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Larissa Vitória
Larissa Vitória
É repórter do Seu Dinheiro. Formada em jornalismo na Universidade de São Paulo (ECA-USP), já passou pelo portal SpaceMoney e pelo departamento de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT).
NOVO CASAMENTO?

Itaú (ITUB4) pagará R$ 7,9 bilhões por nova fatia da XP (XPBR31); por que o banco fará a aquisição após se desfazer de sua participação original na corretora?

Para entender essa história, é preciso voltar ao ano em que o acordo original, que previa um aumento escalonada da participação do banco na XP, foi fechado

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Imagem: Montagem Andrei Morais

Quando o Itaú Unibanco (ITUB4) comprou parte da XP (XPBR31), em 2017, as duas empresas iniciaram um casamento em 2017 que movimentou o mercado. E o divórcio, iniciado após o Banco Central proibir o banco de assumir o controle da corretora, também foi um dos mais aguardados pelo investidores.

Agora, meses após a separação ter sido devidamente finalizada, o assunto volta ao noticiário economômico com a confirmação de que o Itaú pagará R$ 7,9 bilhões pela aquisição de uma nova fatia de 11,36% do capital da XP.

A informação está presente no formulário 20F da instituição financeira, enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na noite desta quinta-feira (28).

Mas por que o banco, que enfrentou tanta burocracia para se livrar da participação, entrará novamente na base acionária da corretora?

O acordo que amarrou o Itaú (ITUB4) à XP (XPBR31)

Para entender essa história, é preciso voltar ao ano em que o acordo original de casamento foi fechado. Em 2017, quando o Itaú adquiriu 49,9% da XP em uma transação que avaliou a corretora em aproximadamente R$ 12 bilhões, o contrato entre as partes previa um aumento escalonado da participação do banco na corretora até alcançar a fatia de 75% em 2022.

Antes de o BC melar o negócio, o Itaú ainda precisava comprar 11,38% da XP para saldar os compromissos contratuais. Como a fusão ficou para trás e essa participação não dará ao banco o status de controlador da XP, o órgão autorizou a transação.

De acordo com comunicado divulgado pelo Itaú em novembro do ano passado, a operação deverá ser consumada neste ano, depois da publicação das demonstrações financeiras auditadas da XP referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2021.

Fatia adicional também será vendida

Segunda informações do Broadcast, a nova fatia da XP também não permanecerá nas mãos do Itaú. O banco já afirmou que deve alienar os papéis, mas ainda não há detalhes sobre as condições para a venda.

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