Obstáculo em remoção: Os homens de Lula, o brilho das gigantes da educação, Elon Musk na mira e outras notícias que mexem com o seu bolso
O mercado não tem reagido bem aos escolhidos de Lula para o campo econômico – e ontem foi a vez de responder à indicação de Aloizio Mercadante para o BNDES
 
					O mercado financeiro não tem reagido bem aos escolhidos do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva para o campo econômico.
O primeiro nome a causar indisposição foi o de Fernando Haddad para o Ministério da Economia, confirmado na última sexta-feira.
Ontem foi a vez de o mercado reagir à indicação de Aloizio Mercadante para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Há, no entanto, um empecilho. A Lei das Estatais impõe quarentena de 36 meses à nomeação de pessoas envolvidas em campanhas eleitorais ao comando de órgãos estatais.
Ocorre que esse obstáculo começou a ser removido no fim da noite de ontem, quando a Câmara dos Deputados aprovou a redução da quarentena para 30 dias.
A proposta original em tramitação apenas alterava regras sobre gastos das empresas públicas com publicidade, mas foi modificada de última hora para incluir a redução no tempo de quarentena.
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Aprovado pelos deputados com 314 votos favoráveis a 66 contrários, o texto segue agora para análise do Senado. Se passar, a porta do BNDES abre-se para Mercadante.
A expectativa é que a notícia pese sobre o mercado local. Pelo menos na abertura.
Mais adiante, bem na hora que Marrocos vai tentar aprontar para cima da França na Copa do Mundo, o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) anuncia sua última decisão de política monetária de 2022. Algo que pode dar outro tom para os negócios na reta final do pregão.
Clique aqui e fique por dentro de tudo o que vai mexer com os mercados nesta quarta-feira.
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