🔴 DIVIDENDOS DE ATÉ 13% COM ESTE FUNDO IMOBILIÁRIO – VEJA QUAL

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
No Seu Dinheiro você encontra as melhores dicas, notícias e análises de investimentos para a pessoa física. Nossos jornalistas mergulham nos fatos e dizem o que acham que você deve (e não deve) fazer para multiplicar seu patrimônio. E claro, sem nada daquele economês que ninguém mais aguenta.
OPORTUNIDADE NA CRISE

Será a volta por cima? Credit Suisse atrai interesse de príncipe saudita e de fundo dos EUA

Propostas à nova unidade do Credit Suisse ainda não foram formalizadas, mas totalizaram o equivalente a mais de US$ 1 bilhão, segundo o Wall Street Journal

Seu Dinheiro
Seu Dinheiro
5 de dezembro de 2022
12:11 - atualizado às 17:54
Credit Suisse
Imagem: Shutterstock

O Credit Suisse já foi um dos bancos de investimento mais robustos do mundo. Nos últimos anos, porém, uma sucessão de escândalos levou a instituição suíça para a beira do abismo financeiro.

Às voltas com prejuízos bilionários, saques da ordem de dezenas de bilhões de francos suíços - centenas de bilhões se convertermos para o real - e um aumento de capital, o Credit Suisse agora chama a atenção de potenciais investidores.

Um príncipe-herdeiro saudita e um fundo de private equity dos EUA estariam entre aqueles que enxergam uma oportunidade na crise do banco, segundo informações do Wall Street Journal.

Quem são os potenciais investidores do Credit Suisse?

O príncipe herdeiro Mohammed bin Salman está considerando um investimento de cerca de US$ 500 milhões na CS First Boston (CSFB), nova unidade do banco de investimento.

Mohammed bin Salman também seria a favor do CEO designado do CSFB, Michael Klein.

Outro interessado seria Bob Diamond, que já esteve à frente do Barclays e hoje dirige o fundo de private equity Atlas Merchant Capital.

De acordo com o Wall Street Journal, as propostas ainda não foram formalizadas, mas totalizaram o equivalente a mais de US$ 1 bilhão.

Até o momento, o Credit Suisse não se pronunciou sobre o teor da reportagem.

A reformulação do Credit Suisse

Uma das alternativas buscadas pelo Credit Suisse para viver dias melhores encontra-se na reformulação de sua unidade de banco de investimentos.

A instituição financeira anunciou em outubro que ressuscitaria a marca First Boston. Informou também que Klein, membro do conselho de administração da matriz, seria o CEO do CSFB.

Em seguida, o Saudi National Bank (SNB), controlado pelo governo da Arábia Saudita, comprometeu-se a investir até 1,5 bilhão de francos suíços (US$ 1,6 bilhão) no próprio Credit Suisse em troca de uma fatia de até 9,9%.

Também deixou as portas abertas para apoiar a refundação do CSFB, que deve operar como uma unidade independente com sede em Nova York.

Leia também

Revisita às glórias do passado?

A história do Credit Suisse com a marca First Boston data de 1978, quando a dupla se aliou para operar no mercado de títulos da dívida de Londres.

Posteriormente, eles se fundiram para criar o CS First Boston, mas a transação enfrentou problemas administrativos e regulatórios.

Entre investidores e analistas, a dúvida é se o CS First Boston será capaz de revisitar as glórias do passado em um mercado em retração.

*Com informações do Wall Street Journal e da Reuters.

Compartilhe

SINAL AMARELO

Privatização da Sabesp (SBSP3) ameaçada: Justiça suspende sessão da Câmara de SP que aprovou projeto essencial para operação

4 de maio de 2024 - 11:50

A decisão veio após uma ação popular questionar a realização da votação da última quinta-feira (2)

BALANÇO DA HOLDING

Berkshire Hathaway reporta caixa recorde no primeiro trimestre e Warren Buffett diz por que vendeu ações da Apple no primeiro trimestre

4 de maio de 2024 - 10:42

Boa parte do crescimento dos ganhos veio do segmento de seguros, uma das principais frentes de negócio da Berkshire

NO AZUL

Magazine Luiza (MGLU3) deixa o vermelho e quita R$ 2,1 bilhões em dívidas — logo após rival entrar em recuperação extrajudicial

3 de maio de 2024 - 17:37

Depois de uma injeção bilionária no caixa em março, a varejista quitou no início desta semana suas dívidas de curto prazo

UNIÃO E ESPÍRITO SANTO REJEITAM

Governo diz não a acordo com a Vale (VALE3) e BHP por tragédia em Mariana (MG); veja por que a proposta de R$ 127 bilhões foi rejeitada

3 de maio de 2024 - 16:42

Para a União e o Estado do Espírito Santo, a oferta não representa avanço em relação a termos anteriores

VENTOS FRACOS…

CEO da AES Brasil (AESB3) revela o principal “culpado” do prejuízo no 1T24 — e prevê nova pressão daqui para frente

3 de maio de 2024 - 11:59

Enquanto o El Niño se prepara para deixar os holofotes, um outro fenômeno climático deve bater nas operações da empresa de energia renovável em 2024

QUASE LÁ

Sabesp (SBSP3): confira os próximos passos — e os riscos — para a privatização após a aprovação pela Câmara de São Paulo

3 de maio de 2024 - 9:37

O JP Morgan segue com recomendação de compra para os papéis SBSP3, com potencial de valorização da ordem de 55%

VAI PINGAR NA CONTA

Dividendos: Gerdau (GGBR4) e Metalúrgica Gerdau (GOAU4) farão distribuição milionária aos acionistas; confira valores e prazos

2 de maio de 2024 - 19:35

A maior fatia desse bolo fica com a Gerdau, que distribuirá R$ 588,9 milhões como antecipação de dividendos mínimos obrigatórios, ou o equivalente a R$ 0,28 por ação

NOVO LÍDER?

CSN (CSNA3) anuncia acordo de exclusividade para compra da InterCement; entenda por que o negócio pode deixar a Votorantim para trás

2 de maio de 2024 - 13:21

Aquisição da InterCement pode dobrar produção da CSN Cimentos, que vem sinalizando desejo de expansão no setor desde 2023

REAÇÃO AO RESULTADO

Bradesco (BBDC4): CEO diz que inadimplência deve seguir em queda — mas outro indicador pesou sobre as ações na B3

2 de maio de 2024 - 13:13

A queda na margem financeira foi o principal destaque negativo do balanço do banco — mas o CEO Marcelo Noronha já revelou o que esperar do indicador nos próximos trimestres

QUERIDINHA DA BOLSA

Weg (WEGE3) vê lucro crescer no 1T24, mas um indicador acende o sinal amarelo entre os analistas

2 de maio de 2024 - 11:15

A margem Ebitda ficou em 22% surpreendeu os analistas do JP Morgan, 10 pontos-base maior do que no primeiro trimestre de 2023

Fechar
Menu

Usamos cookies para guardar estatísticas de visitas, personalizar anúncios e melhorar sua experiência de navegação. Ao continuar, você concorda com nossas políticas de cookies

Continuar e fechar