Luto na família Safra: Lily Safra, uma das mulheres mais ricas do mundo e viúva de Edmond Safra, morre aos 87 anos
Com o patrimônio avaliado em US$ 1,3 milhão, Lily Safra herdou o patrimônio de Edmond Safra e Alfredo Monteverde, com que se casou antes; a causa da morte não foi divulgada

Lily Safra, viúva de Edmond Safra, morreu nesta sábado (9), em Genebra. Uma das mulheres mais ricas do planeta, a brasileira deixa uma fortuna estimada em US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 5 bilhões).
A informação foi confirmada pela Fundação Edmond J. Safra. A causa da morte não foi revelada e o funeral está previsto para segunda-feira (11).
Natura de Porto Alegre (RS), o patrimônio de Lily Safra foi construído com parte da herança deixada pelo banqueiro, além da venda de participações na varejista Ponto Frio, em 2009.
Lily e a família Safra
Lily foi casada por 23 anos com Edmond Safra, o irmão mais velho de Joseph Safra. O banqueiro foi um dos responsáveis pela construção do império Safra e gerenciou os negócios da família no exterior — negócios da família em Genebra, Suíça e Nova York (EUA).
Ele foi um empresário nato, fundador do Trade Development Bank — vendido para a American Express em 1983 —, Republic National Bank of New York e Safra Republic Holdings
Diagnosticado com Mal de Parkinson e com crises financeiras, Edmond se distanciou dos negócios, na décadas de 1990. Pouco tempo depois, em 1999, ele faleceu vítima de um incêndio criminoso em seu apartamento em Mônaco e não deixou herdeiros.
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Mas, antes de Edmond, Lily foi casada com Mario Cohen, uma magnata argentino de meias, com que teve três filhos.
Com a separação em 1960, ela se casou, quatro anos depois, com Alfredo Monteverde, fundador do Ponto Frio — hoje, Ponto e controlado pela Via Varejo. O empresário se suicidou em 1969 e viúva assumiu os negócios da varejista, na época.
Por fim, Lily se casou, pela quarta vez, com Edmond Safra em 1976.
Venda do Ponto Frio
Em 2009, Lily vendeu sua participação no Ponto Frio para o Grupo Pão de Açúcar (GPA) por R$ 824,5 milhões, o que ajudou a aumentar seu patrimônio.
Em 2015, a viúva ganhou uma ação judicial contra o grupo por ter se sentido prejudicada na maneira com que foi feito o pagamento da venda. Na ocasião, a bilionária levou mais R$ 212 milhões em indenizações, além de juros e correções monetárias.
Mas, uma das mulher mais ricas do mundo também realizou outras movimentações milionárias. Em 2008, ela participou do que até então foi a transação imobiliária mais cara do mundo, vendendo a mansão Vila Leopoldina, na Côte d'Azur, sul da França, por US$ 1,2 bilhão a um bilionário russo.
Em estilo belle époque, ocupa terreno de 80 mil metros quadrados, tem um jardim de oliveiras, além de limoeiros e laranjeiras. A brasileira recebeu o imóvel como herança, em 1999 - antes, a mansão era da família Agnelli, dona da Fiat.
*Com informações de Estadão Conteúdo
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