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Destaques do dia: Os FIIs mais indicados para investir em fevereiro, a recuperação do bitcoin e Oi na berlinda

Com fim da alta da Selic à vista, recomendações de FIIs sofrem reviravolta; conheça os fundos imobiliários favoritos para fevereiro

7 de fevereiro de 2022
8:31
Moedas empilhadas ao lado de uma pequena casa amarela representando o investimento em fundos imobiliários | Maxi Renda HCTR11 fii fiis
Imagem: Getty Images

Primeiro a pandemia, depois a alta da taxa básica de juros (Selic). A vida não foi nada fácil para o investidor de fundos imobiliários nos últimos dois anos.

E justamente quando os FIIs começavam a se reerguer, um caminhão desgovernado — com a placa CVM — passou por cima do mercado mais uma vez.

A Comissão de Valores Mobiliários divulgou no fim de janeiro uma decisão que pode mudar — para pior — a forma como os fundos pagam dividendos aos cotistas.

Após o baque, a xerife do mercado de capitais acabou suspendendo a medida até o julgamento do recurso pedido pelo FII afetado inicialmente pela decisão. Mas a confusão já estava armada. 

O Ifix, principal índice de fundos imobiliários da B3, encerrou o mês passado em queda de 0,99%, na contramão da recuperação do Ibovespa neste início de ano.

É claro que toda essa bagunça no mercado de FIIs não é positiva, mas pode ter aberto uma boa oportunidade de compra na bolsa. Ainda mais depois de o Banco Central sinalizar que vai reduzir o ritmo de alta da Selic.

O fim próximo do ciclo de aperto monetário inclusive mexeu com a seleção dos fundos imobiliários mais indicados para investir em fevereiro.

Como já virou tradição, todos os meses o Seu Dinheiro procura as principais corretoras do país em busca das indicações mais quentes dentro das carteiras recomendadas.

Os mais votados entram na nossa seleção dos fundos imobiliários do mês. Conheça os FIIs campeões de fevereiro na reportagem da Larissa Vitória.

O que você precisa saber hoje

SEGREDOS DA BOLSA
Bolsas no exterior operam em queda, de olho no petróleo e na Rússia; Ibovespa acompanha 'PEC Kamikaze', ata do Copom e inflação nesta semana. A temporada de balanços começa a ganhar corpo por aqui, enquanto os investidores lá fora aguardam os resultados de Pepsi, Coca-Cola, Twitter e mais.

TELECATCH
Jogo duro para a Oi (OIBR3): MPF recomenda reprovação da venda da Oi Móvel para Claro, Tim e Vivo. Ministério Público considera que a transação prejudica o mercado e que as teles feriram a lei ao formarem um consórcio para comprar a concorrente.

MAIOR PETROLEIRA DO MUNDO
Saudi Aramco pode fazer maior oferta de ações do mercado de capitais e levantar US$ 50 bilhões. Executivos da companhia tiveram discussões internas e com consultores externos sobre a colocação de ações adicionais na bolsa de valores de Riad, além de uma listagem secundária, possivelmente em Londres, Cingapura ou outros locais.

COFRES CHEIOS
Petrobras (PETR4) engorda caixa após venda de ativos em Alagoas; veja quanto estatal recebeu pelas concessões. A operação foi anunciada inicialmente em junho de 2021 e está alinhada à estratégia de gestão de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia.

BITCOIN (BTC) HOJE
Bitcoin ganha impulso no fim de semana e puxa recuperação do mercado de criptomoedas. A melhora no mercado de ativos digitais é atribuída ao rali observado no índice Nasdaq na sexta-feira, ao término de uma semana volátil para as ações de tecnologia.

FIQUE ALERTA
Tesouro dos Estados Unidos alerta para risco de lavagem de dinheiro com NFTs. Empresas que oferecem serviços financeiros sem compromisso de combate à lavagem de dinheiro, como empréstimos de ativos, podem ser uma forma de fornecer recursos a criminosos e esconder a fonte original dos fundos.

MONEY TIMES
Ações nos EUA podem ter “violento” rali de alta em fevereiro, diz Fundstrat. Depois da derrocada das big techs norte-americanas, o estrategista Tom Lee espera que o mercado acionário atinja novo patamar recorde até o meio do ano.

CARTÃO VERMELHO
Brasileiros ainda mantêm R$ 450 bilhões nos 150 piores fundos de previdência do mercado; veja se o seu está na lista. Grande parte dos fundos administrados pelos principais bancos brasileiros cobram taxas caras e entregam um retorno abaixo do índice de referência.

Aquele abraço e uma ótima semana!

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