBE OFERTA TURBINADA PARA VENDER IMÓVEL ALVO DE BRIGA COM O BANCO DO BRASIL

A situação do fundo imobiliário BB Progressivo (BBFI11) mudou bastante desde a primeira vez que ele apareceu por aqui, em março deste ano. Na ocasião, notíciamos que o FII havia recebido um ultimato do Banco do Brasil (BBAS3), com quem trava uma batalha judicial, que poderia derrubar seus dividendos.

Os proventos de fato sofreram com imbróglio que já dura mais de três anos. Mas, nos últimos meses, o fundo voltou a virar notícia por uma batalha diferente: de ofertas pelo CARJ, centro administrativo no Rio de Janeiro que é justamente o alvo da disputa com o BB.

primeira oferta veio da Cury no final de setembro e era de R$ 50 milhões. No mês seguinte, a Sod Capital ofereceu R$ 55 milhões, ou 10% a mais que a construtora, pelo imóvel.

A Cury melhorou sua oferta depois, subindo o valor total para R$ 65 milhões. A proposta vencedora seria escolhida pelos pouco mais de 7,7 mil cotistas do FII, que deveriam responder uma consulta formal sobre o tema até 13 de dezembro.

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CSN MINERAÇÃO (CMIN3) RECUA

Entre as maiores quedas do Ibovespa, as ações da CSN Mineração (CMIN3) registram baixa de mais de 3%, negociado a R$ 6,90.

Os papéis são pressionados pelo rebaixamento da recomendação de neutro para venda pelo JP Morgan. Segundo o banco, a revisão deve-se ao forte desempenho das ações recentemente e valution elevado.

Apesar disso, o JP manteve a companhia como a preferida (top pick) do setor de mineração e elevou a precisão dos preços para o minério de ferro a US$ 115 por tonelada em 2024 — antes a projeção era de US$ 110 por tonelada.

GIRO DO MERCADO

Na última sexta-feira (8), aconteceu o Investor Day da Weg (WEGE3) ou, ‘Weg Day’, onde a empresa divulgou seus planos de investimento e metas de crescimento para 2024, e ainda anunciou uma mudança no board.

O analista da Empiricus Research, Fernando Ferrer, comenta no Giro do Mercado desta segunda-feira (11), quais são as expectativas para a companhia e responde se ainda vale a pena ter uma das queridinhas do mercado na carteira.

Acompanhe:

BRASKEM (BRKM5) RECUA

As ações da Braskem (BRKM5) recuam 1,70%, a R$ 17,33, após a parte da mina 18, em Maceió, se romper ontem (10).

IBOVESPA REDUZ PERDAS

O Ibovespa reduziu as perdas após a abertura das bolsas de Nova York, que operam sem direção única na expectativa para a decisão sobre política monetária do Fed.

O Ibovespa cai 0,06%, aos 127.034 pontos.

ABERTURA DE NOVA YORK

Os índices de Nova York abriram sem direção única, com os investidores na expectativa da decisão do Federal Reserve (Fed).

  • S&P 500: +0,01%;
  • Dow Jones: +0,12%;
  • Nasdaq: -0,25%.
UMA DAS VAREJISTAS MAIS TRADICIONAIS DOS EUA RECEBE PROPOSTA DE COMPRA BILIONÁRIA

Ainda que o Desfile de Natal da Macy’s atraia turistas de todo o mundo em dezembro, não foi a celebração nova-iorquina que fez uma das varejistas mais tradicionais dos Estados Unidos brilhar aos olhos de duas gestoras neste mês — mas sim seu portfólio imobiliário de bilhões.

As companhias Arkhouse Management e Brigade Capital Management fizeram uma oferta para comprar uma das varejistas mais tradicionais dos Estados Unidos por US$ 5,8 bilhões — equivalente a R$ 28,7 bilhões, nas cotações atuais —, de acordo com a CNBC.

A proposta situa-se cerca de US$ 1 bilhão acima do atual valor de mercado da rede de lojas de departamento, de US$ 4,77 bilhões.

As proponentes avaliam a Macy’s na bolsa a US$ 21 por ação, um prêmio de 20% em relação às cotações do último fechamento, de US$ 17,39.

Leia mais.

ISA CTEEP (TRPL4) SOBE 4%

As ações da companhia energética Isa Cteep (TRPL4) operam entre as maiores altas da B3, com alta de 4,22%, a R$ 26,15.

Os investidores repercutem o anúncio de distribuição de proventos na última sexta-feira (8). A companhia aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio (JCP) no valor de de R$ 1,45 bilhão, correspondente a R$ 2,204083 por ação.

JUROS FUTUROS EM ALTA

Após o alívio na semana anterior, os juros futuros (DIs) estendem os ganhos em toda a curva na esteira dos juros projetados dos títulos do Tesouro norte-americanos, os Treasurys.

Hoje, os rendimentos dos Treasurys operam em alta na expectativa da decisão sobre os juros nos Estados Unidos. O Federal Reserve (Fed) divulga sua decisão na próxima quarta-feira (13).

Por aqui, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) também divulga a decisão no mesmo dia.

Confira o desempenho dos DIs até agora:

CÓDIGONOME ULT FEC
DI1F24DI Jan/2411,75%11,79%
DI1F25DI Jan/2510,34%10,35%
DI1F26DI Jan/2610,02%10,01%
DI1F27DI Jan/2710,12%10,11%
DI1F28DI Jan/2810,38%10,37%
DI1F29DI Jan/2910,54%10,53%
DI1F30DI Jan/3010,68%10,69%
GRUPO PÃO DE AÇÚCAR (PCAR3) CAI

Com o potencial de diluição a acionistas com o anúncio de oferta pública (follow-on), as ações do Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) operam em queda de 8,55%, a R$ 3,96 no Ibovespa.

No fim de semana, a companhia anunciou a contratação dos bancos Itaú BBA e BTG Pactual para analisar a viabilidade da oferta pública de ações. A expectativa é de que a operação movimente R$ 1 bilhão.

MAIORES ALTAS E QUEDAS DA ABERTURA

O Ibovespa abriu em queda acompanhando a cautela dos investidores, que calibram as expectativas, na semana de decisões de política monetária nas maiores economias do mundo.

Os papéis do Grupo Pão de Açúcar (GPA; PCAR3) e Sabesp (SBSP3) seguem em leilão.

A varejista anunciou neste fim de semana um follow-on, com a pretensão de captar até R$ 1 bilhão. Já a companhia de saneamento básico reage à sanção da privatização pelo governador Tarcísio de Freitas.

Confira as maiores altas:

CÓDIGONOMEULTVAR
EMBR3Embraer ONR$ 23,391,08%
WEGE3Weg ONR$ 34,880,66%
COGN3Cogna ONR$ 3,350,60%
CMIG4Cemig PNR$ 10,980,55%
SUZB3Suzano ONR$ 50,970,39%

E as maiores quedas após a abertura do Ibovespa:

CÓDIGONOMEULTVAR
CMIN3CSN Mineração ONR$ 6,85-4,06%
BRKM5Braskem PNR$ 17,30-1,87%
GOLL4Gol PNR$ 8,42-1,86%
AZUL4Azul PNR$ 15,85-1,67%
VALE3Vale ONR$ 71,90-1,24%
ABERTURA DO IBOVESPA

O Ibovespa abre em queda de 0,40%, aos 126.585 pontos.

Com a agenda do dia esvaziada, mas de olho em decisões de política monetária que devem acontecer ao longo da semana, os investidores operam mais cautelosos.

Por aqui, as atenções devem se concentrar na tramitação de pautas econômicas.

A apreciação da proposta sobre a taxação e regulação das apostas esportivas (bets), a Reforma Tributária, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a votação do veto à prorrogação da desoneração da folha de pagamentos estão entre as matérias que aparecem na agenda do Congresso Nacional.

ADRS DE VALE E PETROBRAS

Os recibos de ações (ADRs) de Vale e Petrobras, que são empresas que possuem a maior participação no Ibovespa, operam em tom negativo acompanhando a cautela dos mercados antes das decisões do Banco Central e o desempenho das commodities.

  • Petrobras (PBR): -0,13%, a US$ 14,86;
  • Vale (VALE): -0,61%, a US$ 14,60.
MERCADO DE COMMODITIES

O mercado de commodities opera no campo negativo com os investidores de olho na agenda cheia da semana com decisões de política monetária nas maiores economia do mundo.

Em Dalian, na China, o minério de ferro encerrou as negociações em queda de 0,37%, com a tonelada a US$ 133,24.

Os contratos mais líquidos do petróleo tipo Brent recuam 0,17%, com o barril a US$ 75,73. Já os futuros do WTI registram baixa de 0,25%, com o barril negociado a US$ 71,08.

MATHEUS SPIESS: MERCADO EM 5 MINUTOS

PREPARADOS PARA A SUPER QUARTA?

Os investidores demonstram cautela diante de preocupações com as taxas de juros e dados de emprego nos EUA que superaram as expectativas em novembro.

O payroll acima do previsto na sexta-feira arrefeceu o entusiasmo de quem esperava um corte antecipado nas taxas pelo Fed. Apesar disso, a interpretação de que os EUA estão se encaminhando para um "soft landing" continua a favorecer ativos de risco.

Com a expectativa geral de que o Fed dos EUA mantenha as taxas de juros inalteradas após sua política monetária no final da semana, os investidores devem focar mais atentamente na declaração e nas projeções do banco central.

Os mercados de ações asiáticos encerraram de maneira mista nesta segunda-feira.

Na China e em Hong Kong, as quedas são atribuídas aos indícios de que a deflação no país está se agravando (em novembro, os preços ao consumidor na China registraram a queda mais acentuada em três anos, e a inflação dos preços ao produtor adentrou ainda mais território negativo).

Os mercados europeus seguem sem uma direção clara nesta manhã, enquanto os futuros americanos começam em baixa.

No Brasil, observamos esses desenvolvimentos, ao mesmo tempo em que aguardamos nossa reunião de política monetária, já amplamente antecipada pelos investidores.

A ver…

00:46 — Foco no Congresso

Aqui, todos aguardam com expectativa a quarta-feira, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) provavelmente reduzirá a Selic em mais 50 pontos-base, encerrando o ano em 11,75%.

O movimento é amplamente antecipado e provavelmente será seguido por comunicados indicando movimentos semelhantes no início do próximo ano.

Com poucas surpresas no cenário local, os investidores direcionarão sua atenção para as atividades do Congresso, que prometem dias emocionantes de hoje até o recesso legislativo em 22 de dezembro.

Entre os destaques, é importante acompanhar o relatório da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que surpreendeu ao atender ao governo, podendo limitar o bloqueio de gastos a R$ 23 bilhões em 2024 (Lula reconhece a dificuldade em cumprir a meta).

Além disso, temos as votações dos projetos relacionados às apostas, da Medida Provisória das subvenções e da reforma tributária.

Se a equipe econômica conseguir avançar com esses quatro pontos até o final do ano, será uma grande conquista para Haddad, que está correndo contra o tempo para reduzir o déficit o máximo possível.

Além disso, teremos que avaliar o IPCA fechado de novembro, que será divulgado amanhã e provavelmente mostrará núcleos menos pressionados.

Números abaixo das expectativas aqui devem ser bem recebidos.

01:33 — Um relatório mais forte do que o esperado

Nos Estados Unidos, o relatório de emprego divulgado na sexta-feira superou as expectativas, com as folhas de pagamento não-agrícolas aumentando em 199 mil em novembro, uma aceleração em relação a outubro, quando a expectativa era de 175 mil novos empregos.

Surpreendentemente, as ações registraram ganhos mesmo após dados robustos, elevando cada um dos principais índices em cerca de 0,4% e colocando-os todos em território positivo durante a semana, marcando o sexto ganho semanal consecutivo.

Isso representa a mais longa sequência de vitórias semanais para o S&P 500 e o Dow Jones Industrial Average desde 2019.

O término de diversas greves trabalhistas contribuiu para impulsionar os ganhos, enquanto a taxa de desemprego agora situa-se em 3,7%, abaixo dos 3,9% do mês anterior.

Além disso, os consumidores estão reajustando suas perspectivas de inflação, conforme evidenciado pela última pesquisa da Universidade de Michigan, que indicou uma queda nas expectativas de inflação para 3,1%, em comparação com os 4,5% do mês passado.

Isso sinaliza positivamente para a reunião do Federal Reserve na quarta-feira, onde é esperado que a instituição mantenha a taxa alvo estável entre 5,25% e 5,50%.

Dados adicionais sobre a inflação estão na agenda e podem ajudar os investidores a melhor calibrar suas expectativas para o curso da política monetária no próximo ano.

02:24 — O tal do Ozempic

À medida que mais indivíduos recorrem a medicamentos supressores do apetite, como Ozempic e Wegovy da Novo Nordisk ou Mounjaro da Eli Lilly, há uma percepção crescente de que os efeitos desses medicamentos podem impactar as vendas de alimentos.

Empresas como o Walmart, conscientes desse cenário, estão orientando esforços para que os medicamentos ocupem uma parcela menor nos carrinhos de compras.

Enquanto isso, gigantes do setor alimentício estão adotando uma estratégia proativa: desenvolver produtos complementares que possam suplementar as dietas de baixo teor calórico.

Para exemplificar, a Nestlé e a General Mills estão trabalhando na criação de produtos ricos em proteínas para compensar a perda de massa muscular frequentemente associada aos consumidores de Ozempic durante suas jornadas de perda de peso.

Ao mesmo tempo, a Mondelez, fabricante da Oreo, está ampliando sua linha de salgadinhos embalados individualmente, cada um contendo menos de 200 calorias por pacote.

Com estimativas sugerindo que até 24 milhões de pessoas, ou cerca de 7% dos americanos, podem estar utilizando medicamentos para perda de peso até 2035, a redução potencial de 30% nas calorias consumidas representa uma mudança significativa no mercado de alimentos.

03:19 — Tríplice asiática

Em meio à escalada das tensões no Mar do Sul da China e diante das eleições iminentes em Taiwan, os ministros das Relações Exteriores da China, do Japão e da Coreia do Sul realizaram recentemente suas primeiras conversações presenciais desde 2019, em Busan, na Coreia do Sul.

O objetivo era pavimentar o caminho para a retomada das cimeiras trilaterais anuais formais. Esses encontros anuais tiveram início em 2008, mas foram suspensos há quatro anos devido à pandemia da COVID-19.

Na reunião preliminar, diversas questões controversas foram discutidas, abrangendo desde a proibição imposta pela China aos frutos do mar japoneses devido à descarga de águas residuais radioativas tratadas provenientes da usina nuclear de Fukushima, em Tóquio, até o recente lançamento de um satélite espião pela Coreia do Norte.

Além disso, foi abordado o aprofundamento dos laços do Japão e da Coreia do Sul com os Estados Unidos, incluindo a recente iniciativa em matéria de segurança. A China busca, com esse movimento, uma reaproximação com os outros dois principais protagonistas asiáticos, num contexto de crescente calor geopolítico.

04:06 — Uma guerra restrita

A guerra no Médio Oriente continua acontecendo, ainda pertencendo a uma lista crescente de riscos geopolíticos, incluindo o conflito na Ucrânia e um ano de eleições cruciais pela frente.

Claro, sabíamos que, tal como as guerras do passado no Médio Oriente, o conflito entre Israel e o Hamas tem o potencial de perturbar a economia mundial e levá-la à recessão se mais países forem atraídos (uma escalada mais acentuada poderia levar Israel a um conflito directo com o Irã).

Contudo, avaliando hoje, este risco está continuado, sendo que a guerra deve ficar restrita aos dois.

Cada vez mais fica claro que o dividendo da paz desapareceu.

Foi como o fundador da Citadel, Ken Griffin, disse: o mundo enfrenta agitação e mudanças estruturais que o empurram para a desglobalização e provocam uma inflação de base mais elevada que pode durar “décadas”. Concordo. Vivemos em uma mudança de paradigma do que foi as últimas décadas.

Sem o dividendo da paz, é provável que vejamos taxas reais mais altas e taxas nominais mais altas.

IBOVESPA FUTURO ABRE EM QUEDA

O Ibovespa futuro abriu em leve queda nesta segunda-feira.

O índice iniciou a sessão em baixa de 0,12%, aos 127.090 pontos.

Já o dólar à vista abriu em alta de 0,18%, na faixa dos R$ 4,93.

PESQUISA FOCUS

O Banco Central divulgou nesta segunda-feira a atualização semanal do boletim Focus.

A edição desta semana traz revisões para cima nas projeções do PIB e para baixo na inflação e no dólar.

Confira a seguir os destaques da nova edição da Focus.

  • IPCA: A mediana das projeções para a inflação oficial em 2023 foi ajustada para baixo, de 4,54% para 4,51%.
  • PIB: As estimativas para o PIB foram ajustadas para cima em quase toda a linha do tempo da Focus. Os economistas de mercado agora preveem expansões de 2,92% em 2023 (de +2,84%), 1,51% em 2024 (de +1,50%) e 2,00% em 2025 (de +1,90%).
  • Dólar: A projeção para a taxa de câmbio diminuiu pela segunda semana seguida, passando de R$ 4,99 para R$ 4,95 agora.
  • Taxa Selic: Pela 18ª semana seguida, os economistas de mercado preveem que a taxa básica de juros encerrará o ano em 11,75%. Ela se encontra atualmente em 12,25%. A última reunião do Copom em 2023 ocorrerá na quarta-feira. Portanto, a expectativa é de um novo corte de meio ponto porcentual, como sinalizado pelo próprio Banco Central.
CHINA VOLTA A REGISTRAR DEFLAÇÃO EM NOVEMBRO

Os preços aos consumidores chineses continuaram em queda em novembro.

O índice oficial de preços acelerou a deflação de -0,2% em outubro para -0,5% em novembro.

A expectativa dos analistas era de queda de 0,1% nos preços na China.

Na porta das fábricas chinesas, a deflação acelerou de -2,6% para -3,0%.

FUTUROS DE NOVA YORK AMANHECEM NA LINHA D’ÁGUA

Os índices futuros das bolsas de valores de Nova York amanheceram na linha d’água nesta segunda-feira.

Wall Street exibe leves oscilações no início de uma semana que deve decidir o rumo dos mercados financeiros nesta reta final de 2023.

A agenda do dia é fraca. Com isso, os investidores calibram as expectativas em relação à inflação nos Estados Unidos, que será conhecida amanhã, e à decisão de política monetária do Fed, prevista para a quarta-feira.

Veja como estavam os índices futuros de Nova York por volta das 7h35:

  • Dow Jones: -0,02%
  • S&P-500: -0,04%
  • Nasdaq: -0,14%
BOLSAS DA EUROPA ABREM SEM DIREÇÃO ÚNICA

As principais bolsas de valores da Europa abriram sem direção única nesta segunda-feira.

Os investidores estão na expectativa das reuniões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE).

Ambos os eventos, no entanto, estão previstos apenas para a quinta-feira.

Veja como estavam as principais bolsas europeias por volta das 7h30:

  • Londres: -0,66%
  • Frankfurt: +0,01%
  • Paris: +0,12%
BOLSAS DA ÁSIA FECHAM EM ALTA

As principais bolsas de valores da Ásia fecharam em alta nesta segunda-feira (11).

Os investidores da região reagiram principalmente ao noticiário local.

A exceção foi a bolsa de Hong Kong, que recuou.

Veja como fecharam as principais bolsas asiáticas hoje.

  • Xangai: +0,74%
  • Tóquio: +1,50%
  • Seul: +0,30%
  • Hong Kong: -0,81%
  • Taiwan: +0,20%
GESTOR QUE “VENCEU” MERCADO NA PANDEMIA APOSTA NA ALTA DA BOLSA EM 2024 — E VÊ ESPAÇO PARA DÓLAR CAIR A R$ 4,60

A Genoa Capital é uma gestora de fundos relativamente nova, com pouco mais de três anos de vida. Mas a reputação da casa — que hoje conta com R$ 19 bilhões em ativos — e de seus sócios precede esse período.

Antes da Genoa, André Raduan e os principais gestores trabalharam por 13 anos na área de fundos do Itaú Unibanco. Lá eles eram responsáveis pelo Itaú Hedge Plus, o fundo que ganhou os holofotes por ser um dos únicos a ganhar dinheiro no auge da crise nos mercados com a pandemia da covid-19.

Criada justamente em março de 2020, a Genoa não demorou a “entrar no radar” dos investidores — sem trocadilho. Com um retorno acumulado de 50,4% desde a criação, o equivalente a 153% do CDI, o fundo Radar já se tornou um dos principais multimercados da indústria.

Boa parte dos ganhos da Genoa nesse período veio em posições nos mercados de juros e câmbio. Por isso, me chamou a atenção quando Raduan revelou uma das principais apostas da gestora hoje: a bolsa.

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GRUPO PÃO DE AÇÚCAR CONTRATA BANCOS PARA OFERTA PRIMÁRIA

O Grupo Pão de Açúcar (PCAR3) pretende levantar R$ 1 bilhão no mercado com o objetivo de reduzir seu endividamento.

Para tanto, a rede de supermercados anunciou na noite de domingo (10) a contratação dos bancos Itaú BBA e BTG Pactual para que analisem a viabilidade e estabeleçam os termos de uma potencial oferta pública de ações.

O banco BR Partners foi contratado para prestar assessoria financeira à operação.

Por se tratar de uma oferta totalmente primária de ações, todo o dinheiro levantado irá para o caixa da empresa — caso o follow-on realmente prospere.

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