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Bitcoin (BTC) se sustenta acima dos US$ 40 mil com “índice do medo” em nível “extremo”; entenda o que isso significa

Bitcoin (BTC) na corda bamba e o mercado de criptomoedas se prepara para o final de semana

Bitcoin na corda bamba?

Os principais mercados acionários seguem fechados neste feriado da Sexta-feira Santa, mas as negociações com criptomoedas seguem a todo vapor. O bitcoin (BTC) lidera os negócios como de costume e opera em leve queda, mas sem perder o patamar dos US$ 40 mil.

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O ethereum (ETH), segunda principal criptomoeda, também sustenta o importante patamar dos US$ 3 mil, em uma semana marcada por uma evolução importante para o projeto.

Confira a seguir as cotações atualizadas das principais criptomoedas do mercado, de acordo com a CoinMarketCap:

A relativa estabilidade, contudo, acontece em meio a uma piora no sentimento dos investidores em relação ao bitcoin e às criptomoedas. Isso porque o “índice de medo e ganância” do mercado, calculado pelo site Alternative.me, voltou a indicar “medo extremo” nesta sexta-feira.

Como funciona o índice do medo e ganância

O indicador do sentimento dos investidores é calculado a partir de variáveis como a volatilidade das criptomoedas, volume negociado e análise de redes sociais.

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Com base nesses dados, o índice apresenta um número de 0 a 100 — quanto maior, mais "gananciosos" estão os investidores para comprar bitcoin.

Na última leitura, o índice marcou 22 pontos, o que significa "medo extremo". Esse número é bem próximo da mínima dos últimos 12 meses alcançada na terça-feira, quando marcou 20 pontos.

Oportunidade para o bitcoin?

Pode parecer contraintuitivo, mas os dados históricos das cotações do bitcoin e das criptomoedas apontam que os momentos de medo dos investidores podem representar uma oportunidade de compra.

Isso porque as correções no mercado costumam acontecer nos momentos em que os investidores mais gananciosos, e não o contrário.

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Vale destacar que, conforme a adoção do bitcoin aumenta, mais a criptomoeda fica correlacionada com os demais ativos do mercado, em particular as bolsas norte-americanas.

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